De volta à Kratos

Olá seus putos!
Estou de volta, para contar a minha experiência de sábado passado (31/08/2024). Sou claro, 1.70 de altura, 74 kg, já chegado na idade.

Fazia muito tempo que eu não ia à Kratos. Quem é de BH sabe como aquilo lá andava às traças. Na falta de melhor opção, fui.
Até que deu uma melhorada, tipo uns 10%, rsrsrsrs.

Paguei, entrei e fui rodar no ambiente.
As cabines continuam precárias, com monitores exibindo filmes pra lá de antigos e com péssima imagem – mas quem quer ver filmes, né?
Aguardei alguns minutos na em pé na porta de uma cabine. Passaram alguns caras, mas nenhum que me interessou. Resolvi tentar o andar superior. Lá tem uma salinha que era para ser um darkroom, mas que é bem clara. No passado já fui mamado lá, olhando quem passava pela rua da Bahia.

Depois de um tempinho, apareceu um baixinho enrolado na toalha – eu estava de roupa mesmo, não curto sauna – e pegou apertou meu pau que já deu sinal de vida.
Ele se sentou ficando com o rosto na altura do meu pau. Alisou até ele ficar duro. Abriu a minha bermuda e ficou esfregando o nariz no meu pau ainda sob a cueca. Ele alisava minha rôla e admirava como se fosse a coisa mais linda. Abaixou minha cueca e já começou o boquete.
Ele tinha a boca quentinha e macia. Chupava como eu gosto. Chupava a cabeça com bastante força na sucção, o que deixa a cabeça bem inchada. Depois começou a engolir meu pau até a base. Não tenho pau grande, por isso ele dizia que era gostoso de engolir. Chupava também meu saco raspadinho. Engolia uma bola, depois a outra, deixando bem babado. Esfregava meu pau no rosto enquanto ele punhetava o próprio pau. Ele estava me mamando havia uns 5 minutos e nisso chegou um senhor, negro, baixinho e ficou olhando a cena. Eu fiz sinal para ele se juntar, mas ele queria mesmo só ficar olhando. Eu adoro com o cara chupa meu pau e mais um outro. Mais uns cinco caras chegavam, ficavam olhando e saiam.

Depois de uns 10 minutos chupando, ele disse que a boca estava doendo, que iria descansar. Assim que ele saiu, o senhor que continuava lá, ficou olhando para o meu pau que ainda estava pra fora da cueca. Eu perguntei se ele queria mamar também, e ele disse que não. Eu cheguei perto dele e fiquei esfregando meu pau no dele, que estava escondido debaixo da toalha. Estávamos somente nos dois lá na salinha. Eu enfiei a mão por baixo da toalha e peguei no pau dele. Caramba, era um pau e tanto. Muito mais grosso que o meu, porém menor. Juntei nossos paus e fiquei punhetando um pouco.
Pau grosso gostoso de punhetar. Como ele não quis pegar no meu, eu o deixei lá e desci novamente.

Fiquei novamente na porta da cabine, vendo o filme. Nisso passou um cara muito gato, que já tinha estado lá na salinha e visto o cara me chupando.
Ele entrou na cabine e fez sinal com a cabeça para eu entrar. Achei estranho.
O cara tinha o maior jeitão de hétero. Tipo 1,80 de altura, cabelo baixo, corpo no jeito, mas entrei.
Assim que fechei a porta, ele já abriu minha bermuda, pôs o meu pau pra fora e começou um boquete. Me entregou uma camisinha. Eu entendi o recado, mas não acreditei. Então falei pra ele que não curtia meter, que eu broxava. Ele insistiu e disse que iria deixar meu pau bem duro, e continuou mamando. Ele tinha uma bunda muito bonita, redondinha, dura. Resolvi experimentar. Coloquei a camisinha no meu pauzinho, ele se virou e eu mal conseguia chegar na altura da bunda dele. Ele se abaixou um pouco e eu meti no cuzinho dele. Por meu pau ser pequeno, entrou fácil. Eu segurava na cintura dele e bombava de baixo pra cima. Ele apertava meu pau com o cú. Mesmo com a camisinha, pude sentir o cú dele bem quente. Tão gostoso quanto buceta, mas eu não queria gozar ainda. Soquei forte por uns 3 minutos e tirei.

Saí da cabine e fui lavar meu pau. Não queria deixar com gosto de borracha para o próximo que fosse mamar.
Quando voltei do banheiro, fiquei no mesmo lugar onde estava. Um cara que já estava parado na outra cabine, viu que eu havia entrado na cabine com o grandão e ficou olhando meu pau. Eu tentei chegar nele, mas ele entrou na cabine e fechou a porta.
Eu entrei na cabine ao lado e quando olhei para o buraco, vi a boca dele passando a língua nos lábios.
Entendi o recado. Coloquei meu pau no buraco e ele já caiu de boca. Mamava muito gostoso, estava com a boca bem molhada.
Enrolava a língua no meu pau, que parecia que eu estava metendo em buceta.
Eu o chamei para vir para o meu lado, mas ele não queria. Então deixei ele mamar ali mesmo. Não gosto muito, mas é o que tinha.
Ele tinha um cavanhaque, que eu sentia entrelaçando nos meus pentelhos. Eu socava forte na boca dele, e ele chupava cada vez com mais força.
Acelerei as estocadas até sentir meu pau inchando. Gozei gostoso na boca dele.
Ele continuou a mamar, passando a língua na cabeça do meu pau, sem tirar da boca dele.
Eu me contorcia do outro lado – meu pau fica muito sensível assim que gozo, mas ele não soltava meu pau da boca.
Chupou até tirar a última gota de porra, e ao que parece, engoliu tudo.
Assim que ele largou meu pau, eu fui para a outra sala e me sentei para recuperar o fôlego.
Depois de uns 10 minutos eu fui embora. Na minha idade não consigo gozar duas vezes seguidas.

Esta vez serviu para tirar o preconceito do lugar. Acho que vou voltar mais vezes.
Ah, quem for de BH e gostar de fazer um boquete no capricho... dá um toque aí.