Novamente no cine-sauna

Olá punheteiros!
Sábado passado (05/10/24) resolvi voltar lá na Kratos.
Da última vez que fui lá foi bom. Deu uma melhorada no ambiente.
Cheguei, paguei e não peguei toalha nem chinelos. Gosto de ficar de roupa mesmo, andar pelos ambientes e ver as putarias.
Fui logo para a sala semi-escura do andar superior. Chegando lá, vi um cara negro, deitado nas cadeiras com a bunda pra cima. Parecia estar dormindo.
Fiquei lá esperando alguém mais aparecer. Passados uns 3 minutos, chegou um cara moreno, meio fortinho, com cara de uns 40 e poucos anos.
Eu fiz sinal com a cabeça, indicando as cadeiras. Ele sentou, mas não mostrou nenhuma reação, ficou sentando com a cabeça baixa, mexendo nos cabelos.
Eu me aproximei, coloquei meu pau pra fora, encostei nele, e ele continuou parado. Fui esfregando meu pau no mamilo dele, que foi ficando durinho na hora.
Comecei a passar o pau no rosto dele, mas a barba aparada incomodava um pouco. Aproximei o pau da boca dele, fui passando de leve nos lábios dele. Aí ele acordou pra vida... rsrsrsrs...
Segurou meu pau e começou um boquete gostoso, só que meio violento. Ele engolia meu pau e sugava com muita força. A cabeça do meu pau foi ficando inchada com aquela mamada. Ele se punhetava enquanto mamava minha rôla. Me olhava nos olhos e com a outra mão acariciava meus mamilos. Dava pra ouvir o barulho daquela mamada molhada.
Nisso chegou um outro carinha e se sentou na cadeira vazia que estava depois do cara que estava deitado.
Ele se punhetava e olhando meu pau na boca do moreno. O Moreno se cansou de mamar e me afastou. Eu fiz sinal para o carinha recém-chegado, e ele acenou afirmativo. Fui para o lado dele, já com o pau pra fora da bermuda. Ele caiu de boca.
Que mamada gostosa. Ele chupava mais lentamente, passando bem a língua na cabeça do meu pau, enquanto massageava meu saco.
O cara negro que estava deitado, acordou e ficou sentando ao nosso lado, vendo a cena. Ele estava sem a toalha e dava para ver o pau dele. Não muito grande, mas bem grosso.

O carinha que me mamava, passou a punhetar o pau do negro. Mamava meu pau e punhetava o negro. Eu pedi a ele para mamar o negro também, mas ele não quis. Eu adoro assistir mamadas, ficar vendo pau entrar e sair da boca, pingando saliva...
Ele me mamou até quase eu gozar. Pedi para ele parar. Havia chegado há pouco e não queria gozar logo.
Ele saiu da sala. O negro continuou sentado, olhando meu pau. Como ele estava na primeira cadeira, eu cheguei do lado dele e fiz como no primeiro cara. Comecei a passar o pau no ombro dele, depois no rosto. Ele pegou meu pau e ficava cheirando, passando nos lábios, mas sem mamar.
Um outro cara, que eu já vi por lá algumas vezes, estava na entrada observando a gente e resolveu ficar mais junto também.
Ele colocou o pau pra fora e ofereceu para o negro. E ele fez o mesmo, segurou o pau enquanto segurava o meu. Chegava no nariz, e esfregava na boca.
Então o cara falou: "Chupa".
Ele levou os dois paus na boca e começou a mamar os dois ao mesmo tempo. Eu estava adorando. As cabeças de nossas rôlas se esfregando na boca do negro. Eu abracei o cara para ficar mais fácil. Quando eu notei que iria gozar, tirei meu pau da boca dele e sentei ao seu lado, observando ele mamar o cara. O pau desse cara era maior que o meu. Comecei a punhetar o negro enquanto assistia a mamada. E que cacete o dele, como disse não era grande, mas bem grosso, daqueles de encher a mão. O saco também era bem grande e pesado. O tesão estava a mil.
Quando olhei para o lado, o cara que havia me mamado primeiro, estava mamando um outro senhor, com um pau grande também. O ambiente estava cheirando a sexo.
Eu fiquei novamente em pé, e dei o meu para para o negro mamar novamente.
Vários caras chegavam, ficavam olhando e depois saíam.
Entre eles, chegou um carinha novinho, muito gostoso, bem malhado de academia. Eu uma olhada no meu pau e passou a língua nos lábios, mas saiu em seguida.
O cara que estava sendo mamado junto comigo, perguntou ao negro se ele metia, o qual disse que sim. Ele então chamou para ir para o quarto.
Eu fui junto, pensando em ver ele metendo no negro.
Assim que entramos no quarto e fechamos a porta, o negro deitou com a bunda pra cima, pernas abertas, pronto pra levar rôla.
O cara tirou a bermuda, cueca e subiu na cama. Eu na ponta da cama continuava a dar de mamar para o negro.
O cara pediu ao negro para mamar mais um pouco. Ele então se virou e passou a mamar nos dois novamente.
Para minha surpresa o cara sentou no pau do negro e pediu para ele meter nele.
O pau do negro grosso, mas meia bomba. Ele passou lubrificante e ficou quicando até endurecer e conseguir entrar. Deve ter rasgado o cú do cara.
Mas não durou nem 3 minutos, achou que o negro broxou. Ele queria é ser comido.
E desci e fui dar um giro pelas cabines. Parei na porta de uma, vendo o filme (muito antigo). O carinha malhado que eu havia visto lá em cima, passou, foi até o banheiro e voltou. Entrou na cabine ao lado da que eu estava.
Eu resolvi arriscar e entrei na minha cabine. Ele estava com a mão no buraco. Eu coloquei o meu pau, ele puxou para o lado dele e começou a chupar muito gostoso.
Eu perguntei se podia ir para a cabine dele, e ele consentiu.
Entrei, fechei a porta e ele já ajoelhou e caiu de boca. Que cara gos-to-so. Malhado, sem exagero, rostinho lindo, e um pau duas vezes maior que o meu.
Ele chupava com muita vontade. Sentia meu pau na garganta dele. Subia e mamava meu peito. Voltava para o saco, sempre salivando muito. Deixando ele muito babado.
Depois se levantou, colocou os braços abertos contra a parede, bundinha arrebitada, esperando eu meter nele.
Eu não gosto de meter, mas queria dar prazer a ele. Coloquei meu pau bem duro no meio da bunda dele e simulei meter. Ele gemia gostoso enquanto eu mordia seu pescoço, suas costas suadas...
E se abaixou novamente e disse que queria leita na boca. E voltou a chupar meu pau, com muita volúpia, muito tesão. Eu segurei a cabeça dele e comecei a meter como se fosse uma buceta quentinha. Ele agarrado nas minhas coxas. Senti meu pau inchando quando ele sugou com muita força a cabeça e gozei gostoso. Aquela sensação de sensibilidade no pau depois de gozar, e ele continuava a enrolar a língua na cabeça do meu pau, ainda na sua boca.
Tive vontade de gritar de tanto tesão.

Dei um beijo naquela boca gostoso, com gosto da minha porra ainda, e fui embora aliviado.

Pretendo voltar em breve.