Agora que o cu virgem de Miguel estava bem lubrificado Pedro voltou a levantar-se, e com algum receio de magoar o rapaz delicado afastou lhe as nádegas e apenas encostou a cabeça enorme do seu pau naquele buraquinho apertado. Miguel não consegui evitar e soltou um gemido leve.
- Pedro...
Pedro voltou a beijar-lhe o pescoço e forçou um pouco a entrada.
- AH! - Exclamou Miguel.
Pedro parou imediatamente, não queria magoar Miguel, queria que o rapaz disfruta-se deste momento tanto quanto ele.
- Descontrai, tas muito tenso. Assim só vai doer mais. - Aconselhou pedro beijando-lhe o pescoço novamente.
- Ok...
Pedro voltou a tentar novamente.
- Au, au, au... - Queixou-se Miguel.
- Calma, respira e relaxa o rabo...
Miguel respirou fundo algumas vezes e relaxou o cu, como Pedro lhe dissera, e sem estar á espera cabeça foi entrando. Pedro ficou fora de si com tal sensação, era o buraco mais apertado que já penetrara. A respiração de ambos ficou pesada ao ponto de se ver o vapor nos azulejos.
- Pedro, eu n-não sei se consigo enfiar o resto... - Choramingou Miguel. - E tenho frio!
Ao ouvir isto pedro ligou novamente o chuveiro, deixando a agua quento pelo corpo de Miguel. Com isto Miguel parou de tremer e conseguiu relaxar de verdade, e Pedro não esperou e foi enfiando mais um pouco.
- Não por favor!! Mais não...
Pedro respeitou a decisão de Miguel e não enfiou mais de cinco centímetros, e começou num vai-e-vem lento. Só de ter aqueles cinco centímetros dentro do rapaz Pedro sentia que estava no paraíso, e como queria que Miguel desfruta-se tanto como ele pegou-lhe no pau minúsculo com três dedos e começou a masturba-lo.
Aos poucos Pedro foi aumentando a velocidade, como se estivesse a meter mudanças num carro. Quando chegou ao que parecia ser a quinta mudança o pau de Pedro entrou todo de uma vez fazendo com que se viesse dentro do rapaz, inundando por completo.
- AAAAAAAAHH!!! - Gritou Miguel com a dor intensa repentina.
Pedro tirou o seu pau enorme de dentro de Miguel e puxou-o para o chão junto com ele, ficando Miguel sentado no colo de Pedro enquanto este o abraçava e lhe acariciava o rabo pedindo mil desculpas.
Miguel chorava com a cara enterrada no peito definido de Pedro quando de repente ouvir alguém entrar. Ambos se levantaram apressadamente.
- O que é que se passa aqui!? - Perguntou o professor Salomão preocupado. - Miguel porque estas a chorar!?
- Foi só uma aranha!!! - Respondeu Pedro aflito. - O Miguel tem aracnofobia!
- A serio Miguel? Um bicharoco tão pequenino?
- S-sim p-profe-ssor... - Afirmou Miguel ainda a fungar.
- Bom despachem-se lá que a próxima aula ta quase a começar... Vão ter com quem?
- Com professora Paula... - Respondeu Pedro.
- Ai é? Olha manda-lhe um beijinho meu! hehe!
- Lol... - Disse Pedro baixinho.
O resto do dia Pedro e Miguel não se separaram passando os intervalos na biblioteca a falar sobre o que tinha acontecido. Pedro não conseguia evitar pedir desculpa a cada cinco minutos, mesmo que Miguel o perdoa-se todas as vezes. Fim combinaram encontrar-se mais vezes, não importava quanto tempo iria demorar até que Miguel se habituar, ambos queriam voltar a faze-lo.
Fim!