? E aí, chegaram bem?
A voz de Marina transparecia preocupação, Mário ainda estava na portaria do Hotel e as meninas conversavam animadas sentadas comportadas nas malas.
? Claro amor – olhou para as duas e sorriu acenando – Vai dar tudo certo.
Fora Amanda quem mais incentivara aqueles dias no Rio de Janeiro, São Paulo parecia um forno fervilhando viva como sempre. Pegou um prospecto e continuou conversando com a irmã.
? E Mandinha? – Marina não conseguia esquecer.
? Anota aí o telefone do hotel... O apartamento é o 708, quer falar com ela? – a irmã falou que não e Mário resolveu colocar lenha na fogueira – Pena que só consegui apartamento de casal, a moçinha do hotel falou que a cama cada todo mundo...
A recepcionista olhou para ele e sorriu.
? Olha lá mano, não brinca com essas coisas...
Ainda brincou com a irmã até concluir a burocracia e Elisa – a recepcionista – chamar o boy para levá-los ao apartamento.
? São suas filhas? – perguntou olhando as duas aproximarem – São lindas...
? Né não moça... – Maria Clara foi quem respondeu – O tio Mário é nosso tio e a gente veio pra se divertir, né tio?
? Essa pirralhinha é a Maria Clara – apresentou farfalhando os cabelos fartos e loiros da sobrinha – E essa gatinha Amanda, vamos lá molecada!
Também foi a peraltinha quem primeiro se empoleirou sobre as malas que o boy havia colocado no elevador, Amanda esperou pelo tio segurando sua mão como a mocinha que tentava fazer transparecer.
Realmente no apartamento havia uma cama imensa e uma de solteiro ao lado, Mário agradeceu e presenteou o boy com uma cédula de dinheiro. Maria Clara se jogou na cama de solteiro enquanto a irmã explorava o ambiente.
? Pensei que a gente ia ficar na casa da tia... – abriu a porta de vidro e saiu para a sacada onde mal cabia as duas cadeiras de vime e uma pequena mesa com tampo de vidro – Puxa tio, é bonito mesmo!
Olhou deslumbrada o mar azul.
? Não quero confusão... – abriu a mala preta colocada no maleiro – Depois vamos visitá-las...
? Deixa que eu faço isso tio – a sobrinha falou parada no portal – Vem ver...
Não estranhou de verdade que Maria Clara estivesse mais comportada que o normal, Marina havia passado ordens e normas para que aqueles cinco dias não se transformassem em pandemônio. Deixou a mala aberta e foi para a varandinha.
? A gente vai se banhar aí? – Maria Clara se empoleirou no colo do tio – Tu leva a gente tio?
Também não seria, pelo menos para ele, tempo total de diversão, mas faria tudo para que as sobrinhas se divertissem naqueles dias longe da mãe.
? Claro que levo filhota – acariciou a barriga por debaixo da camisa – E tem muito mais, mas agora vá tirar essa roupa e vestir algo mais confortável...
A loirinha pulou do colo e voltou para o apartamento, Amanda ainda debruçada olhava a imensidão do mar como se presa em um mundo particular.
? Que foi Mandinha – tocou a perna da garota que pareceu assustar-se – Alguma coisa lhe incomoda?
A garota apenas virou o rosto e sorriu aprovando que o tio lhe houvesse tocado, Mário tinha verdadeira adoração pela morena de olhos claros que, a cada novo ano, se parecia cada vez mais com Marina.
? Nada não tio, só estava pensando... – sentou no colo do tio e puxou seus braços fazendo abraçá-la – Não lembro direito como é a tia...
E não tinha como recordar, a última vez que Olga esteve com eles Maria Clara tinha pouco mais de dois anos e Amanda ainda usava fraldas.
? É loira, um pouco mais baixa que eu, olhos verdes e muito chata – sorriu acariciando e beijando os cabelos negros da sobrinha.
? Foi por isso que vocês se separaram?
? Porque ela é loira ou porque tem olhos verdes? – brincou.
? Não tio! – sorriu também – Porque ela é chata...
? Ajudou um pouco, mas não foi isso... – respirou – Não lembro direito o motivo... Não era para ser...
No apartamento Maria Clara escolheu um saiote jeans e camiseta branca querendo fazer o tio prestar mais atenção a ela, não tinha ciúmes doentios do modo que o tio tratava a irmã, sempre foi assim desde que se lembrava, mas os anos fazia com que ela quisesse também atenção maior. Olhou para a porta de vidro, via apenas as pernas dos dois e soube que a irmã estava sentada no colo do tio. Suspirou e tirou a calça apertada sentindo alívio, a camisa azul marinho que tanto adorava e o sutiã que lhe espremia os seios ainda em desenvolvimento.
? Tu não vem não Mandinha! – entrou no banheiro, estava com vontade de fazer xixi.
Amanda desceu do colo de Mário e também entrou vendo as roupas da loirinha jogadas ao chão, era típico da irmã ser a bagunceira. Na varanda Mário tirou a camisa antes de entrar e ver a sobrinha preferida vestida apenas em uma calcinha cavada, a loirinha ainda estava no banheiro.
? Essa moleca já começou bagunçar tudo... – recolheu as roupas da irmã – Vê se pelo menos não joga no chão Clarinha! – reclamou chateada e se assustou ao ver a lourinha sair nua do banheiro – Poxa Clara, não fica assim...
? Que é que tem? – se jogou na cama – A mamão não tá aqui e o tio não briga, não é tio?
A loirinha não era mais a pequerrucha de poucos anos atrás, o corpo já com formas definidas, os pequenos seios rijos e a bunda arredondada já começava chamar atenção dos garotos do condomínio.
? Deixa ela Mandinha, só estamos nos aqui e... E você também não está vestida – sentou na cama para tirar o sapato.
? Ela pensa que o senhor é só dela – Maria Clara apimentou – Tu é meu também, não é tio?
Mário respirou, sempre soube que aqueles dias não seriam fácil, a irmã também sabia e morria entre medo e ciúmes do que lhes aconteceria.
? Mas ela tá pelada tio! – Amanda persistiu olhando para o tio sentado – Então voou ficar pelada também...
Mário ia pedir que a loirinha vestisse pelo menos a calcinha quando a morena arrancou a sua e também ficou nua.
? Tô lascado! – brincou com coisa séria – Assim eu não vou aguentar... – respirou fundo e ia tirar o sapato quando Amanda se acocorou para ela mesma tirar.
Maria Clara sorriu ao ver o tio grudar o olhar na xoxota aberta da irmã, sabia muito bem o que estava acontecendo dentro da cueca do tio. Amanda também sabia e sentiu a vagina estremecer, não era a primeira vez que tirava a roupa na frente de Mário, mas nunca tinha tido oportunidade de se mostrar daquele jeito. A sobrinha tirou os sapados e as meias do tio que respirava agoniado em ter duas pequenas princesas nuas no quarto.
? Tu vai tirar a calça tio? – Maria Clara estava adorando aquele clima de cumplicidade.
Amanda havia ajoelhado entre as pernas de Mário e desafivelava o cinto.
? Não Mandinha... – segurou a mão da sobrinha – Depois eu tiro no banheiro...
Mas Amanda pareceu não ouvir e continuou o que tinha começado, Maria Clara se esgueirou na cama e puxou o tio fazendo-o deitar segurando seus braços. As duas se entreolharam e sorriram, Amanda abriu o zíper e puxou a calça, o sexo duro do tio enganchou e ela teve que arrumar, carinhosamente, com a mão macia.
? Parem com isso... – Mário gemeu – Isso não é brincadeira...
A sobrinha tinha quase certeza de que o tio queria que ela tirasse sua calça, Mário não tinha tanta certeza de que não quisesse, só não esperava que Amanda também lhe arrancasse a cueca.
? Né mesmo não... – Maria Clara sorriu ao ver o pau do tio pular duro – É muito grande, isso sim...
Mário tentou se desvencilhar das mãos da loirinha, o lugar exalava sexo e as duas olhavam quase espantadas para o pau duro do tio.
? Está bom! Tá todo mundo nu, agora me solta Clarinha... – a sobrinha soltou os braços do tio que não desviava o olhar da sobrinha – Que foi, nunca viu um pau?
Amanda sentia a vagina melada, em outras ocasiões já havia até mesmo chupado o tio, mas naquele dia era diferente. Mário levantou recolhendo suas roupas largadas ao chão, não sentia constrangimento em estar nu com as sobrinhas – desde que eram novinhas não era incomum trocar de roupas ou mesmo deitarem sem roupas – mas com a loirinha nunca havia sentido o que sentiu naquele dia.
? Vou tomar banho para sairmos – farfalhou os cabelos da morena que estava sentada sobre as pernas – Não sei vocês, mas estou morrendo de fome.
Entrou no banheiro e as duas continuaram caladas, não haviam combinado nada como parecia para o tio. Tinha sido apenas um momento para ele sem muitos desdobramentos, não para as duas e muito menos para a loirinha que também sentia a pequena vagina melada.
? Tu vai se banhar com ele? – Maria Clara perguntou com a voz embargada, Amanda apenas lhou para a irmã – Pode ir...
Talvez, naquele momento, nem ela – sapeca e atirada – tivesse com coragem de encarar seus próprios desejos. Já Amanda não tinha os medos da irmã caçula.
? Tu não vai entrar, vai?
? Vou não... – sorriu para a irmã – Tu vai fazer com ele?
Amanda balançou a cabeça, não teria coragem de arriscar um flagra da irmã e também sabia que o tio não aceitaria que ela fizesse mais do que já havia feito em outras ocasiões.
? Pode ir que eu não vou não... – a loirinha deitou de frente para a irmã com as pernas abertas – Mas também vou querer brincar com ele dessa vez.
Olhou para a vagina da irmã que já começava a se encher de finos e negros cabelos, um pouco menor que a sua e menos pentelhos, mas mesmo assim menos desenvolvida e parecia ainda de uma garotinha saindo da infância e entrando da puberdade.
? Vai besta, senão ele sai... – incentivou a irmã.
Mário estava sentado sentindo a água morna lhe massagear as costas e não ouviu a porta sendo fechada e somente se deu conta não estar só quando Amanda lhe tocou o ombro.
? Sai daqui Mandinha! – olhou para cima e deu de cara com a xoxotinha sempre perfumada da sobrinha – Tua irmã...
O rosto de Amanda não demonstrava nada em particular, estava séria sem aquele arzinho sapeca que sempre demonstrava quando ficava com o tio naquela situação. Mário olhou para seus olhos e viu a pequena e delicada narina dilatada.
? Deixa eu banhar contigo... – cortou.
Nada lhe vinha à cabeça, também nada sabia a acontecer senão os carinhos gostosos, os toques que lhe davam prazer ou os beijos melados que gostava.
? Sai daqui Amanda...
Ela não saiu, apenas passou as pernas sobre seu corpo e acariciou os cabelos molhados do tio, sentiu a pele eriçar não pela água morna e quase quente, mas por ver a xoxota quase colada ao rosto do tio. Mário sentiu o olor que tão bem conhecia desde que a sobrinha demonstrara seus desejos em ser tocada, suspirou e soube que ela não sairia e pareceu esquecer o mundo inebriado com o aroma e a proximidade do sexo da sobrinha.
? Amanda... – abraçou a sobrinha que colou o corpo a ele.
? Mário... – não o chamava de tio, não naquele momento.
Não era seu tio e sim o homem que lhe despertava desejos, jogou a cintura para frente e sentiu que ele lhe beijava onde ela tinha desejos.
? Mário... Eu te amo...
O tio tentava meter a língua entre suas pernas, Amanda abriu as pernas querendo que ele lhe lambesse, mas era difícil que ele conseguisse naquela posição, ela sabia.
? Depois... Depois tu me chupa...
Curvou o corpo e entregou a boca sedenta, Mário recebeu a língua que lhe buscava a sua e não se deu em conta do que poderia acontecer. Amanda ficou quase acocorada e sentiu o toque macio da glande roçar sua vagina lubrificada, sempre havia desejado aquilo e ele nunca havia permitido. Mas o momento era outro e a garota começou descer devagar, sabia que entraria e entrou.
? Amanda?! – tentou falar.
Por fim deu-se em conta o que estava acontecendo e tentou desviar sem conseguir, a vagina já começara a lhe receber e ao notar que ele ainda poderia lhe impedir, Amanda soltou o corpo sentindo uma fisgada dolorida na vagina.
? Hum! Hum! – gemeu baixinho assoprando ar na boca colada a sua.
No quarto Maria Clara continuava nua deitada na cama fantasiando o que poderia estar acontecendo no banheiro, fechou os olhos segurando o bico do peito tentando imaginar-se recebendo o pau do tio em sua boca, a outra mão entre as pernas dedilhava o pilotinho do prazer.
? Sai Amanda, levanta!
Mas já não havia nada a ser feito, a sobrinha sentia dores e prazer ao mesmo tempo, o pau atolado na vagina parecia estremecer, foram necessários vários anos antes que conseguisse realizar o sonhos sonhados.
? Não tio, deixa... Deixa... – novamente buscou a boca, agora seca, do tio – Tá todinho dentro...
E estava, já não era mais virgem, era mulher nova engatada no homem que havia nomeado seu.
? Você viu o que você fez? – afastou a sobrinha.
? Vi! – tentou sorri – E estou sentindo...
Na realidade Amanda não tinha a menor ideia do ato que havia praticado, sabia apenas que era do tio e que ninguém, nem sua irmã ou sua mãe, lhe impediria de se dar como estava acontecendo.
? Maluca! – Mário também sabia que não haveria mais volta, tinha sido possuído – Porque você fez isso?
? Sempre quis lhe dar... – suspirou mexendo o corpo sentindo o pau espetado na vagina – Desde aquele dia que vi o senhor comendo a mamãe... – tornou mexer o corpo para melhor sentir o que estava sentindo.
Mário fechou os olhos recordando a aperreação de Marina quando Amanda entrou no quarto e a viu deitada, com pernas escaladas, com o irmão lhe comendo. Ele mesmo somente notou quando a irmã lhe falou que ela estava parada na porta.
Naquele julho Amanda não falara nada, apenas saiu do quarto e voltou para a praia como se nada tivesse visto e não falou o que vira nem para a irmã e nem para a prima.
? Tu sempre comeu a mamãe, não é?
Amanda conhecia sua história com Marina, tivera que contar depois daquele flagra e a mãe também não negou sua relação incestuosa com o irmão.
? Mas isso não lhe dava o direito de fazer isso – Mário suspirou sentindo a sobrinha mexer os músculos da vagina – Não era para acontecer...
A garota não respondeu, continuou contraindo em um pompoarismo desconhecido que fazia o tio navegar em nuvens e nem precisou que fizesse qualquer movimento para que ambos entrassem em êxtase e gozassem um gozo intenso e extenso.
? Ai Tio... Ai tio... – gemeu baixinho abraçando forte o tio.
Mário ainda tentou reter o gozo sem sucesso e explodiu enchendo a vagina da sobrinha com jatos fortes que lhe tocaram profundamente e permaneceram abraçados sabendo que, a partir de então, nada seria igual ao que sempre fora. A água continuava jorrando lavando seus corpos sedentos, nenhum dos dois lembravam da loirinha que também havia gozado como nunca em sua vida e continuava deitada, pernas apertas e o dedo indicador repousado no pequeno grande lábio por onde escorria um pequeno fio de gosma esbranquiçada.
? Levanta amorzinho, levanta... – Mário suspirou.
? Porra tio, gozei pra burro! – sorriu e novamente beijou o tio antes de levantar – Não doeu nadinha de nada – mentiu.
Mário olhou para entre suas pernas e viu golfar seu esperma tingido de rubro, Amanda não era mais menina, sua menina e sim mulher, ou quase mulher tão doida quanto a mãe.
Quem primeiro saiu do banheiro foi Mário e balançou a cabeça ao ver a loirinha dormindo com as pernas abertas e o dedo ainda na entrada da pequena vagina inchada.
? Ela dormiu? – Amanda saiu envolta na toalha felpuda secando os cabelos com uma toalha menor.
? E deve ter feito mais que dormir – apontou para o dedo.
? Essa safadinha vai dar trabalho pra mamãe – sorriu ao ver o fio de gosma escorrendo da vagina da irmã.
? Só ela? – Mario olhou para a sobrinha – Tenho uma família de maluquinhas...
? A xoxotinha dela já tá começando a criar pentelho – sentou na cama menor, a toalha abriu – Não para de sair tio...
Mário olhou para a vagina da sobrinha e viu que saia um filete de gosma misturada a sangue ralo.
? Maluca, vem cá... – puxou a cadeira de vime – Você trouxe absorvente?
Amanda mexeu na mochila, Mário não parava de pensar e se maldizer pelo que tinha acontecido.
? Tu menstruou? – a loirinha abriu os olhos e viu a irmã, já vestida na calcinha, colocar o observente.
? Foi... – olhou para o tio que estava sério – Tava banhando e...
? Ele tava te chupando? – Maria Clara sentou e olhou para o tio – Tu bebeu tio?
A loirinha já tinha pego a irmã deitada com o tio chupando sua xoxota e, como agiu a própria irmã ao ver o tio fazendo sexo com a mãe, se calou e não havia contado para ninguém. Somente para a irmã tinha se aberto.
Naquele final de tarde nada mais aconteceu e somente de noite é que Mário teve que conversar com as duas.
outro conto muito bom, excitante, interessante excelente..