CE2/15 – O Arco-Íris da Paixão

15 – QUANDO A MÃE VESTE PRATA
23/01/1983 – Domingo.

NO CAPÍTULO ANTERIOR (14):
? Na véspera do casamento da irmã Mário dorme fora de casa e quando chega Marina pergunta onde foi que tinha dormido e a mãe fala para a filha que não aprovava o que eles faziam. Marina conversa com Mário e fala que se for para perdê-lo não se casaria, Mário a tranquiliza e acaricia sua xoxota melada, a mãe está diferente, irritada sem saber o motivo. Adalgisa vai acordar o filho nua e ele brinca com ela, ela pede que ele lhe respeite e corre para o banheiro. Marina pede para que o irmão ajude com a roupa, Mário vê a bunda que tanto lhe dera prazer e não pensa muito antes de meter, Marina se espanta e goza. Já na igreja ainda sentia a xoxota escorrer o gozo do irmão até que...
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Já passava das três horas da madrugada quando chegaram em casa, os pais de Abelardo haviam assumido a recepção após a cerimônia e a festa correu noite adentro no clube campestre. Bebida correu como água e a ceia tinha sido armada como se fosse um churrasco carreteiro.
– Estou morta... – Adalgisa esperou que o filho abrisse a porta – Ela estava feliz...
Não conseguia aceitar que aquela felicidade da filha fosse realmente verdadeira, mas as brincadeiras e as risadas sonoras enganou a todos, menos a ela.
– Estava mesmo... – abriu a porta – Eles vão ser felizes mãe...
Entraram abraçados, a casa estava muito maior que quando os três estavam juntos.
– E você, como está? – sentou no sofá, Mário ficou em pé olhando para ela – Porque você deixou que isso a-contecesse?
– Ela está grávida mãe... – suspirou – É o pai do seu neto... – sorriu.
Adalgisa levantou e abraçou o filho apertando contra seu corpo e ficaram abraçados, acariciava a nuca e sentia que ele estava tenso.
– Você sabe que não é sobre isso que estou falando – entrelaçou as mãos em sua nuca e se afastou – Vi vocês antes de sairmos... – olhou dentro dos olhos dele e viu tristeza – Você não teve coragem...
– Coragem de que?
– De assumir... Vocês se amam e esse casamento é uma mentira – na cabeça aquela dúvida, um das que mais lhe agoniava – O filho é seu?
– Não mãe, não é meu...
Se afastou e caminhou lento para o quarto, a mãe olhou e sentiu que ele estava sofrendo. Mas não poderia fa-zer nada, o único seria ele próprio e em um momento que já passou. Suspirou alto e também foi para seu quarto, somente o tempo seria capaz de curar mágoas de coração.
Quando saiu do quarto viu a mãe sentada na cozinha bebendo vinho.
– Qual é Adalgisa? – abraçou pelas costas e beijou a cabeça – Começou cedo?
– Cedo o que seu preguiçoso, já passa das doze – levantou e abriu a geladeira, serviu suco de laranja e estralou ovos – Tua irmã já ligou...
Olhou para a mãe que vestia a saída de praia cor prata que usava sobre o biquine de banho, usava camiseta cavada que não escondia não usar a parte de cima do biquine.
– E ela?
– Mandou um beijo, deve ter estranhado a falta do companheiro... – sorriu – Liguei o filtro da piscina, o sol tá uma belezura.
Parecia renascida e mais jovem que os trinta e três anos, estava mais parecida com Marina que nunca e o sorriso irradiava sinais de felicidade.
– Agora tem o marido... – suspirou, a mãe balançou a cabeça – Tem costela para o resto da vida...
– Pediu para você ligar... Vão almoçar com o sogro – pegou a taça de vinho e deu um gole – E nos, vamos fazer o que?
Mário também serviu vinho para ele, pegou outras duas garrafas na adega e saíram para o quintal. A mãe já havia cortado queijo e salame, sentaram e conversaram animados pelo vinho, parecia esquecido de que sua oncinha estava com o outro.
– Vou colocar um calção – levantou.
– Pra que, estamos só nos mesmo? – sorriu e tirou a camiseta, os seios pareciam de uma menina nova – Mas não venha com aquela saliência, viu seu Mário Felipe!
Tirou a canga prata e se atirou na piscina, a calcinha minúscula do biquine quase não escondia nada. Nadou alegre dando volta na piscina oval, Mário olhava sem acreditar que era a mãe.
– Vumbora! Tu não estais de cueca, vem!
– Tô de cueca não mãe... – ficou constrangido, o pau estava duro.
– Tem nada não, pula!
Ainda pensou em entrar para vestir o calção de banho, mas resolveu jogar às favas a vergonha e mergulhou nu nadando submerso até onde ela estava, saiu quase colado e abraçou pelas costas mais para esconder a ereção que pelo contado.
– Só a senhora pra essas coisas... – riu sentindo o corpo colado ao seu – O que foi que mudou?
– Mudou nada... – a pele ardia um arder estranho – A gente sempre banhou nu, lembra?
E era verdade, mas fazia anos que não mais pareciam ter tempo. Nem com Marina voltara a banhar daquele jeito.
– Faz tempo... – abraçava tentando não tocar em seus seios – A gente era feliz...
– Então, porque não voltar... – as mãos lhe tocando a barriga parecia queimar a pele – Agora que somos só nos dois a gente pode... – não conseguiu completar, sentiu o pau duro entrando entre as pernas – Pode voltar a... E... E ser feliz...
– Que foi mãe? – brincou sabendo muito bem o que a fizera falar gaguejando – Tá sentindo alguma coisa...
– Claro que estou... – a voz sumida, abriu as pernas deixando que o pau do filho lhe tocasse a vagina – E esse negócio duro, o que é?
– Já esqueceu? – mordiscou o ombro, ela segurou sua mão e colocou em cima do peito – Faz tanto tempo as-sim?
– Faz... Faz muito tempo – apertou a mão sentindo a mão apertando seu peito – Já tinha até esquecido como era...
– Não acredito Adalgisa... – assumiu a carícia, dedilhou o biquinho intumescido sentindo o corpo tremer – A senhora é nova... E os namorados?
Fechou os olhos, sabia que era desejada por muitos ou no serviço ou por onde passava, tinha tido alguns envolvimentos sem que chegasse a sexo, apenas beijos, caricias nos seios e nunca abrira as pernas para nenhum homem até aquele momento.
– Você sabe que não tenho, não quero... – forçou as nádegas para trás – Não quero ninguém, nenhum ho-mem...
– Nem eu? – estava entregue ao estranho jogo da sedução, sentia que ela também desejava ser seduzida e colocou a mão dentro do biquine – Nem eu?...
Não havia o que responder, os dois sabiam que não haveria volta e nem queriam que houvesse. A mão dentro do biquine lhe enlouqueceu, lembrou do filho fodendo a filha, dos sentimentos convexos que lhe havia feito sonhar diferente, da noite mau dormida cheia de figuras e de desejos. Nada que lhe viesse contra o que faziam seria suficiente para deixar de desejar, queria voltar a ser mulher, queria novamente estar nos braços de um homem seu, sentir o sexo, o gozo e viver, somente viver mesmo que esse homem fosse seu filho.
– Não... Sim... Hum!... Não... – não sabia ao menos o que respondia – Sim... Sim... Quero... Hum... Hum!... – gemeu, o dedo metido no sexo e o sentimento somente sentido em sonhos – Filipe... Filipe... Ai Filipe... Ai!...
Jogou a cabeça para trás e sentiu a boca, a língua lhe invadir em um beijo que imaginara impossível. Levou a mão para trás, segurou o pau sem sentir nada, não havia outro sentir senão o desejo de estar se sentindo nova-mente mulher plena.
Foi ela quem tirou o biquine e foi natural que segurasse na borda da piscina e arrebitasse a bunda, também foi natural sentir a cabeça do pau alojado em sua porta da perdição, mas não imaginava ser normal a dor sentida quando ele empurrou.
– Ai! Espera... Ai! Tá me lascando... Para, para... Hum! Hum! – ele parou, mas não tirou e nem ela queria que tirasse – Espera... Ai!... Tá doendo, espera... Não força, espera...
Mário estranhou, pensava que ia entrar sem dificuldade alguma como fora com Marina. Mas a mãe perecia ter voltado a ser virgem, muitos anos sem ser penetrada, quase quinze anos, talvez mais, não sabia se o pai havia lhe invadido antes do acidente a quase quinze anos.
A mãe sentia a vagina estreita, melada de prazer, mas estreita. Uma dor não imaginada e há muito esquecida, e o desejo em querer ser penetrada, sentir a vagina novamente cheia era maior e jogou o corpo para trás com força, força de quem tinha certeza do desejo desejado. Entrou, a bunda colou nas pernas, estava feito, o pau do filho estava dentro dela.
– Isso é muito bom Felipe... Empurra filho, vai... Não fica parado, mete... Mete... – aquela sensação lhe parecia sensação de quem nunca tinha sentido, mas lembrava do gozo que gozara com o marido e gozou com o filho – Porra! Ai!... Hum!... Hum! – mexia a cintura, estava novamente mulher e gozava sem parar sentindo o pau duro e grosso entrar e sair, esfregar em seu canal, tomando conta do que seria dono a partir daquele momento – Hum! Não aguento mais... Vai... Isso, me come, me come... Hum! Aiiiii!
Não foi grito de dor, foi grito de sentir o jato lhe batendo no fundo da vagina e gritou sem medo, não havia lugar para medos ou arrependimentos. Ficou parada, ela parado, o pau enfiado, a vagina parecia fremir mastigando aquele cacete que lhe tinha feito gozar.
Mário se deixou cair dentro d’água, o pau saiu e ele não viu as golfadas expulsando a porra que colocara dentro da mãe e ela ainda ficou parada, a bunda arrebitada, a xoxota expulsando a gosma esbranquiçada sentia que era novamente mulher completa.
Saiu da piscina, sentou no chão frio da borda em lajotas vermelhas, as pernas bambas dentro da água, a respiração ainda agoniada e a felicidade como há muito não sentia, deitou, tinha que deitar, queria reter aquele momento mágico para sempre. Mário olhou para ela, não havia arrependimento, não havia quebra alguma no que viveram, viu a vagina e a gosma que ainda escorria, nadou e ficou em pé, entre as pernas saciadas.
– E aí? – tocou na vagina onde há pouco estivera dentro.
– Agora sei por que ela é doidinha por ti... – continuou deitada, sentia o dedo lhe acariciar a vagina – E você?
– Feliz... – tirou com o dedo o fio de gala pregado no pequeno lábio da vagina – E agora?
– Agora? – sorriu – Tem mais? – viu Mário também sorrir e aproximar a cabeça e lamber sua xoxota, segurou sua cabeça lhe expulsando – Não faz isso, para!
Ele não parou, empurrou a cabeça e lambeu metendo a língua sentindo o sabor de sua gala misturada com o sabor novo, sabor de mulher de verdade, mulher possuída e que descobria outra forma de saciar seus desejos. Se espantou, nunca ninguém havia lhe lambido ou chupado, o marido nunca lhe havia feito aquilo, mas não continuou empurrando a cabeça, deixou e gemeu a cada novo toque, a cada nova lambida e chupada, gozou um gozo mais intenso que aquele dentro da piscina. Mário respirou e beijou a abertura por onde havia saído para o mundo há exatos dezoito anos e dez meses.

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NO PRÓXIMO CAPITULO (16):
? Adalgisa fala para o filho que Marina tinha ligado, Mário toma banho e deita com a mãe que fala estar menstruada. Mário resolve ir na casa da irmã que estava no último mês de gravidez, Marina estranha quando Mário coloca a mão na barriga e sente a filha mexer, Mário tira a mão e o bolinho desaparece, mas quando coloca novamente a mão o montinho parece procurar pelo seu toque. Marina liga para a mãe e conta, Adalgisa brinca dizendo que eles não poderiam trepar. Mário chupa a xoxota da irmã que goza e não param e fodem, Marina cai no sono e de madrugada começa sentir dores. Amanda nasce...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
CE2/15 – O Arco-Íris da Paixão

Codigo do conto:
20300

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/09/2012

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