NO CAPÍTULO ANTERIOR (8):
? No dia seguinte depois de tomar banho Mário fica maravilhado ao ver que Fabíola dormia nua e, tardiamente, percebe que a filha já não é sua garotinha, era mulher bonita e com corpo perfeito que emanava perdição. A filha conversa sobre a mãe e Mário tenta minorar as sandices que a ex-mulher falava sobre ele, Fabíola pergunta para ele se ele "lhe achava bonita e gostosa", Mário tenta mudar de assunto, mas a filha pergunta se o "pai lhe queria" e se insinua. De noite, novamente na piscina, Amanda volta a atazanar o tio que termina não resistindo e...
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– Posso abraçar meu tio querido? – Mário sentiu um toque no ombro.
O burburinho no salão parecia um vespeiro, em sua volta um grupo de professores e alunos conversava animado sobre a palestra de ultima hora que fora quase obrigado a proferir. A aclimatização, como em outras ocasiões, não conseguia manter a temperatura baixa e ele sentia o suor pegajoso escorrer pelo corpo.
– Janaina? – sentiu uma golfada de satisfação ao ver a garota parada – Onde diabos você se meteu menina...
Seus interlocutores olharam para Janaína entre chateados por perderem a atenção e admirados pela beleza plástica da indiazinha. Era a chance de desvencilhar daquela conversa academicista cheia de rococós, pediu licença e se afastou.
– Você sumiu... – aceitou o abraço carinhoso – Viu as meninas?
– A tia mandou dizer que já ia pro hotel... – continuou abraçada – O Paulo vai voltar para lhe buscar...
Mário afastou-se apressado fugindo das perguntas, saíram do salão e seguiram em direção ao jardim.
– Marina deveria ter me falado... – desabotoou a camisa sentindo ainda muito calor – Tua terra é um forno!
Janaina sorriu e puxou para um banco por detrás de uma touceira de samambaia, estava feliz em estar nova-mente com ele.
– Diga lá... Porque você não tem aparecido? – sentou e ela ficou em pé na sua frente – Pensei que ficaria co-nosco...
A garota sorriu feliz.
– Deu não Mário, a mãe não deixou... – acocorou em sua frente – Mas tava doidinha pra te ver...
Mário olhou párea a garota queimada de sol e não pode deixar de ver a calcinha aparecendo entre as pernas bem torneadas. Janaina vestia o saiote de brim branco que ele lhe tinha comprado no hotel, a calcinha era entre rosa e vermelha e a camiseta cavada da mesma cor.
– Eita olho saliente! – tentou tapar a visão – Tu não perde uma...
– O que é belo deve ser mostrado... – se curvou e beijou a boca carnuda – Estava com saudades...
– Tava nada... – sorriu – Amanda não deixa...
Olhou para os lados, outros casais e grupos escolheram aquele lugar para conversar. Janaina sorriu sabendo bem o que ele procurava, ela também queria privacidade.
– Vamos... – levantou segurando sua mão – Conheço um lugar...
Mário seguiu a garota e saíram do prédio caminhando descontraídos como se fossem um casal de namorados. Janaina conhecia muito bem o lugar, Paulo sempre a levava em festividades ou quando o clima esquentava entre os pais.
– Tu vais ficar aqui até quando? – passou o braço pela cintura – Queria te levar lá em casa... O pai tá doido pra te conhecer...
– Também quero conhecer o brabo...
– Ele não é brabo – sorriu – A mãe é que é a arara da família... O pai não faz é se impor.
– Marina e as meninas voltam na segunda-feira para o Rio... – respondeu – Mas devo ficar até quarta...
– Fabíola também vai ficar?
– Não... Vai ter que resolver uns parangolés com a mãe...
– Porque tu vais ficar?
– Tenho uma reunião marcada para terça-feira e depois vou para Maceió... – não havia planejado, mas naquele instante resolveu convidar – Fabíola vai me encontrar lá, topa ir?
– Ia adorar, mas tu sabes como é minha vida... – acariciava a cintura sentindo o calor do suor lhe melar a mão – Mas se tu fores lá em casa...
Era um pensamento maluco, sabia que nem o pai ou a mãe a deixaria viajar com ele. Mas não custava tentar, pelo menos não no sonho sonhado.
O burburinho tinha passado, apenas o som macio do vento entre a folhagem das mangueiras e, aqui e acolá, o canto de algum pássaro ajudou afastar o calor criando um clima de cumplicidade.
– Você vai me levar pro mato? – Mário brincou.
– Não seu bobo, tu vais gostar...
Seguiram por uma pequena vereda dentro do pomar até uma espécie de praça rodeada de flores coloridas.
– Gosto de vir aqui... – Janaina parou – Nunca vem ninguém por essas bandas...
Ficaram de frente e se olharam com olhares de desejos, desde a noite em que se deixou tocar Janaina sonhava levá-lo para seu esconderijo onde o mundo deixava de ser complicado, onde a solidão lhe propiciava pensar em suas coisas sem preocupação de ver incomodada.
– É bonito aqui... – tocou o rosto de pele limpa.
A garota fechou os olhos, sentia paz em estar com ele e desejava estar.
– Vem... – segurou sua mão e caminhou para um nicho entre braçadas de flores – è aqui que eu gosto de fi-car... – olhou para ele e sentou no tapete de folgas secas.
Mário olhou para ela, a beleza selvagem e cândida lhe atraia de maneira quase violenta. Sentou ao lado dela que lhe olhava com adoração e, sem falar nada, tirou seu sapato e lhe ajudou desabotoar a camisa. Não pensava em nada a não ser no momento, não queria nada a não ser estar com ele.
– Não... – segurou o braço da garota quando viu que ia tirar sua blusa – Pode aparecer alguém, vamos para...
– Não te preocupa, nunca vem ninguém aqui... – tirou a blusa, os seios morenos pareciam ter vida própria – Queria te trazer aqui desde aquela noite...
– Isso não é certo Jana... – os seios parecia hipnotizá-lo.
– Eu quero Mário, eu quero... – deitou e tirou o saiote – Me dá mais esse presente...
Bem poder-se-ia dizer ser Eva no jardim das maravilhas, dentro todas suas mulheres aquela lhe tocava de ma-neira diferente. Desde que a conhecera sentiu como se fossem imas se atraindo, foram olhares trocados, toques realizados e desejos desenfreados e não fosse terem ouvido passos naquela noite seria a noite da verdade, a noite da entrega.
Não havia, naquele lugar de paz, nada que os atrapalhasse e Mário se curvou tocando, com seus lábios, os lábios sedentos da indiazinha que lhe abraçou e puxou fazendo deitar-se sobre ela.
– Eu sempre te quis... – suspirou sentindo o hálito de macho lhe invadir a boca – Tu sempre esteve em meus sonhos... Não... Vem, vem amor, vem...
Mário levantou o tórax e olhou o corpo vivo em sua frente, tocou o biquinho do peito do coração e ela tremeu e gemeu ao toque, fechou os olhos e segurou um tufo de cabelos quando ele lambeu e engoliu o peito arfante. Era o mesmo sentir que sentira naquela noite, era a mesma descarga elétrica que lhe riscara o corpo fazendo abrir o portão dos desejos.
Não tinha o que falar, apenas suspirou e gemeu o gemido do gostar, não estranhou quando ele desceu lambendo sua barriga, quando sentiu a língua macia brincar com o umbigo como também não reclamou ao sentir a mão lhe acariciar a vagina por cima da calcinha vermelha. Apenas abriu mais as pernas, queria aquele toque, sonhava com aquele carinho e mordeu o beiço quando ele afastou a calcinha e lhe lambeu a porta do prazer.
– Hum! Hum!... Te amo... Te amo... – não sabia se empurrava a cabeça ou se puxava para senti-lo mais seu – Hum!... Hum!...
A xoxota melada, o sabor almíscar lhe tomou a boca e Mário lambeu os grandes lábios sentindo o aroma adocicado lhe tomar de assalto.
– Não!... Hum!... Continua... Não para... – reclamou lamuriante ao sentir que ele levantara a cabeça.
Mas ele apenas parou para tirar, de uma vez por toda, a única roupa que ainda cobria sua indiazinha. Janaina arqueou o corpo sentindo a pequena peça lhe ser tirada, pronto, estava nua, nua e entregue ao homem que escolhera seu.
Mário tornou deitar-se entre suas pernas e voltou a lamber, sugar e fazer a garota suspirar desejos e ela suspi-rou e desejou e ele lambeu e bebeu o suco divinal que escorria abundante de dentro da caverna dos sonhos sonhados.
– Mário... Mário... Mário... – parecia uma sacerdotisa entoando um mantra de amar – Hum! Ai! Mário... Ai! Má-rio... Hum!... Ui! Ui! Ai! Ai! Mário, não... Ai!...
Não recordou o que havia acontecido, o gozo extremo lhe roubou os sentidos e Mário sentiu o corpo desvanecer e ficar como um algo inerte suspirante.
– Jana! – tocou a perna – Jana! – ficou preocupado, a garota respirava agoniada e não lhe respondia – Janai-na! Jana... – começou a sentir desespero, dela não respondia e os olhos cerrados, a boca entreaberta e um fio de saliva escorrendo no cantinho da boca – Jana... Jana...
Nunca havia acontecido, nunca vivera aquele desespero sentindo o tocar no corpo inerte e frio.
– Janaina... Janaina... – balançou o corpo inerte – Jana... Que foi menina, Jana!
Ia levantar, tinha que levantar, não era normal e temeu pela saúde da garota, temeu tê-la perdido no leito de amor, mas sentiu um alivio reparador ao ver os olhos castanhos abrirem e os lábios carnudos sorrirem.
– Que foi... – Janaina parecia acordar de um sonho gostoso – Mário... Eu...
Mário sentia um algo que não conhecia, um sentimento de alívio por tê-la novamente em seu mundo.
– Eu é que pergunto o que foi... – levantou a garota e estreitou em seu colo – Quase morro...
Janaína sentia o corpo relaxado como nunca havia sentido e aos poucos a imagem do prazer lhe voltou a cabeça. Tinha gozado como jamais pensara ser possível gozar.
– Foi bom... Muito bom... – girou e sentou abraçando o corpo de seu homem com as pernas ainda bambas – Porra Mário, tu me deu o maior gozo de minha vida – sorriu e grupou a boca na dele.
– Doida! Minha doidinha... – afastou a mecha de cabelos negros caindo na testa – Quase tenho um ataque... – acariciou o rosto macio.
– E eu? – suspirou – Conheci o céu... – ficaram abraçados sentindo o batucar descompassados de seus cora-ções, não havia tempo ou espaço, apenas os dois e os desejos.
Naquele momento nem os pássaros gorjeavam e o vento havia calado em respeito ao sentir dos corpos ainda sedentos.
– Foi maravilhoso – suspirou – Não sei se aguento outra dessas, porra Amor... – deu beijoquinhas em seu rosto – Tua língua quase me mata... E agora?
Mário olhou para ela, não tinha mais tanta certeza de que deveriam continuar, não depois daquele susto.
– O que você quer agora? – sussurrou em seu ouvido.
– Isso daqui que tá empurrando minha bunda – sorriu não se reconhecendo – Quero ser tua mulher, só tua...
Nem em seus mais malucos e molhados sonhos havia pensado que, um dia, estaria nua sentada no colo de um homem falando e desejando o que estava desejando. Não era mais a garota que gostava de brincar, que gostava de ser bonita, era mulher gostando de ser desejada.
– Você tem certeza?
– Tenho... Nunca tive tanta certeza em minha vida...
– Janaína... Não tem volta... É melhor a gente parar...
– Não amor, não... Eu quero... Eu sonho toda noite com esse momento, não faz isso, eu quero...
Levantou, ficou nua em pé entre as flores sendo a deusa do mantra. Farfalhou os cabelos desalinhados e aco-corou em frente dele, a vagina brilhava escorrendo o liquido do desejo, Olhou para ele, ele olhava para ela e a garota desabotoou a braguilha da calça jeans salpicada de folhas mortas e ele deixou que ela puxasse.
– Eu sou tua e... – respirou e sorriu – Tu és meu, só meu... – olhou para o cacete duro, tocou com a ponta do dedo na glande e não parava de olhar para ele – Tudo isso é teu...
Mário suspirou e apenas olhava enamorado do corpo bem feito, a vagina depilada como se fosse de uma menininha. Mas não era, não era uma menina ali em pé na sua frente e não poderia jamais ser de outro entendimento quando ela se aproximou e ele sentiu, novamente, o aroma da xoxota quase colada em seu rosto.
Janaina não se sentia criança, acariciou o rosto e respirou novamente agoniada quando ele beijou sua vagina e lhe abraçou as pernas acariciando sua bunda. Cada novo toque lhe era um novo e desejado ensinamento, tinha amadurecido e crescido mulher desde aquela noite no hotel, os desejos antes escondidos e não desejados eclodiam pelos poros, os cabelinhos dos braços e das pernas estavam eriçados, o sentido aguçado e o desejo latente. Queria ser mulher, queria ser mulher daquele homem que se fez menino e lhe havia mostrado o ser feliz no desejo.
– Espera... – empurrou a cabeça e começou sentar acocorada.
Mário olhava embebido no desejo, viu os pequenos seios lhe roçar o rosto e sentiu quando ela segurou seu pau apontado para cima.
– Assim não é bom... – sussurrou quase inaudível.
Mas ela pareceu não escutar ou, se escutou, fez de conta não ter ouvido e pincelou a vagina sentindo a glande esfregar entre os grandes lábios. Pronto, não havia mais volta, ia deixar de ser menina moça pura para entrar no maravilhoso mundo do sexo.
– Espera... Assim não... – ainda tentou segurar o corpo.
– Deixa... Deixa... – soltou o peso e sentiu-se espremer no pau de seu homem – Hum!... Não vai entrar... – alivi-ou a pressão, o pau pareceu vergar ao seu peso.
– Assim vai doer... Espera...
– Deixa, eu quero... Assim... Deixa... – tornou forçar, sentiu a vagina abrir e a cabeça ficou alojada entre os grandes lábios – Tá entrando amor, tá entrando... – continuava segurando o pau, queria ter certeza ela própria, não sentia tantas dores como lhe haviam falado, soltou novamente o peso e entrou – Hum! Porra amor, tu é grande pra burro, olha... Olha... Tá entrando... Hum! – ele estava parado, ela era a dona do momento e aliviou um pouco, ardia, não era dor, era uma ardência gostosa e era o momento, o seu momento – Hum! Ai! Ain! Ain! Hum! Entrou... Ai! Ui! Amor, entrou... Amor...
Não havia mais o que segurar, tinha entrado tudo, estava mulher preenchida de desejos e abraçou forte, os pequenos e delicados seios arfavam espremidos ao corpo, ao peito cabeludo e suado.
– Doidinha... – sussurrou e beijou a boca sentindo a lingua macia lhe invadir e se beijaram com ganas de certezas – Doidinha...
– Tua doidinha, só tua... – não sentia dores e nem ardia como ardeu – Só tua, só tua...
Ele suspirou, a garota era mulher, sua mulher. Colocou a mão sob a bunda macia e empurrou para cima, não havia como fazer os movimentos, ela, sua pequena indiazinha, soube o que deveria ser feito e começou a dar pulinhos sentindo o pau entrar e sair, a bunda batia nas pernas e o coração disparou fazendo sentir no fundo da boca, mas havia um medo, o receio de não ver chegar o gozo como acontecera ao ser lambida e chupada.
– Mário... Mário... Te amo Mário... Hum! Hum!... É bom... Ai! Porra... Ai! Ai! Hum! Amor... Amor...
Queria sentir o gozo, queria se fazer presente no presente que me futucava a xoxota. Não havia dor, havia amor somente amor de estar com o homem que soubera lhe conquistar. E subia, e descia sentindo o gosto gostoso daquele negócio dentro dela, sentia roçar no canal estreito e o toque, bem no fundo, quando descia.
Ele resfolegava, a vagina estreita mastigava seu pau e os seios esfregavam em seu peito e ela gemia e respirava agoniada, estava começando sentir chegar o momento.
– Hum! Hum! Ai! Ai! Ui! Uiiiii... – tinha gozado e continuava sentir, não ia perder o momento seu vê queria conti-nuar sentindo – Hum! Hum! Hum!
Não iria conseguir reter o gozo, não queria gozar dentro dela, mas não conseguiu pensar em nada e gozou e ela sentiu o jato lhe tanger o colo do útero.
– Hum! Ui! Ui! Ai! Ai! – apertou mais o abraço, queria que aquele sentir nunca terminasse – Hum! Hum! Ai.. Ai...
E ela parou de dar pulinhos, ele tinha gozado e ela não sabia se aqueles seus momentos de extremo prazer fora apenas um único gozo ou se continuou gozando e gozando até sentir a vagina encher de esperma. E tinham gozado e ela sentia as pernas doloridas, deixou-se sentar e abraçou a cintura de seu macho com as pernas e se jogou para cima dele sentindo o pau lhe tocar no mais profundo rincão do desejo.
– Não era pra gozar dentro... – ele respirou e beijou sua boca – Não era pra gozar dentro, minha índia doidi-nha...
– Eu queria... – sorriu e, sem saber como, a vagina parecia mastigar o pau duro – Eu queria que fosse dentro...
Mário apertou mais ainda o corpinho contra o seu, sentia a xoxota massagear seu pau que continuava duro. Parecia estarem colados uma eternidade, não havia tempo para sentirem o tempo passar, apenas o desejo em estarem colados, desejo da entrega sem arreios e sem mágoas ou culpas.
– E agora? – Mário suspirou, não poderiam ficar o resto da vida ali naquele jardim do éden.
– Agora sou tua, só tua... – brincou e beijou novamente sua boca – Queria fazer isso...
– Me beijar? – Mário brincou.
– Não seu doido, queria trepar contigo – se espantou, não acreditava que tivesse falado aquilo – Queria que tu fosse o primeiro e... – ia dizer único, mas sabia ser um desejo sem esperança.
Aquele detalhe era apenas um detalhe, que ele jamais seria seu para sempre. Ela sabia, sempre soube que ele iria embora, mas nunca esqueceria que foi com ele que sentira o primeiro gozo, que foi no pau dele que perdera a virgindade. Para ele bem poderia ser indiferente, não tinha sido o primeiro cabaço que quebrara durante suas viagens e na seria o último, mas estava sendo diferente, não era apenas mais uma menina que se entregara a ele, era diferente.
– Jana... – segurou seu queixo – A gente não deveria ter feito...
– Tu não me querias?
– Não é isso, só que as coisas não são tão simples...
– Não quero que tu penses nisso – ela sabia do que ele queria falar – Fui eu quem quis e... – sorriu e lambeu seus olhos – Viu sempre estar aqui... Se um dia... Se tu voltares eu estarei aqui...
– Mas...
– Não pensa nisso amor, eu queria e tu... Tu também queria... Foi bom, não foi?
– Está sendo, mas... Não queria que fosse assim...
– Tu quer casar comigo? – brincou – Minha mãe é braba!
Mário sorriu, Janaina voltou a ser apenas uma garota levada da breca que brincava com coisas sérias.
– E se você engravidar?
– Aí tu vais ter um indiozinho sempre te esperando – mexeu o corpo sentindo o pau duro – E uma indiazinha doida pra voltar sentar nesse pau gostoso... Preocupa não, nunca vou querer mais do que tu já me deste...
Mário fechou os olhos, não tinha tanta certeza de que queria apenas aquilo, apenas momentos de prazer, mas sabia que ficar com ela não seria nada fácil. Suspirou ao sentir que ela levantara, abriu os olhos e viu a mão tentando segurar seu gozo, também uma gosma vermelha pingou em sua perna.
– Tu pensa demais Mário... – pegou a calcinha vermelha e limpou a perna melada – Deixa o mundo viver... Saliente! – deu uma bisca carinhosa ao ver que ele olhava para sua vagina – Ela é tua, só tua... Mas vou usar pra fazer xixi, tu deixa?
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NO PRÓXIMO CAPITULO (10):
? Janaina liga para Mário e brinca dizendo que a xoxota ainda doía e sangrava, fala que o irmão tinha visto tudo. Fabíola fica preocupada ai ver o pai nervoso, Mário conta que tinha comido a indiazinha e que Paulo sabia, a filha questiona porque ele não queria ela, ele desconversa. Mário conversa com Paulo que lhe fala que não iria fazer nada, que tinha sido melhor que fosse com ele ao invés de com algum estrangeiro aproveitador. Amanda desconfia e briga com o tio que tenta acalmá-la, ela está cheia de ciúmes, mas Mário insiste e...