CE2/30 – Arco-Íris de Paixão

30 – A COR DO QUERER BEM
17 de setembro de 1999 – sexta-feira.

NO CAPÍTULO ANTERIOR (29):
? No aeroporto de Tancredo Neves (Confins) de Belo Horizonte Mário encontra Silvia que esperava um grupo de amigos. Silvia vai para a casa da irmã e quando Dandara vê Mário grita e se atira em seus braços, Sandra chega pouco antes da irmã sair, a filha já tinha convencido Mário ficar para irem juntos no dia seguinte. A garota entra no MSN para conversar com Fabíola que não sabia que o pai estava em Minas Gerais, Mário se espanta ao ver a filha nua falando sacanagem com Dandara. O clima tenso, a garota morrendo de desejos e ele passando a mão, brincando com o pilotinho do prazer até que...

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Sandra não era como a filha lhe tinha dito, era tão brincalhona quanto a irmã mais nova e somente a idade lhes diferenciava. Cabelos idênticos, corpos quase iguais não fossem os seios maiores e os pouco mais de cinco centímetros mais altos que Silvia.
– Olá! – sorriu ao ver Mário sentado no sofá – Silvinha ligou, desculpe não ter podido voltar mais cedo... Mário Felipe, o famoso Mário Felipe finalmente mostra a cara – se abraçaram forte – Vejo que já tomou banho, a cabritinha lhe recebeu bem, tenho certeza... – a garota entrou carregada de pacotes, Mário ia ajudá-la – Pode deixar... Coloca na minha cama filha...
Sentou no chão, no tapete felpudo de lã crua, tirou os sapatos e massageou os dedos.
– Papai ficou chateado pelo senhor não ter falado que estava no aeroporto... – tirou o casaco azul marinho que usava sobre a camisa de seda branca – Ele já foi para Arco preparar sua chegada...
– Aquele cabeludo não tem jeito... – levantou e pegou o casaco que ela tinha deixado no chão – Me falou muito sobre você...
– Do senhor já sei quase tudo... – riu a ver ele colocar o casaco dobrado no encosto da poltrona - Até o Quincas está curioso para conhecer esse fenômeno!
Riu e levantou, Dandara não tinha voltado para a sala.
– Vou preparar alguma coisa para lancharmos... O senhor gosta de churrasco?
– De churrasco eu gosto, também gosto do senhor, mas estou longe de ser seu filho Jesus Cristo...
– Desculpe, é que no tribunal a gente pega essa mania... – sentou tirando a meia longa da cor da pele – A ma-mãe já tinha falado que o senhor não gosta de ser chamado assim... – olhou para ele que havia sentado em sua frente e puxou a meia – No tribunal tem essa frescura de usar meia, quando saio morro de calor...
– E o que dizer de terno? – sem que ela impedisse meteu a mão entre suas pernas e tirou a outra meia – Não suporto gravata, me sinto enforcado...
– Você é tudo o que a mamãe sempre falou, não gosta de frescuras e é direto – levantou e farfalhou seus cabelos – Me ajuda aqui?
Mário colocou as meias igualmente arrumadas ao lado do casaco, Sandra sorriu e esperou para entrarem na pequena cozinha.
– A casa é pequena, só eu e a cabritinha... – abriu o freezer tirando uma peça de picanha que colocou na pia – Tenho uma arrumadeira que vem três dias na semana e um rapaz que dá manutenção na piscina e limpa a área... Tu aceitas um vinho gelado pra quebrar o calor?
– Bem! Aceito, mas vinho não combina com calor... – sorriu e abriu a garrafa que ela tirou da geladeira.
– Tenho também cerveja, uísque, vodca e cachaça... Tu é quem escolhe...
– Vamos mesmo de vinho, em outro momento mostro minha caipirinha... – sorriu e serviu as taças – Um brinde por nos termos, finalmente, conhecido! – tocaram as taças e beberam – Vamos fazer o seguinte, me mostre onde estão as facas, sal e taboa e vai tomar banho...
– Estou fedendo? – sorriu.
– Não... – se aproximou e cheirou seu cangote – Está deliciosamente perfumada com... – tornou cheirar - Gotas d’Amor...
– Poxa! Além de bom papo, apreciador de boa bebida tem olfato acurado... – sorriu e mostrou onde estavam as coisas que ele pediu – Tu conheces perfume ou foi um chute?
– Digamos que... – coçou o queixo e novamente cheirou o cangote – Que foi um chute... Vai tirar essa roupa e me deixa fazer o nosso lanche...
Sandra sorriu e correu para o quarto onde a filha a esperava.
– Não falei que ele era legal?
– Mas não sabia que era um galanteador... – a filha ajudou a desabotoar a saia – Vai lá, faz companhia a ele enquanto me jogo uma água...
Na cozinha Mário não sabia se tinha sido muito atirado, mas estranhamente se sentia a vontade. Ainda tinha na cabeça a garota nua e a conversa que ouvira de Dandara com Fabíola.
– Tu deixou a velha de quatro seu safado! – abraçou e beijou o rosto – Ela ainda dá um caldo, não dá?
– Caldo? – virou para ela – Dá um banquete...
– Tu não vai cantar minha mãe viu? – segurou o pau meio duro sobre a bermuda – Tia Silvia te capa!
– Porque a Silvia? Ela vai casar depois de amanhã...
– Então eu te capo... – apertou – Vamos fazer churrasco? – bebericou no copo – É bom não beber que vamos pra Arco...
Nem lembrava da viagem, a garota levou pratos e copos para a mesa ao lado da piscina, também levou gelo e cuidou da arrumação. Quando Sandra apareceu vestia uma saída de praia e biquine preto.
– A cabritinha já levou as coisas? – parou encostada na mesa.
Mário olhou para ela e suspirou deliciado com a mudança, não era mais a advogada contrita, era mulher bonita e madura.
– Que foi?
– Nada! – lavou as mãos – Deixa em me apoiar senão eu caio.
– Você é meio diretinho demais... – sorriu e pegou a bacia com a carne fatiada – Vu’mbora rapaz, deixa de ser bobo...
Não havia como evitar o toque e ela se esfregou de frente roçando o capô de fusca e sentindo o pau duro. Respirou e seguiu andando com sensualidade.
Mário tentou desviar a atenção rezando aos deuses para que seu pau amolecesse e, sem sucesso, resolveu enfrentar as feras. A churrasqueira a gás já estava acesa e sentiu a vista turvar quando Sandra tirou a saída e pulou na piscina, Dandara se divertiu vendo que ele não tirava o olho da mãe. Depois de colocar as carnes e frango na churrasqueira abasteceu seu copo e sentou de pernas cruzadas.
– Vem filha, a água está uma belezura... E tu, pula também!
– Não trouxe calção de banho...
– Tem nada não, pula de cueca Mário... – a cabritinha sorriu – Mamãe não liga, né mãe?
Mário tomou outro gole e falou que não iria entrar de cuecas e Sandra saiu. Dandara olhou para ele e desconfiou do motivo de estar com as pernas cruzadas, olhou para a mãe.
– Posso banhar pelada mãe?
– Você é quem sabe, mas o Mário... – olhou sorrindo para a filha que já estava nua – Tu é uma sem vergonha mesmo garota... – deu uma palmada e a cabritinha pulou na água – Essa garota é meio doidinha Mário.
Pegou o copo e bebeu o resto do vinho, ele abasteceu novamente, a garrafa secou.
– Ela contou que tu não gosta de muita roupa... – colocou a mão fria em seu ombro – E que tua filha não tem vergonha de ficar nua em tua frente...
– Isso é normal em minha família – sorriu e contou algumas passagens.
– Mas a Silvinha é mais despudorada... – sorriu – O papai sempre brigou com ela... Vivia desfilando de calcinha, o Quincas morre de ciúmes dela...
– O cabeludo me parece meio antiquado, mas tua mãe é diferente...
– Quincas é do mesmo jeito do papai... A Silvia é a mamãe pura e eu... Eu penso que puxei para os dois... Já a cabritinha é a tia lambida e cuspida... – sorriu e sentou.
– Dandara sempre foi assim?
– Não... Aqui em casa nem sonhava nesse tipo de coisa... O Solano, meu ex-marido, é de uma família tradicio-nal e não deixava a filha se soltar, mas bastava a moleca colocar os pés na fazenda para desembestar...
– Tu estais separada a muito tempo?
– O casamento durou só nove anos... Menos, mas nos separamos há nove anos... Nunca fomos uma família exemplar, vivíamos brigando por tudo... Solano morria de ciúmes, até tentou me proibir de estudar...
– Vocês casaram muito novos...
– Não tinha nem quatorze anos... – bebeu e sorriu – Pulamos a cerca e engravidei... Coisas da vida... E minha vida com ele foi um inferno, apanhei muito até que mamãe resolveu dar um basta... Mas ele ainda azucrinou minha vida por muito tempo, foi preciso o Quincas lhe dar uma surra e ameaçar ele... – suspirou, não gostava de recordar essa passagem na vida.
– E ele, seu ex?
– Hoje mora no Uruguai, administra uma das fazendas do pai... Casou por lá, já tem filhos e, graças a deus, me esqueceu...
– E a cabritinha, que achou da separação...
– Ela tinha sete anos, não gostava de verdade do pai... Solano sempre foi um homem muito bruto... Mineiro típico das antigas, o homem manda e pode tudo e as mulheres somente na cama de pernas abertas ou esquentando a barriga no fogão... – sorriu – Tu vais banhar com a gente...
Mário levantou, já havia carne no ponto que fatiou e chamou a garota. Voltou para a cozinha de onde voltou com um litro de vodca, açúcar e limão. Fez caipirinhas e sentou. As duas conversavam como se fossem amigas e riam divertidas.
– Fecha essas pernas menina! – Sandra olhou para Mário – Essa garota está cada vez mais parecida com a tia...
– Mário não liga pra essas coisas não mãe – levantou e sentou no colo dele – Lá no Rio até a filha dele ficava assim...
Sandra provou a caipirinha e aprovou, Dandara bebericou no colo de Mário e fez careta, os dois riram.
– Vamos Mário, a mãe não vai ligar se tu banhar pelado – olhou para a mãe – Tu deixa mãe?
– Por mim tudo bem... – sorriu e tomou a bebida de uma só vez – Quero outra!
– Vá vi que não vamos hoje pra Arcos... – a Cabritinha levantou – Tá bom, mas amanhã no cagar dos pintos a gente sai, tá?
Mário preparou outras caipirinhas e ouviu som de mergulho e risos moleques, quando virou sentiu que o pau deu pulos de satisfação.
– Pode tirar a roupa Mário, a mamãe já ta pelada... – abraçou a mãe que estava abaixada e levantaram.
– Vamos Mário, essa pinininha não vai te deixar em paz... – sorriu envergonhada quando ele lhe entregou o copo – Hoje tudo pode...
– Tudo mesmo mãe?
– Tudo... – olhou para Mário e sorriu – Como é, está com vergonha... – puxou a filha – Pode vir que não deixo ela te atacar...
Ele olhou para Dandara antes de tirar a bermuda e a cueca, mas não pulou, sentou com as pernas dentro da água olhando com cara safada.
– Não disse mãe, é grandão! – andou até ele e ficou entre suas pernas, Sandra olhava para ele, as mãos cobriam os peitos e sentiu um frio na barriga quando a filha segurou seu pau – Olha só, não falei?
Sandra sequer respirava direito, as pernas bambas e o coração parecendo bater na boca, Mário olhava para ela sem piscar sentindo a mão mexer em seu pau. Tomou um gole da bebida e olhou para a garota que tinha lambido a cabeça de seu pau.
– Que é isso filha???? – pareceu estar com vertigem e cambaleou.
– Vem ver mãe... – deu outra lambida e puxou a mão da mãe, os seios bem feitos e rijos estavam acesos, se deixou puxar – Pega, é quentinho... – pegou a mão da mãe e colocou no cacete – Chupa ele mão, ele gosta...
Mário não falou nada, ficou olhando para Sandra sem ter coragem de soltar e nem de chupar ou lamber como a filha tinha lambido. Dandara bolinava na xoxota e sorriu quando ele puxou a cabeça da mãe.
– Chupa mãe, ele gosta... – o dedo entrava e saia na xoxotinha – Vai mãe, chupa...
Sandra olhava sem ter coragem, mas deixou que ele empurrasse sua cabeça e abriu a boca e agasalhou sen-tindo o sabor da rola lhe deliciar as papilas. A cabritinha continuava esfregando o dedo, sentia o gozo chegar e gozou sorrindo e olhando para ele e Sandra mexia a língua ora tocando na glande, ora lambendo o talo e chupou como gostava de chupar o pau do ex-marido, Mário acariciava seus cabelos e ela chupava e engolia e depois soltava sentindo o pau cada vez mais duro e ele acariciava sua cabeça e olhava para a cabritinha esfregar e meter o dedo na própria xoxota.
– Ela chupa bem Mário, Chu... Chu... Ui! Ui! Vai mãe, chupa ele... Hum! Hum! – o dedo frenético roçava e entra-va – Mãe... Mãe, chupa ele...
E Sandra chupava, não se sentia vadia como tinha sentido quando ele empurrou sua cabeça, sentia um senti-mento estranho ouvindo a filha suspirar e gemer, o pau parecia mais grande e grosso e ele gozou arqueando o corpo para cima e ela sentiu o jato batendo no fundo da garganta e tentou sair, tirar a boca, mas ele não deixou, empurrava sua cabeça e ela teve que engolir para não engasgar e continuou engolindo em goles secos e chupando até sentir que não saia mais nada.
– Porra cara! Quase morro afogada... – limpou a boca com o dorso da mão e mergulhou sem saber porque tinha feito aquilo.
Mário respirou olhando Sandra nadar, a cabritinha saiu da piscina e sentou do lado dele.
– Que loucura garota... – tomou o resto da bebida – Você não deveria...
– Fica frio Mário, a mamãe não é disso não... Acho que de tanto a gente falar no teu nome ela... – sorriu – Mas tu gostou, não gostou seu malandro... – o telefone tocou – Espera, vou atender...
O sol já havia se posto e o céu mudava de cor, deixava pra trás as faixas amarelo vermelhas e se escureceu. Na piscina Sandra continuava ora nadando, ora mergulhada com um medo vergonhoso por ter feito o que fez e Mário sem entender aquela mulher antes recatada que não tivera freios nem amarras. Mergulhou e nadou sub-merso até ela.
– Estou morrendo de vergonha... – falou contrita quando ele saiu perto dela – Tu deves estar pensando que sou... – Mário colocou o dedo em seus lábios lhe fazendo calar.
– A culpa foi minha, não devia ter aceitado...
– Não... Quer dizer... Não sei o que falar, acho que fantasiei demais de tanto ouvir teu nome e as coisas que a doida de minha irmã contou... Não sou assim... Não tenho ninguém e... – esperava aquele beijo desde antes dele chegar.
– Escuta... – acariciou seu rosto e ela escutou – Aconteceu e eu adorei... Somos adultos e devemos saber o que queremos...
– Poxa Mario? Te conheci ainda há pouco... – olhou a filha parada olhando para eles – Tu deves estar pensando que eu sou mulher fácil e devassa...
– Não!? Não... Nunca vou pensar isso de você, mas aconteceu e... – respirou e se abraçaram – Eu estava ca-rente, passei a semana inteira correndo de Goiana para Brasília reunidos com um monte de gente chata e... Quando vi você fiquei meio doido...
Dandara sorriu, a mãe escutava Mário e olhava para ela. Saiu de fininho e voltou para a casa, Sandra suspirou sem reconhecer aquela garota a filha brincalhona. Tudo acontecia muito rápido em sua vida.
– Quando tu tirou minha meia... Porra cara! Se naquele momento tu fizesse qualquer coisa e se novamente me tocasse eu... – sorriu, ele lhe acariciava as costas e a bunda – Eu te atacaria... Sério, eu estava doida, minha xoxota estava melada e meu coração parecia bater em minha garganta...
– Então? Você queria, eu queria e a maluca da cabritinha apressou as coisas... – afastou e novamente se beijaram, olhou para a churrasqueira – Acho que a carne virou carvão.
– Puxa! Tava doida de fome... – sorriu e beijou novamente sua boca – Preciso desligar senão pode até explo-dir...
Deu impulso e saiu da piscina, correu e desligou a churrasqueira. Mário tinha visto a bunda aberta e a vagina quando ela saia e o desejo reascendeu. Saiu também e os dois se encararam de verdade pela primeira vez, não era um galã de novela, uma barriguinha que achou sexy, cabelos com alguns fios grisalhos, peito e braços cabe-ludos e aquele pau que parecia nunca amolecer.
– Vamos sair para jantar, isso daqui ninguém consegue comer – mostrou os torrões negros que antes era pica-nha e coxas de frango.
– Você é quem manda – se abraçaram e ela sentiu o pau espremendo a barriga – Hoje é você quem manda, onde vocês me levarem em vou.
– Bem que elas disseram que esse bicho nunca fica mole... – apertou e ele gemeu – Minha irmãzinha deve ter sofrido...
– Silvinha é maluca, nunca imaginei que era virgem...
– Já tava passando do ponto... – brincou – Mas ela falou que tu foste muito carinhoso e que quase não sentiu dores...
– Ela contou tudo?
– Se contou tudo eu não sei, não estava lá... – soltou o pau e lhe empurrou até que ele sentou – Mas do que ela falou me deixou doida pra experimentar... – passou as pernas por cima das pernas dele, segurou o pau – Já que fiz o que não deveria, vamos logo ver se ela tinha razão... – sentou e sentiu o pau escorregar para dentro e quando finalmente sentou em seu colo sentiu um pouco de dor – Tu não tens um pau cara, tu tens uma madeira de bater em doido...
Mário novamente foi apenas mais expectador, deixou que Sandra desse o tom e ela deu. Rebolou sentindo estar entupida e beijou sua boca com desejo e tesão.
– Não acredito que ela não tenha sentido dor... – tornou rebolar – Hum! Hum! Porra cara, tá batendo lá dentro... Hum! Hum! – começou subir e descer, não parava de gemer, mas não falou mais nada.
Subia e descia sentindo o pau escorregar e a cabeça espremer no fundo da vagina. Os seios muito mais pontudos que antes de sentar, a boca meio aberta e a língua, a pontinha da língua aflorando entre os dentes alvos. Mário segurou sua cintura, ela pulava às vezes incerta ferindo o talo do pau, mas deixou que ela fizesse tudo, que sentisse o que a irmã tinha sentido e que, sem saber, a filha também sonhava em sentir.
Aos poucos esquecia que era uma mulher séria, uma advogada de renome e se transformou simplesmente em mulher sedenta pelo sexo, ansiosa pelo gozo que pinicava em pequenas explosões dentro do celebro comandado pela xoxota ávida de desejo e de prazer e, como se fossem relógio, explodiram em um gozo avassalador. No quarto Dandara escutou os gemidos como se fossem uivos de duas feras entregues ao prazer.
– Eu precisava disso cara, eu precisava... – a escuridão não deixou que ele visse as lágrimas descendo no rosto – Faz tanto tempo que já tinha esquecido como é bom gozar num pau...
A vagina parecia mastigar o talo do pau, não havia jorrado como tinha sido em sua boca, mas sentia a xoxota cheia. Levantou, caiu porra na perna dele e ela sorriu.
– Vamos tomar uma boa ducha... – puxou pela mão e ligou a bomba antes de entrarem no curral de metal - O-lha! Não vai pensar mal de mim, mas... Foi a melhor trepada de minha vida...
Ficaram abraçados sentindo os jatos de água lhes fustigar o corpo, Sandra desligou os jatos e ensaboou o corpo de quem lhe tinha feito voltar a ser mulher. Mário apenas se deixou ensaboar e ficou parado olhando ela também se ensaboar antes de religar a água.
– Pronto, ta cheiroso outra vez... – sorriu – Agora vais comer no melhor restaurante da cidade.
Entraram na casa de mãos dadas e nus, Dandara já tinha trocado de roupa e assistia televisão na sala.
– A tia não vai gostar nada de saber desse namoro, viu?
– Tua tia vai casar menina! – sorriu e abraçou a filha – E não estamos namorando, somos apenas bons ami-gos...
– Tá bom dona Sandra! Amigos que fodem não é amigo...
– Que coisa feia de falar filha...
– Desculpa... Amigos que transam, tá melhor assim... – levantou e abraçou os dois – E agora mãe, vamos fazer o que com nosso namoradinho?
– Essa moleca esta impressionada, que namorado o que garota! – beijou a cabeça da filha – Antigamente era amizade colorida!
– Vamos ficar de papo ou vamos sair pra jantar? – Mário brincou – E quero uma roupa seca, tua mãe molhou a minha...
– Porque a gente não fica aqui brincando? – segurou o pau.
– Pode largar, sua saliente! – puxou a mão da filha – Enquanto ele estiver na minha casa eu sou a dona...
– Encontrei ele primeiro, não foi tio?
– Agora sou teu tio?
Depois de jantarem Sandra lhe levou em alguns pontos noturno de Belo Horizonte e, por pura sorte, não encontraram nenhum amigo ou conhecido.

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NO PRÓXIMO CAPITULO (31):
? Chegam em Arcozelo bem cedinho, Marly conversa com Sandra e diz estar preocupada com o que Silvia poderá aprontar e pede para que a filha cole em Mario e não deixe a irmã estragar o casamento. Silvia sai de carro com Mário para que ele conheça um lugar muito especial, no lago Mário come Silvia sem saber que Sandra tinha seguido e olhava para eles. Depois do almoço Mário vai para o quarto tirar uma soneca, Sandra está deitada e os dois namoram, mas Dandara entra e fica nua...


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Ficha do conto

Foto Perfil asmedeiros
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Nome do conto:
CE2/30 – Arco-Íris de Paixão

Codigo do conto:
20340

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/09/2012

Quant.de Votos:
3

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