Vendo vídeos pornô e outros explicativos, Lucas foi aprendendo muitas posições de corpo e também alguns truques, como o de quebrar bem o quadril na posição de quatro. Isso foi permitindo que minha rola entrasse mais confortável e que a próstata dele ficasse mais exposta à fricção de meu pau, o que melhorou muito nosso prazer. Além disso, desse jeito o canal retal fica mais adequado para receber o pau até o talo. Também aprendeu que o passivo precisa ajudar na foda, mexendo e rebolando todo o quadril, não só em posições diferentes como, sobretudo, pra apertar e sugar o pau do macho, dar o equivalente a uma alicatada, o que me deixa sempre com mais tesão em comê-lo.
Depois de uns seis meses eu tava fodendo ele, perguntei se ele curtia minha jeba. Ele disse que sim, e achava que tava preparado pra receber outra maior. Desconversei e ficou por isso mesmo. Mais algumas semanas e chegou o aniversário dele, perguntei o que ele queria de presente. Ele foi bem direto: - um pau de 20 cm.! – Porra Lucas, não tá bom o meu?, disse meio humilhado. Nos dias seguintes fiquei de corno escolhendo um garoto de programa mais pausudo que eu e acertei com um cara. Procurei toda a segurança necessária e combinei que eu assistiria a foda, pois não queria que nada de ruim acontecesse.
Na noite combinada o cara apareceu, bem apessoado, simpático e educado. Olhou e cumprimentou o Lucas já com cara de tesão. Sentamo-nos na sala pra um drinque e conversar um pouco, o Lucas ao lado do Emílio. Eu estava em uma poltrona, e o clima estava excitante, com o Lucas com uma camiseta regata e shorts largo, cuequinha no rego da bunda. Emílio logo o abraçou e começaram os beijos, as apalpadelas pelos corpos, a mão entrando nas coxas de Lucas. Meu filho logo estava fazendo carinhos na jeba de nosso convidado e eu, vendo aquilo tudo, já estava de rola dura. Eles acabaram tirando a roupa um do outro ali mesmo na sala, e Emílio exibia um cacete duro e pulsante de pelo menos uns 22 cms., levemente curvado para cima. Lucas o chupou e ele gemeu de tesão, ao sentir que a boca era treinada e disposta a engolir tudo aquilo.
Falei para irmos para o quarto, onde Lucas já ficou de quatro e Emílio passou a sugar o cuzinho rosa de meu filho, se deliciando com a iguaria. Depois se posicionou de modo a que Lucas pudesse chupá-lo ao mesmo tempo e deixá-lo no auge do tesão. Eu, já pelado, fiquei encolhido num canto da cama, só observando e me tocando. Eu já tinha preparado camisinhas e gel ao lado, no criado mudo, para a hora certa.
Com um tesão cada vez mais crescente, Lucas se esforçava para colocar todo aquele cacete na boca, deixando-o bem babado de saliva; ao mesmo tempo em que suas mãos acariciavam as grandes bolas do amante. Eu me aproximei para olhar bem de perto, pois meu tesão só aumentava e não me contive: - Vai Luquinha, pega tudo.... aproveita... seu presente. E ele, como que siderado por aquele mastro e com o tesão no máximo fez mais um esforço e engoliu até o talo. – Caralho, puta boca tesuda cara.... gemeu alto o Emílio, fechando os olhos e contraindo a boca. Essa foi a deixa para que meu filho, uma putinha completa nas mãos daquele macho, aprofundasse o vai e vem e, de quando em quando, deixasse a pica entrar até as bolas em sua boca.
- Quero mais, agora quero tudo que tenho direito, disse Emílio, colocando Lucas deitado em um travesseiro, posicionando-se de joelhos ao lado de seu peito, para foder a boca de Lucas como se fosse uma buceta. Não houve violência, Emilio apenas ia e voltava, suavemente, alcançado a glote de Lucas, que se dilatava quando a cabeça a trespassava. Coloquei meus dedos em seu pescoço para sentir aquele movimento, e Emilio me olhava inteiramente transportado pelas sensações.
Ele parou, pois não queria gozar ainda. Voltaram os beijos e abraços e os elogios de Emílio: - Muito bom, cara, você tem um putinho em casa de primeira qualidade (ele não sabia que eu era o pai). Pega a camisinha e coloca. Eu não esperava por essa, fiquei sem ação. Mas ele já estava de joelhos perto de mim, com a vara duríssima esperando. Abri o envelope, ainda meio envergonhado, e comecei a desenrolar o preservativo em seu pau, muito desajeitado. – Eu sinto mais tesão quando o corninho ajuda... se quiser mamar, pode mandar bala... ninguém vai saber. O puto sabia dominar a situação, certamente estava acostumado a isso, fazia com naturalidade, convicto de seus atributos físicos invejáveis, o corpo todo trabalhado, os músculos rijos e um sorriso cativante de dentes brancos. – Agora passa o gel, deixa bem meladinho, me disse, enquanto ele espalhava gel com os dedos no cuzinho de Lucas.
De fato, aquele cacete era majestoso, muito duro e eu o alisei várias vezes, de alto a baixo, sentindo seu calor. Emilio deitou-se de costas e pediu para Lucas cavalgá-lo, desse modo a penetração podia ser controlada. E assim foi, eu acompanhando bem de perto, a rosquinha se abrir, a cabeça da rola ir forçando a entrada e, a cada centímetro que sumia dentro, arrancava de meu filho longos gemidos do mais puro tesão. Era um espetáculo, como Lucas fazia seu cuzinho se abrir, pouco a pouco, e os 22 centímetros ganharem mais e mais espaço em seu reto. Emílio acariciava as nádegas, apertava os mamilos e beijava Lucas, pois sabia que a parada não era bolinho. Mas estava cada vez excitado, gemendo e grunhindo de tesão.
Quando se sentiu confortável, Lucas começou a mexer lentamente o esfíncter, demonstrando que Emílio poderia começar a se movimentar. O que começou lentamente, para ganhar ritmo depois, quando as entradas começaram a ser mais profundas e as bolas do garotão baterem fazendo aquele delicioso som de foda.
O cacetão de Emílio logo estava à vontade, entrava e saia com facilidade, o que fez com que ele mudasse de posição e pegasse Lucas deitado. Lucas me puxou para junto de si e o abracei, sentindo junto os impactos das arremetidas fortes que o pau tão idealizado pelo meu filho agora o invadia. Eu fiquei sentado e de pernas abertas, com Lucas deitado sobre mim e com suas pernas apoiadas nos ombros de Emílio, para o assalto final, no frango assado. – Mostra pra ele como você sabe dar o cu... isso morde a rola dentro... deixa ele bem tesudo pra gozar tudo pra você, dizia eu, incentivando meu filho a tirar o máximo prazer daquela foda.
O cacetão ganhou um ritmo alucinante, entrava e saia todinho do cu já larguinho de Lucas, quando o garoto de programa deu um urro e gozou, enchendo a camisinha de porra. Que ele fez questão de tirar, com quase três dedos de esperma, amarrar e dar pra eu cuidar dela. Exaustos, os três tombamos na cama.
- Esse cu vale ouro, bom demais, tá melhor que buceta, garoto... cuida bem dele e me chama outras vezes pra te comer que eu venho com o maior prazer. Foram as palavras finais de Emílio ao se despedir, antes de pegar o elevador e nos deixar, pai e filho, felizes por mais uma aventura tremendamente sensual em nossa vida. Voltamos para a cama, eu e Lucas, e fui tratar do cuzinho dele passando uma pomadinha anestésica para ele dormir cercado pelos meus braços.
Cuide bem desse cuzinho de ouro. Ele sempre te trará muitas felicidades.
puro tesão