Me pediu pra ligar a câmera. Entramos na sala privê e vi sua cintura, tava de calça social, não dava pra perceber nada de mais. A conversa continuou e ele foi me acalmando, dizendo coisas muito tesudas. Eu tava de short e mostrando as coxas, ele pediu pra eu ficar de pé e de costas. Virei e ele pediu pra eu tirar, fiquei só de cueca e camiseta levantada. Quando sentei de novo, vi ele mexendo no pau. Apesar do volume, não dava pra ver exatamente como era. Pedi pra ele tirar, mas ele respondeu que só ao vivo, que se eu tava interessado teria de ir encontrar com ele. Eu fiquei entusiasmado, pois nunca tinha me encontrado com um cara mais velho, só tinha transado com poucos garotões do colégio ou das baladas.
Era meio da tarde, e Adolfo (fictício) sugeriu o encontro num café de shopping que não era muito longe de minha casa. Ele era magro, pouco mais alto que eu, branco levemente grisalho nas têmporas, não especialmente bonito, mas simpático. Eu tenho 1,72, branco, coxas grossas e bunda lisa. Eu pareço ter menos idade e ele pediu pra ver um documento meu. – Você é muito lindo e parece bem mais jovem, me desculpe pedir, tá ok? Mas o clima de tesão mútuo logo se instalou, e ele procurou me acalmar, me dizendo que era advogado, casado e tinha um escritório não muito distante daquela avenida. Ele pegou minha mão por debaixo da mesa e colocou sobre seu pau, um movimento rápido pra ninguém perceber, mas em que pude sentir seu caralho duro. – Se quiser ver ao vivo, temos de ir até o escritório, ele disse.
Pensei rápido que nada de grave poderia acontecer num prédio comercial e concordei. Descemos até o estacionamento e rumamos pra seu prédio. No caminho ele foi alisando minhas coxas, dizendo que eram muito tesudas e gostosas, assim como minha bunda. Contei que nunca tinha transado com um cara como ele, era minha primeira vez. Ele falou que tudo bem, a gente só iria conversar e só ia rolar o que eu quisesse. Entramos no escritório, com uma sala de espera e passamos pra outra, onde ele trabalhava, sentamos num sofá. Naquelas alturas ele já tinha me falado várias coisas sobre ele, eu estava me sentindo seguro. Ele tomou meu rosto entre as mãos e me beijou o rosto, foi deslizando até chegar em minha boca e ali ficar muito tempo, sugando meus lábios. Suas mãos deslizavam pelo meu corpo, com muito carinho. – Tira a roupa, quero ver como você é peladinho, ele pediu. Fiquei de pé e ele me ajudou a tirar a camiseta, a bermuda e os tênis. Me virou de costas e foi, delicadamente, passando seu rosto desde meus ombros e pescoço até minhas nádegas. O que me arrepiou inteiro, pois eu nunca tinha sentido aquilo.
- Tira meu cinto, você vai ver como me deixou de cacete duro, seu gostosinho do caraalho! Me ajoelhei entre suas pernas e, lentamente, abri o cinto, a braguilha, encontrei sua rola dura dentro da cueca. Olhando pra ele, fui baixando a cabeça e senti aquele cheiro de macho, dei uma mordiscada sobre o volume. Ele riu aprovando. Depois fiz o tronco saltar pra fora, muito duro e fiquei admirando toda a extensão da rola, que era grande, desproporcional para o corpo dele. – É todo seu, pode brincar o quanto quiser com ele. A pica era grossa, a cabeça bem exposta, uma gota de líquido já estava no furinho da glande. Dei uma lambida rápida, e Adolfo jogou a cabeça pra trás, no puro tesão. Ajudei-o a tirar os sapatos, as calças e a cueca, para ficar com as pernas totalmente abertas e exibir seu sacão depilado, os pentelhos rentes e aquele magnífico exemplar de virilidade.
Comecei lambendo toda a extensão daquela rola, cheguei na cabeça e a fiz sumir entre meus lábios. – Mama à vontade, meu viadinho, vou te dar leite bem quente. Enquanto eu chupava, Adolfo acariciava minha cabeça, os cabelos, as bochechas cheias com seu pau. Sorria e dava gemidos de tesão, conforme minha boca ia e vinha no seu caralho. – Chupa gostoso, chupa, amorzinho do papai, vou tratar bem de você, fazer gozar muito gostoso hoje. Logo a seguir me segurou pelas faces e me tascou outro beijão suculento, as línguas se enroscando e suas mãos me trazendo para cima, até que fiquei deitado sobre ele. Suas mãos agora apalpavam todo meu corpo, seguravam e apertavam as nádegas, subiam e desciam em minhas coxas.
Eu nunca tinha sentido nada daquilo. Todas as minhas fodas anteriores foram bem básicas, sem muito carinho. Eu me sentia amado e capaz de fazer um verdadeiro macho delirar de tesão, o que me deu coragem para lambê-lo e mordiscá-lo todo, nos mamilos, nos ombros, no pescoço. Deitamos no sofá e o que se seguiu foi uma exploração mútua de pontos corporais eróticos. – Deu tesão no cuzinho, deu? Tá com vontade de experimentar meu caralho dentro?, ele me perguntava, ao mesmo tempo em que seus dedos deslizavam pelo meu orifício. Eu fiquei entregue, nas mãos dele.
Depois ele mudou de posição, aproximou novamente seu pau de meu rosto enquanto sua língua passeava pelas minhas nádegas e chegar no centro de meu cu. Fui tomado por um raio na espinha, nunca tinha sentido aquilo antes. Eu chupava o pau dele e ele chupava meu cu. Estávamos os dois descontrolados, quando ele gozou em minha boca. Recebi os jatos com surpresa, não esperava, mas segurei na boca o que deu, uma parte escorrendo pelo queixo. Arfando e respirando fundo, ele me trouxe para perto de si, me beijou e apoiou minha cabeça sobre seu peito.
Ficamos ali um tempo, descansando. Quando ele começou a falar, me contou que comia garotos desde os 14 anos e, mesmo depois e casado, ainda comia, quando encontrava um como eu, gostoso e que valia a pena. Que fazia algum tempo que tava na seca de cuzinho e por isso não conseguiu segurar o gozo. Também falei como tinha sido muito diferente pra mim, que eu nunca tinha sentido aquilo. Enquanto conversávamos, trocávamos carinhos e beijinhos amorosos. Em certo momento senti seu pau começar a endurecer novamente, pressionando minha coxa. – Fica de quatro, agora você vai ver o que é bom pra tosse!, ele falou sorrindo. Me ajeitei no sofá e ele novamente foi direto pro meu cu, onde meteu a língua.
Sua língua dura procurava se introduzir em mim, sua saliva se acumulava sobre meu buraco, me fazendo sentir arrepios e gemer alto de tesão. – Grita vadia, assim que eu gosto!, falou. Cu mais tesudo esse, fechadinho de falta de rola, rosadinho e doce. Além de percorrer minhas coxas, suas mãos as vezes passavam pelo meu pau, que ele alisava e punhetava. Após um tempo comecei a sentir seu dedo me penetrando. – Tá gostoso? É assim que você gosta no cu? É? Safada, sabe o que é bom né? Robola pra mim, rebola. Eu estava descontrolado e no auge do tesão, sua voz na minha orelha aumentava o tesão e sua presença de macho me dominava totalmente. – Suga meu dedo com o cu, é assim que eu quero que faça com meu cacete, entendeu? Com pau no cu é preciso rebolar e sugar o pau dentro. Isso, tá aprendendo depressa, ele continuava, me dando certeza de que estava fazendo tudo o que ele queria.
-Vou sentar e você vem por cima, tá ok? Só deixa entrar o que você aguentar. Ele passou muito gel no pau e no meu cu e eu, apoiado por cima dele, fui descendo, sentindo a cabeçona da rola no meu cu. – Isso, sente vontade de dar, sente vontade levar essa pica no cu, cadelinha, sente teu macho querendo te foder, sente!, ele falava, enquanto suas mãos me ajudavam a segurar meu quadril. Aos poucos meu esfíncter cedeu, senti uma pressão e a cabeça me dilatar. Gritei de dor, ele tirou. Me apertou contra si, me beijou, ficou passando sua rola repetidamente em meu cuzinho para deixá-lo novamente no ponto. Tomei coragem e sentei novamente, dessa vez fazendo a glande passar pelo meu anel. O tronco era grosso, pensei que nunca ia conseguir. Mas ele, com paciência e amor, me dava tempo para me acostumar, me sentir confortável. Meu desejo era me enfiar naquele pau, fazê-lo sumir dentro de mim, mas a dor não deixava.
- Vamos deixar, não quero te machucar, eu dou uma gozada fora, ele falou. E eu disse: - não, eu quero que goze dentro de mim. Deitei novamente no sofá e o chamei pra um frango assado, colocando minhas pernas em seus ombros. – Assim vai doer mais, Adolfo tentou me dissuadir. – Se eu não aguentar, você põe só a cabeça e goza, me expliquei. E foi assim que, com mais gel na rola e no meu cu, ele posicionou seu mastro novamente e, com delicadeza, foi me enrabando. Aguentei a cabeça toda, meu esfíncter começou a pulsar, rebolei pra ele e, pouco depois, ele novamente soltou seus jatos para mim, enchendo meu canal com porra quente.
Desabou sobre mim, sem tirar o pau de dentro. Segurei-o preso a mim, sentindo todo seu corpo pulsar, totalmente dominado por um orgasmo anal que até então era inédito para mim. Os gemidos cessaram, o ar novamente ficou respirável, as ondas de excitação foram pouco a pouco cedendo em sua intensidade.
Antes de ir embora, após limpos e recompostos, ele me abraçou e beijou longamente. – Quero muito te ver de novo. Dá pra você vir aqui na sexta? Fiz com a cabeça que sim.
(continua)