Em certo momento ele tirou um dos sapatos e começou a acariciar o pé, enquanto lia, ao que tudo indicava sem a menor cerimônia em estar fazendo aquilo naquele café pouco movimentado e quase sem fregueses. Fiquei intrigado e passei a acompanhar seus movimentos.
Ele notou, em dado momento, minha curiosidade. Sua mão passava de leve sobre o pé todo, exibindo uma meia fina e, de vez em quando, ele olhava para mim, mas sem expressar qualquer reação. Eu continuei olhando e uma espécie de comunicação muda se estabeleceu entre nós. Seus movimentos eram sensuais e seu pé se movimentava, conforme ele o alisava por debaixo da mesa.
Eu estava achando aquilo tudo meio bizarro, mas realmente interessado na situação, porque um clima erótico foi se formando entre nós. Em dado momento, contudo, ele rapidamente calçou o sapato, escreveu alguma coisa, pegou seu paletó e saiu. Ao passar pela minha mesa deixou um cartão, desses de firma comercial, e no verso estava escrito: me ligue, e com um fone celular anotado.
Eu terminei de comer meu lanche, paguei a conta e saí do café. No caminho, resolvi ligar para ele. Ele atendeu e logo falou: gostei de você, quer me encontrar mais tarde? Acabamos conversando um pouco e acertamos o encontro na frente de um edifício conhecido da av. Paulista. Na hora combinada eu lá estava e ele apareceu, me convidou para subir até seu escritório. Ele era um advogado e já passava das 19 horas. Entramos na sala, com sofá e poltronas e começamos a conversar, ele me perguntando se eu tinha gostado do pé dele.
Eu disse que era uma novidade para mim, mas sabia que tinha homens com esse tipo de tesão. Ele imediatamente tirou o sapato, esticou a perna e colocou seu pé sobre minha coxa: pode acariciar, ele falou. Sinto muito tesão nos pés e gosto de escravinhos que me satisfaçam. Eu tomei seu pé entre as mãos e comecei a alisá-lo, ainda de meia, fazendo carinhos e começando a massageá-lo do dedão até o calcanhar. A cara de satisfação de Mário (nome fictício) foi instantânea. E a minha também, pois o pé era carnudo e macio, gostoso de mexer, deixando no ar um leve cheiro de chulé.
Eu nunca tinha feito isso antes, nem me considerava um escravo, mas tive a certeza de estar diante de um mestre. E, assim, deveria agir, para conseguir ser aceito e bem tratado. Tire a meia, ele ordenou. E eu fiquei com o pé nu em meu colo, acariciando-o todo e me deixando levar pelas sensações de prazer. Comecei a ficar excitado e Mário percebeu, pois seu pé às vezes me tocava no pau. O clima de tesão tomou conta de nós e lambi, pela primeira vez, a sola daquele pé sensível que, senti isso de imediato, provocou uma excitação em seu dono.
Sem nada dizer, Mário agora passava seu pé em meu corpo, no rosto, nas orelhas e cabeça, parando na boca, onde minha língua não parava de lambê-lo. De pau duro, eu via Mário alisar seu cacete, duro dentro das calças.
Aquilo me deu a certeza de que estava fazendo o que ele gostava e, me deixando levar, comecei a sugar seu dedão, olhando para seu rosto, que se alterou para o puro tesão. Mário abriu a braguilha, tirou a jeba pra fora e começou a punhetar lentamente. Passei para os outros dedos, deixando seu pé lavado de saliva, os dedos encharcados, levemente mordidos pelos meus lábios gulosos, enquanto minhas mãos percorriam sua perna, alcançando as coxas.
Atraído pelo vigor de sua rola dura que contaminava o ar com seu odor de macho, fui lentamente me posicionando para abocanhá-la por completo. Mário apenas segurou minha cabeça entre as mãos e, já enterrado em minha garganta, soltou seus jatos de porra. Grossa, adocicada, branca e deliciosa.
Mostrei a ele a boca cheia, antes de engolir, ele sorriu, deu um tapinha em meu rosto e falou: viadinho tesudo, é assim que eu gosto. Volta na quinta que vai ter mais!
E teve. Durante uns seis meses eu servi aquele macho tesudo, ficando nu à sua disposição, para ele brincar comigo como mais lhe agradava: com os pés, me pisoteando, me dando empurrões e fazendo com que todos seus dedos entrassem em minha boca. Eu sempre terminava mamando sua pica, para sorver sua deliciosa porra. Ele me comeu algumas vezes, mas seu barato era mesmo o sexo oral – desde que seus pés fossem idolatrados antes.
(uma foto rara, que consegui salvar, pois ele me obrigava a apagar todas que tirei)
Delicioso, mas faltou dizer se eram meias pretas sociais, as mais gostosas.
bom conto, mas se vc tiver as fotos dos pés do tal advogado....
Adorei. Tô indo dormir com a lembrança desse seu formidável conto. Bjs
Tesão conto!! Sortudo vc