A primeira coisa que tomei cuidado foi saber como estava sendo pra ele a condição de ser enrabado. Eu tomei muito cuidado nas primeiras relações para não causar nenhum problema pra ele, nem físico nem psicológico. Também não queria que ele ficasse afeminado e se tornasse uma bichinha louca. Na época eu tinha uma cabeça mais fechada e tudo isso me preocupava.
Eu e ele fomos descobrindo o sexo juntos, uma vez que éramos os dois praticamente inexperientes no sexo homo. Eu tinha comido uns amigos quando adolescente, mas nada contínuo nem muito variado. E Lucas tinha dado pra um primo dele bem poucas vezes, sem nenhuma relação de atração ou afeto. Mas agora era diferente, um amor nascido entre pai e filho que descobriram no sexo outro nível de vínculo. Lucas sempre foi esperto e procurou na internet muitas orientações, como descobrir o próprio prazer e também dar prazer para mim. No começo ele não aguentava chupar mais da metade de meu pau e me contou que estava vendo vídeos de explicação. Com o tempo ele foi melhorando, não engasgava mais e eu sentia ele abocanhar mais rola na boca, deixar mais molhado e trabalhar com a língua, tudo junto, foi uma fase muito gostosa.
Ele começava devagar, só na cabeça, e depois ia aprofundando, fazendo minha pica entrar mais na boca, sem eu forçar nada. E ele treinava todos os dias. Sempre nossas fodas começavam com o oral. Comecei a depilar o saco e a deixar os pentelhos mais curtos em cima, pra evitar que ele se engasgasse com um pelo. De fato, com as bolas raspadas eu sentia muito mais as carícias da língua dele, assim como quando ele pegava um ovo todo na boca. Aquilo me dava um prazer enorme e pra ele também, porque ele sentia o cheiro e o gosto, além da sensação de estar com a boca preenchida com seu objeto erótico. A gente se beijava, eu gemia de tesão e ele sabia, só pelos sons, o quanto de intensidade eu tava sentindo. Também quando minha rola começava a engrossar, prenúncio do gozo, e ele caprichava mais, fazendo mais rápido a descida e a subida da boca, até eu explodir em esperma.
Com o tempo ele começou a sentir prazer em ficar com a porra na boca, me mostrando, deixando ela cair novamente sobre o membro, para voltar a lamber tudo de novo. E nunca parava de chupar, até meu pau amolecer todo em sua boca e eu estar já bem relaxado, quase dormindo. Para o macho, essa sensação é maravilhosa, sentir a boca trabalhando na pica que acabou de gozar.
Outra coisa que ele faz é não punhetar durante a mamada. As mãos servem só pra fazer carícias, mas toda a foda é feita só com os lábios, sempre bem encharcados de saliva, para deslizarem da cabeça até a base da jeba. O problema da garganta profunda é o reflexo produzido na amígdala, que faz engasgar e fechar a garganta. Eu encontrei um vídeo na net de uma atriz pornô americana especializada em sexo oral, onde ela explicava direitinho como fazer os exercícios para ir dilatando a garganta. É preciso relaxar os músculos do pescoço, primeiro de tudo, e ir praticando, deixando o tesão fazer o resto. Depois de uns três meses, Lucas já estava engolindo minha rola todinha. Ainda não dava pra foder, fazer entra e sai, mas a cabeça chegava até a glote. O que me dava um prazer indescritível, uma coisa totalmente nova pra mim, que nunca tinha sentido aquilo.
E o chupador, ele me explicava, também sente muito tesão, conforme a cabeça avança na garganta. É claro, é outro tipo de tesão, pois totalmente diferente de sentir o cu se dilatando.
Luquinha, esperto que é, foi se desenvolvendo bem, e eu sempre com muito cuidado, sem forçar nada, embora muitas vezes tive a vontade de enterrar tudo na goela dele, pois quando a glote se movimenta ela comprime de levinho a cabeça da rola, o que produz um tesão incontrolável. Hoje em dia eu entendo muito bem por que existem tantos chupadores, viciados em porra na garganta, e porque os machos curtem tanto uma foda oral, muito mais que um simples boquete.
Mas também no anal Luquinha foi ficando cada vez mais gostoso, aprendendo com vídeos. Ele passou a deixar seu cu e a bunda totalmente sem pelos, de modo que toda a região ficou um convite aos carinhos. Também começou a apertar com o cu meu pau dentro dele, depois de uma série de enterradas rápidas. Isso faz com que enquanto eu tomo fôlego, minha jeba não pare de ser estimulada. Ou então a fazer ele o entra e sai, eu parado e ele movimentando o quadril. Isso me deixa louco, pois a gente sente o quanto o passivo adora nossa pica, o quanto se esforça pra nos dar mais prazer. Por isso é bom mudar sempre de posição durante a foda, pra experimentar outras possibilidades no prazer da enrabada. Eu gosto de pegar o Lucas de vários jeitos, pra fazer surpresa pra ele, mas fodê-lo montado e no frango assado são as duas posições que me mais arrancam leite do meu cacete.
O cuzinho do Lucas é delicioso, tanto pra meter quanto pra chupar. Rosadinho, a pele muito sensível, uma rosinha que adoro lamber e cutucar com a língua nas preliminares, pra deixar ele em ponto de bala e pedindo pica. Também gosto muito de lubrificar ele com gel, enfiando o dedo, antes de meter; coisa que, com o tempo, acabou ficando um prazer extra – o de foder ele só com os dedos, dois ou três bem lubrificados e em movimentos crescentes de rapidez. Ele adora gozar assim, enquanto se masturba. E com o tempo seu cu foi dilatando, permitindo que até os quatro dedos da minha mão possam entrar e girar, o que deixa ele tremendamente excitado.
Nossa vida tem sido assim, um cuidando do outro, um dando prazer pro outro, unidos pelos afetos mais profundos. Com uma dose de sacanagem, nos tornamos dois putos em busca de prazer.
É impossível falar de tudo o que meu filho faz por mim e eu por ele. Descobrimos no sexo uma relação muito intensa de amor, sem barreiras, o que fez com que nos tornássemos melhores, mais integrados e felizes. Não há amor sem sexo. Mesmo entre um pai e um filho.
Nossa o cu do meu filho também é bem rosinho, por enquanto meto só a ling
Que conto delicioso cara !!!! Só de ler fiquei com um puta tesão ... Sempre tive tara por sexo entre pai e filho... delícia!!!
delicia demais