Bom vou relatar agora o que aconteceu comigo na semana passada. Sou estudante de farmácia e estou no terceiro período da faculdade. Uma de nossas professoras passou um trabalho de pesquisa que deveria ser realizado em grupo. Mais que depressa chamei os caras de sempre para fazermos juntos e eles toparam. Éramos em 5 caras, todos da mesma idade. Um deles eu conheço a mais ou menos 17 anos. Estudamos juntos desde o primário e sempre na mesma sala. Sérgio seu nome. Ele sempre foi um cara maneiro comigo. Amizade mesmo de brother. Nossas famílias se conhecem a muito mais tempo que nossa amizade. Meu velho e o de Sérgio jogam tênis juntos e nossas mães fazem pilates e hidro juntas. Eu já até namorei a irmã dele, Raquel. Mas voltando ao ocorrido. Quinta-feira passada, criei um grupo e mandei um WhatsApp para todos marcando para sexta depois da faculdade aqui em minha casa. Na sexta, ao sairmos da faculdade, todos pegaram seus carros e fomos em uma verdadeira carreata até minha casa. Lá chegando fomos para o anexo que temos ao lado de minha casa onde usamos como "casa de visitas". Eu geralmente uso este local para estudar, para relaxar quando quero ou, quando pego uma gatinha na balada, arrasto pra lá para não sermos incomodados. Os caras ao verem o anexo ficaram me gastando dizendo que eu era riquinho e que se eles tivessem um local como aquele seria o abatedouro deles. hehehe Tive que me gabar dizendo que muita garota já havia perdido o cabaço naquele local. Ele riram e começamos a questionar quanto ao trabalho. Em alguns minutos todos já estávamos com nossos laptops prontos para começarmos a pesquisa. Como estávamos um tanto quanto cansados, interfonei para minha casa e solicitei a minha mãe que mandasse uns lanches ou pedisse para servirem algo para comermos... minha mãe respondeu que estava de saída com meu pai para Pedra Azul (Domingos Martins) e que nossa secretária acabara de sair. Eu disse que estava tudo bem e que eu pediria algo pelo iFood. Como dito, pedi lanche pra geral pelo App e voltei a me concentrar no trabalho. Logo logo ouvi ao longe a buzina da moto de entrega. Abri o portão e o motoboy entrou com nossos lanches. Sentamos todos em poltronas ao redor da mesa de centro da sala para lancharmos. Como eu havia pedido nachos com cheddar, Sérgio foi logo dizendo que para não sujar a camisa ele a tiraria. E assim, todos nós tiramos as camisas para não sujarmos de molho e queijo. Após comermos, e comemos muito diga-se de passagem, começamos a ficar com preguiça e a perder o interesse em terminar a pesquisa, e olha que ainda faltava o relatório. Os caras começaram a se reclinar nas poltronas onde estavam e Sérgio disse: - Caramba, comi feito um leão, olha minha barriga! Sérgio não era o tipo cara malhadão, mas estava no auge de seus 22 anos com o corpo muito maneiro. Ele reclinou um pouco mais levantando os braços revelando sua axila peluda, mas bem aparada. Conversamos umas amenidades e marcamos de terminar o trabalho no Domingo a tarde, uma vez que precisaríamos entregá-lo na segunda pela manhã. Todos aceitaram e começaram a se levantar colocando suas camisas e a guardarem seus laptops. Eu levantei e comecei a recolher as embalagens vazias e a recolher o restante de nachos para o lixo. Sérgio prontamente me ofereceu ajuda e disse que, se eu quisesse, ficaria um pouco mais para limparmos tudo e para terminarmos o relatório. Agradeci e pedi que ele acompanhasse os outros caras até o pátio e que abrisse e fechasse o portão para eles. Assim ele o fez. Enquanto Sérgio se despedia dos caras, Subi até um dos quartos e troquei a calça branca, que já estava um pouco justa demais, por um calção de futebol mais largo. Voltei para a sala e fui arrumar as poltronas. Sérgio entrou em seguida e foi logo dizendo: - Ah, assim não vale! Você com este calção todo folgadão aí e eu com esta calça apertada. EU: - Não seja por isso, meu parceiro! Suba as escadas aqui e no primeiro quarto a sua esquerda terá um armário e na terceira gaveta você poderá escolher a cor que você quiser. Sérgio subiu apressado e voltou em instantes trajando apenas um de meus calções de futebol branco. Como ele estava usando uma box azul meio larga por baixo, foi difícil não perceber o pau dele pendendo para baixo meio pra esquerda. Fingi que nem notei isso e disse que tinha ficado bom. Ele disse que tinha ficado perfeito nele, do jeito que ele gostava bem largão e bem soltão, e começou o balançar o pau pra um lado e pro outro rindo. Comecei a rir da situação e disse que ele era um ridículo. Após limparmos e arrumarmos tudo, Sérgio enviou sua parte da pesquisa para meu computador e fechou e guardou o dele, dizendo que não havia mais necessidade de outro computador, uma vez que poderíamos terminar tudo apenas no meu. Sentamos então, meio que juntos, um do lado do outro em frente ao laptop e fomos começar a redigir o relatório de pesquisa. Vez ou outra, Sérgio deixava seu braço roçar o meu. Isso não me incomodava em nada, mas era estranho para mim sentir o calor de outro homem em meu corpo. Como estava já a algum tempo digitando, comecei a sentir dores no pescoço e nas costas e, vez ou outra, eu esticava as costas e torcia um pouco o pescoço para aliviar as dores. Sérgio percebeu meu desconforto e perguntou o que estava acontecendo. Disse que estava com um pouco de dor, mas que não era nada grave. Ele então ofereceu para continuar a digitar mas eu recusei pois realmente dava tranquilo para aguentar. Sérgio ofereceu um analgésico e eu também disse que não precisava. Então o inesperável aconteceu. Sérgio sentou-se com as pernas abertas atrás de mim e disse: - Se não quer trocar comigo e nem quer um analgésico, vou te fazer uma massagem daquelas. EU: - Sério cara, não precisa. Sérgio: - Precisa sim, ou você está com medo de eu te tocar? EU: - Medo? Por que? disse isso rindo. Sérgio: - Sei lá, medo de você arrepiar, talvez. EU: - Ferinha, eu arrepiar com um homem atrás de mim me fazendo massagem? Ah! por favor. Sérgio: - Ou medo de gostar, talvez. EU: - Nossa Sérgio, bem capaz mesmo. Disse isso com cara de nojo. Sérgio então começou a apertar e alisar perto de minha nuca e meu pescoço e aos pouco foi descendo as mãos pelas minhas costas. Eu permaneci com a coluna imóvel, apenas com meus dedos digitando. Sérgio: - Fique com a coluna mais reta pra eu poder ser mais profissional. EU: - Profissional Sérgio?, Você estuda farmacologia ou massoterapia? Rimos. A cada apertada e alisada que Sérgio dava em minhas costas, algo estranho acontecia em meu corpo. Comecei a sentir calor, depois frio, depois comecei a tremer um pouco. Sérgio: - Nossa mano, você está tremendo e suando um pouco. Está tudo bem mesmo? EU: - Sim, pô! já disse. Faz sua massagem aí que ta bom demais. Então apertei um pouco os olhos meio que arrependido do que eu disse. Sérgio: - Então está gostando né safadinho? E se eu fizer assim. Aos pouco Sérgio começou a descer mais e mais as mãos indo de encontro com meu rego que estava meio que exposto pela abertura que se formava com o elástico do calção. EU: - Nossa!, que tesão! falei em tom de brincadeira. Rimos. Sérgio: - Vai dizer que não está gostoso? EU: - Porra, Sérgio! pára de bobeira, cara. Daqui a pouco ta enfiando o dedo ai. Sérgio colocou o dedo indicador direito no meio de minha coluna e foi descendo até chegar na entrada do elástico de meu calção. Sérgio: - Ôpa! olha o reguinho dele, gente! Rimos. Eu: Pára meu! Sérgio subiu as mãos novamente e recomeçou a massagem em meu ombro. De repente, Senti a respiração de Sérgio bem próxima a minhas costas e depois ele soprando bem quentinho em meu pescoço. Não aguentei e arrepiei dos pés a cabeça. Sérgio: - Humm, o garanhão arrepiou. Dito isso começou a rir. Rimos mais. EU: - Lógico cara! soprando assim no cangote, quem não arrepia. Até com um barbudo fedido igual a você. Sérgio então chegou mais perto ainda de mim, colando suas cochas em minha perna por trás começou a passar a barba em meu pescoço e na extensão de minha coluna. Arrepiei ainda mais dizendo para ele parar. Sérgio só ria. Continuei a digitar, mas agora já estava errando tudo que digitava. Do nada ele passou os braços dele por debaixo dos meus e começou a massagear meu peito. EU: - Isso agora?, meu amigo, você está precisando de uma mulher, hein! Sérgio colocou o rosto dele nas minhas costas e com as mãos ficou apertando meu peito e passando os dedos nos meus mamilos. EU: - Porra Sérgio, para com isso mano! Sérgio: - Vai dizer que não está gostando? Acho que nem lembra mais das dores nas costas. EU: - As dores pararam mesmo, você já pode parar agora. Sérgio: - Não, meu brother. Você está fazendo o trabalho da galera, tem que ter uma recompensa por isso. Sérgio então voltou com suas mãos para trás de mim e quando retornou com elas procurou novamente por meus mamilos. Então pude sentir que ele havia molhado a ponta dos dedos com saliva e estava passando em meus mamilos. Dei um pulinho pra trás seguido de uma gemida. Sérgio riu. E com este pulinho, fez com que eu ficasse mais perto dele ainda. EU: - Sérgio, vamos parar com isso, cara. Já está ficando estranho essa parada, mano. Sérgio: - Não sou seu mano? então! Curte o momento aí, oh estressadinho. Sérgio começou a fazer movimentos circulares com os dedos em meus mamilos e a passar sua barba por fazer em minhas costas. Com isso senti algo quente que, já estava me apertando a bunda por um tempo, mas que eu não havia percebido. Era o pau duro dele roçando em minha bunda por dentro da cueca. Fiquei sem reação e minha respiração começou a ficar mais e mais rápida. Sérgio: - Ei fera! acalma aí! Só estamos brincando um pouco, curtindo o momento. Sérgio então começou a descer as mãos por minha barriga, circundar meu umbigo com um dedo até que alcançou o elástico de meu calção. Sérgio: Calma, Israel. Vem cá! Ele me puxou um pouco mais pra trás o que facilitava a entrada de seus dedos em meu calção. Enquanto isso eu sentia o pau duro de Sérgio fazendo pequenos momentos de pulsação dentro do calção dele. Sérgio começou a beijar lentamente meu ombro e minhas costas com beijinhos molhados e delicados. Eu fechei os olhos e deixei meu brother comandar. Estava disposto a ver onde isso iria parar. Sérgio: - Israel, está sentindo esse calor gostoso? EU, de olhos fechados somente fiz um humhum sem nem abrir a boca. Sérgio: Posso? - Disse isso descendo mais os dedos pela minha virilha adentrando minha cueca. EU, novamente com os olhos fechados, repeti o mesmo som. Sérgio então começou a passar vagarosamente a ponta do dedo na base de meu pau que a esta hora já estava dando sinais de vida. Ele passou um dedo, depois o outro em forma de pinça e foi agarrando meu pau por dentro da cueca. Aquele toque em meu pau, o calor e a pulsação do pau duro de Sérgio, junto com o calor de seu corpo e os beijinhos molhados dele em minhas costas estavam me deixando confuso, mas muito... muito excitado. EU: - Cara!, Pára! Somos amigos a anos, velho. Sérgio: - Assim que é bom, ninguém vai desconfiar e nem precisam saber de nada. Será nosso segredo de brother. Vamos curtir Israel! Dizendo isso ele passou a mão esquerda para trás, molhou o dedo com saliva e foi enfiando o dedo indicador em meu rego e depois pelo meio de minha bunda até alcançar a portinha de meu cu. Permaneceu assim, passando o dedo em meu cuzinho e apertando a base de meu pau. Estava tão gostoso que senti a cabeça de meu pau molhando minha cueca. Sérgio agarrou toda a extensão de meu pau com a mão esquerda e começou a me punhetar. Ao chegar com a mão na cabeça do meu pau pela terceira vez, passou o polegar bem na cabecinha e sentiu que estava molhado. Sérgio: - Aí, cara! tava vendo? Seu corpo está gostando! deixa fluir, parceiro. Dizendo isso ele tirou a mão de dentro de meu calção e levou até a boca dele. Depois, enfiou novamente a mão no meu calção, punhetou mais algumas vezes, passou o dedo na cabecinha novamente, molhou o dedo e levou até minha boca. Sérgio passou o dedo molhado com o líquido pré-gozo em meus lábios enquanto em me ouvido disse: Sérgio: - Senti o gostinho do seu pau, meu amigo. Olha que delícia! Eu não conseguia fazer mais nada. Estava entregue. Coração batendo muito rápido, corpo todo arrepiado e com muito tesão naquela situação. Sérgio desceu novamente a mão e dessa vez retirou meu pau de dentro da cueca junto com minhas bolas. Passou a mão nos meus pêlos, punhetava apertando com força meu cacete, e logo em seguida enchia sua mão com meus ovos massageando-os. Sérgio: Caralho Israel, que sacão gostoso, hein brother! As minas devem pirar nesse cacetão durão seu hein? EU: - Todo seu! - disse isso morrendo de vergonha. Sérgio: Sério fera? que delícia! O meu também é todo seu cara. Sérgio tirou a mão direita do meu calção, agarrou minha direita e a conduziu para o pau dele atrás de mim. Sérgio: - Toma, cara! todo seu! Passei um pouco a mão por cima do calção dele, depois ele mesmo colocou o pau pra fora e conduziu minha mão no pau dele em momentos de punheta. Ficamos assim, um punhetando o outro por alguns instantes até que ele disse: Sérgio: Vem cá! - Disse isso levantando e me ajudando a levantar também. Ele tirou o calção e a cueca em um só movimento e segurou meu braço pra eu tirar o meu também. Pronto, estávamos os dois nus, um de frente para o outro. Abaixei a cabeça de vergonha e ele chegou mais perto de mim, segurou meu queixo, olhou em meu olhos e disse: Sérgio: - Caralho, Israel. Que tesão em você, porra! Ele me puxou pra mais perto dele, encostamos pau com pau e logo logo ele estava com o pau dele por debaixo do meu punhetando os dois juntos ao mesmo tempo. Abracei Sérgio com vontade pois estava muito gostoso. Nunca pensei em sentir o pau de outro cara junto ao meu, que dirá o pau de meu amigo. Estava tudo tão gostoso que não queria que acabasse nunca. Mas meu pau já estava doendo de tanta vontade de gozar. Sérgio passou a cabeça do pau dele na cabeça do meu pau e ficou esfregando por um tempo me olhando fixo nos olhos com um leve sorriso nos lábios. Novamente passou o dedo na cabeça do meu pau e em seguida na cabeça do pau dele e levou a minha boca, espalhando com o dedo em meus lábios. Quando eu ia abrir a boca, ele tirou o dedo de meus lábios, se aproximou de mim e lambeu meus lábios sorvendo o líquido que ele passara. Deu um sorrisinho malicioso e disse: Sérgio: Venha cá! - Ele me puxou para um sofá. Sentamos lado a lado de pernas abertas, um encostado no outro. Nossos braços formavam um abraço entre ombros. Nos reclinamos um pouco mais no sofá e começamos a socar os nossos paus num punhetão gostoso. Só dava mesmo era para sentir o calor de nossos corpos e o cheiro de nossos cacetes exalando um perfume de homem pela sala. EU: - Agarra de novo meu pau que eu quero gozar com você batendo pra mim. Sérgio sorriu e agarrou meu cacete me punhetando com força. Eu agarrei o pau dele e ficamos um batendo pro outro. Sérgio chegou o rosto bem perto do meu, nossos lábios quase se encontrando... então aumentamos o ritmo e com os lábios quase colados gozamos com vontade. Sérgio direcionou meu pau para ele, fazendo com que meu gozo espirrasse no peito e no pescoço dele. Nunca gozei tanto. Eu direcionei o pau dele para minha direção recebendo 5 jatadas fartas e grossas do leite quente de meu amigo. Ficamos ali, sentados por um bom tempo até que nossas respirações voltassem ao normal. Depois começamos a rir. Sérgio: - Então, fera. Vamos limpar essa porra toda? EU: rindo - Caralho Sérgio, estou todo melado, meu. Rimos mais. Nos levantamos, fomos até o banheiro do segundo andar e tomamos banho juntos conversando como se nada tivesse acontecido. Ao nos vestirmos, Sérgio disse que precisava ir pra casa pois agora sim tinha ficado tarde. Ofereci para ele dormir lá em casa e ele topou. Mostrei o quarto que ele dormiria e fui para o meu. Mas antes de dormir, acabei ficando de pau duro novamente lembrando de tudo que acorrera e acabei batendo mais uma punheta pensando naquilo tudo. No outro dia. Fui surpreendido pelo meu pai me acordando dizendo que era para eu acordar o Sérgio pois a família dele havia ligado procurando por ele. Bati na porta, entrei e logo ele acordou. Sérgio: - Bom dia! Cara, que horas? EU: - 9:45 mano, seus pais já ligaram. Sérgio virou de barriga pra cima revelando seu pauzão duro como uma estaca. Ele me mostrou fazendo o pau dar uma mexidinha e disse: Sérgio: - Pega aqui um pouquinho, fera! Rimos Sérgio: - Ta tudo beleza cara? EU: - Nossa, e como está. E com você? Sérgio: - Tranquilo. Sem nóia? EU: - Relaxa, fera! Sérgio: - Vamos repetir algum dia? EU: - Pode ter certeza, brother. Sérgio foi pra casa e eu fiquei com o calção que ele usou naquela noite de recordação até o nosso próximo encontro.
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chaozinho Obrigado pelo carinho em me escrever. Que bom que consegui o que queria. Te deixar de Pau Durão. Espero que você tenha gozado litros lendo este conto. Todos os meus contos são baseados em experiências homoafetivas que eu já tive. Contuo um dos contos que escrevi aqui é 100% verídico, mas vou deixar pra você imaginar aí qual deles é. Forte abraço por trás. hehehehehe
Cara parabéns pelo conto ( é de verdade?). Bem escrito, sacana, gostoso de ler, deu tesão, deu vontade de ser um de vocês. Até agora eu estou de 🍆 duro mesmo depois de ler. Pra mim está estre os cinco melhores que eu já li aqui.