O acampamento da Igreja - parte 2

Após apanharmos bastante madeira seca na floresta, voltamos para o acampamento e encontramos Anderson e Carlos Augusto acendendo a fogueira. Dava pra sentir o cheiro de miojo que todos os rapazes do acampamento estavam fazendo. Claro, Varios homens preparando o jantar e nenhuma mulher por perto! Miojão na certa.


Anderson: Caramba, onde vocês estavam? Demoraram pra caramba.


Alexandre: Estavamos pegando madeira pra fogueira, não é mesmo pirulito?


Carlos Augusto: Que história é essa de pirulito, Israel?


Eu: Coisas da cabeça desse doido ai.


Anderson: Porque esta chamando o Israel de pirulito?


Alexandre: Porque ele é docinho.


Anderson: Hummmm que coisa gay, como assim o cara é docinho, você provou?


Alexandre: Claro que sim, e ele é docinho mesmo.... quer provar?


Anderson: Cê ta doido, cara. Deixo essa pra você mesmo.


Eu: Não cara, para de besteira Alexandre. Este doido aqui, não sabe o que fala.


Alexandre: Ah é! eu sei sim ta. Vou contar. Estávamos procurando madeira quando me deu vontade de mijar.


Eu: Pára cara!, Sério!


Alexandre: Calma ae, Pirulito, agora eu vou contar. Daí quando eu estava mijando o Israel chegou e começou a mijar do meu lado e quando eu olhei o pinto dele parecia um pirulito, cabeçudo e fino. hehehehhe


Todos riram.


EU: Pára cara! você fala isso por que carrega uma anaconda dentro da cueca.


Alexandre: hehehe não posso negar.


Carlos Augusto: Ae, vocês vão ficar falando em pinto, piru, pirulito???? que coisa mais sem graça.


Eu: Melhor trocar de assunto mesmo, e aí Carlos, O que vamos fazer agora?


Carlos Augusto: Então já acendemos o fogo e todas as outras greis já estão cozinhando.


Alexandre: Opa! vou pegar meus pacotes de miojo.


Eu: Isso ae.


Todos fomos às nossas mochilas e pegamos os miojos.


Após o "jantar" o Líder do grei chegou e disse que tinha uma chuva programada para esta primeira noite e que seria legal se já estivéssemos com tudo pronto para não sermos pegos de surpresa pela chuva.


Dissemos que já estávamos bem adiantados e que planejávamos tomar um "banho" antes de escurecer.


O Líder da grei então nos parabenizou e foi ver os outros campistas.


Alexandre: Aí, vamos logo então tomar banho pra sermos os primeiros a ficarmos prontos de verdade.


Dito isso, Alexandre levantou, arrancou o calção e foi correndo pra dentro da Lagoa. Ele estava de cueca branca larga, a qual ficou transparente assim que ele se molhou. Sem pudor nenhum, ficava balançando o pau correndo pra um lado e pro outro na beira da lagoa.


Anderson foi em seguida. Tirou o calção e a camisa. Ele estava usando uma speedo azul que deixa seu volume bem grande. Ele é o tipo de cara discreto mas com corpão saudável.


Depois disso Eu e Carlos Augusto tiramos nossos calções e entramos também no lagoa. Eu estava de cueca cinza clara box e Carlos Augusto estava de box preta. Carlos tinha 19 anos. Cara mais tranquilo, corpulento e não tinha assim um volume muito grande não.


Eu fiquei um pouco tímido pois a todo tempo Alexandre ficava me olhando dentro d'água. Ele vez ou outra chegava perto de mim para pedir sabonete e shampoo e ficava apertando o pau querendo chamar atenção pra ele.


Quando o "banho" acabou, nos enrolamos nas toalhas, tiramos as cuecas e de um a um entrávamos na barraca para colocar a roupa de dormir.


Primeiro Entrou Carlos Augusto que colocou um pijama azul tipo short camisa. Depois Anderson, que voltou com um short largo de algodão e camisa. Depois eu, coloquei calção e camisa de futebol, e por último, Alexandre que voltou com usando apenas um short de dormir rosa bem curto, mas muito largo mesmo. Ridículo!


Quando o vimos usando aquilo, todos rimos muito....


Alexandre: O que vocês estão rindo? Este é meu short de dormir. Se não for este, nem consigo dormir.


Prontos para dormir, chamamos o Líder que fez uma oração conosco e disse que se durante a noite acontecesse alguma coisa, poderíamos procurar por ele na barraca dele.


Entramos na barraca e logo percebemos que não daria pros 4 dormir naquela barraca de 2 lugares com conforto e que seria uma noite longa e desajeitada.


Alexandre: Aqui galera, tem alguém com sono ai?


Eu: São só 6:30. Não estou com sono nenhum.


Anderson: Nem eu.


Carlos Augusto: Alguma sugestão?


Anderson: Vamos ver logo como vamos dormir.


Carlos Augusto: Anderson, lembra daquele ano que acampamos também e não tínhamos muito espaço?


Anderson: Sim, Usamos as mochilas como travesseiros e dormimos todos de lado um ponta-cabeça do outro.


Carlos Augusto: Pronto, ta resolvido. Vamos fazer o mesmo.


Eu: Pô! fechou então.


Alexandre: pra mim ta bom, desde que eu durma no funda da barraca.


Anderson: Então eu quero ficar perto da porta, porque se der vontade de mijar, não preciso passar por cima de ninguém.


Alexandre: Ae, Israel, pega o baralho no lado da minha mochila ae.


Eu: Cara, jogos de azar? Não sabe o que a doutrina diz sobre isso?


Alexandre: Ah cara, relaxa! se formos seguir a risca tudo que diz a doutrina não vamos fazer nada nunca.


Anderson: Bom se vocês forem jogar, eu jogo.


Carlos Augusto: Então, ta bom! Mas não vamos chamar atenção dos outros grupos. Não queremos ser chamados atenção.


Sentamos então em circulo dentro da barraca. Anderson de frente para Carlos Augusto e Alexandre de frente pra mim. Só que Alexandre ao invés de se sentar, ele tipo que agachou na minha frente colocando a bunda quase no chão. Nesta posição, era impossível não ver as bolas de Alexandre.


Embaralhei as cartas, distribui-las e começamos a jogar. Estava muito divertido o jogo, mas percebi que a todo momento Alexandre me olhava entre as cartas.


Alexandre começou a balançar as pernas dele enquanto jogava o que fez com que o pau dele saísse de lado da perna do short dele.


Eu vi e não disse nada. Fiquei olhando disfarçadamente para ver até aonde ele iria com isso. De repente Anderson foi jogar, e viu o pau de Alexandre saindo de lado e disse: Ai cara, guarda nesta porra!


Carlos Augusto: Porra Alexandre! você é tarado cara? Toda vez você dá um jeito de mostrar o pau pra gente.


Alexandre começou a rir e disse: Que foi menininhas, nunca viram um pauzão não?


Dito isto, ele começou a passar a mão no pau dele puxando a pele do pau pra frente e pra trás como se estivesse se masturbando.


Anderson: Porra cara, puta fedosão de piroca. Ah para com isso!


Carlos Augusto: Abre ai, Israel um pouco a porta da barraca.


Eu: Galera ta chovendo já e forte, mas eu vou abrir sim.


Abri um pouquinho a porta da barraca e realmente quando o ar entrou um pouco na barraca, sentimos que a barraca já estava com cheiro de piroca.


Rimos um pouco tapando o nariz, mas logo voltamos a jogar.


Em Determinado momento Anderson diz: Galera vou dormir, to muito cansado.


Carlos Augusto: Então vou também.


Alexandre: Ah não Carlos, espera aí, joga mais uma vez conosco.


Carlos Augusto: Ok! Só mais uma.


Jogamos mais uma partida e em seguida Carlos Augusto deita ponta cabeça ao Anderson, que a esta hora já estava roncando de dormir.


Eu: É vou dormir também!


Alexandre: Não ferinha, espera um pouco, agora que está ficando bom. Joga mais uma vez comigo, depois até eu vou dormir.


Eu: ok, cara!


Alexandre embaralhou e distribuiu as cartas. O jogo seguiu em silêncio. Apenas Alexandre vez ou outra coçava o saco ou apertava o pau. Eu me concentrava no jogo e tentava fingir que não estava de cara com o pau de Alexandre.


Terminou o jogo e eu disse: Cara, vamos dormir. Amanhã temos que estar acordados cedo.


Dito isso me deitei de ponta cabeça ao Carlos Augusto, mas Alexandre se deitou na mesmo posição que eu.


Eu: Oh, Alexandre! não foi este o combinado. Pode virar pro outro lado.


Alexandre: Calme ai pirulito. Não vou fazer nada que você não queiro. E além do mais. Tá cheio de mochila ali naquele canto. Não dá pra deitar com a cabeça pra la.


Resolvi não ligar mais e disse boa noite pra ele.


Como estava com muito sono, peguei logo no sono.


No meio da noite senti alguma coisa mexendo atrás de mim. Percebi, mas resolvi não abrir os olhos e fingir que ainda estava dormindo.


Era Alexandre, percebi que ele estava se masturbando e a medida que ele mexia a mão, encostava em mim.


Fiquei quieto pra ver até aonde ele iria.


Não demorou e senti que Alexandre vez ou outra encostava o cabeça do pau dele em minha bunda. E como eu estava vestindo aquele calção de futebol fininho sem cueca ficou nítido que ele estava me bulinando.


Meu corpo não se mexia. Fiquei estático fingindo que dormia.


Alexandre não se deu por contente. Comecei a sentir Alexandre tocando minha cintura com a ponta do dedo indicador. Ele ficava fazendo movimentos com o dedos perto de minha pélvis. O que me fazia ver estrelas mesmo de olhos fechamos.


Minha respiração começou a ficar mais rápida e ofegante porque a pélvis me é uma região muito sensível. E logo logo não conseguiria mais esconder de Aleandre.


A medida que Alexandre me tocava com os dedos, senti que ele aumentava mais a quantidade de vezes que ele tocava minha bunda com a cabeça de seu pau.


Alexandre começou a descer a ponto do dedo dele pela minha cintura, coxa e alcançou a borda de meu short pela perna. Eu comecei a tremer na hora.


Não deu nem pra fingir mais, dei uma respirada com a boca aberta que revelou à Alexandre que eu estava acordado.


Ele foi até meu ouvido e disse bem pertinho como a voz meio embargada: Calma meu pirulito docinho, não vou fazer nada que você não queira.


Alexandre meteu a mão cuidadosamente pela entrada da perna de meu calção e foi subindo até encontrar e tocar meu saco.


Chegando ali, Alexandre ficou passando o dedo em minhas bolas e depois a agarrou com uma das mãos enquanto a outra ele tocava uma punhetona pra ele.


Em seguida, Alexandre agarrou meu pau com força e ficou passando o polegar na cabecinha do meu pau espalhando a babinha que saía por toda a cabecinha.


Ele então tirou o dedo do meu calção e sussurrou em meu ouvido: Quero que você saiba como você é docinho.


Dito isso, Alexandre pegou seu dedo e começou a espalhar a babinha pelos meus lábios e em seguida forçou a entrada de seu dedo em minha boca.


Eu já estava totalmente entregue a ele. Não ofereci resistencia mais e deixei que ele comandasse tudo.


Abri minha boca e ele metou o dedo em minha boca. Comecei a chupar o dedo dele e ele metia mais o dedo como se estivesse me fudendo a boca.


Alexandre voltou com a mão pra dentro de meu calção e começou a tocar uma punheta pra mim. Naquele momento eu percebi que teria um dilema pela frente. Com estas novas investidas de punheta no meu pau que Alexandre começara, ele quase encostava na bunda de Carlos Augusto. Ou eu chegava pra trás e deixaria Alexandre me encochar com força ou acabaria acordando Carlos com a punheta que Alexandre estava tocando pra mim.


Nem pensei duas vezes e cheguei um pouco pra trás, facilitando assim o acesso do pau de Alexandre à minha bunda.


Alexandre ao pé de meu ouvido: Sábia decisão meu pirulito. Agora fique calmo e confie em mim.


Dito isso Alexandre começou a abaixar a parte de trás de meu calção revelando minha bunda até então virgem.


Fiquei trêmulo e com medo do que viria depois.


Alexandre: Calma pirulito. levanta um pouco a perna agora.


Obedeci. Alexandre então encaixou o pau dele no meio de minhas coxas, bem atrás de meu saco e começou a se mexer como se estivesse me fudendo.


Estava uma delícia aquilo. Sentir aquele cara tarado com aquele pauzão quente, grosso, todo melado e cheio de desejo por mim se acabando no meio de minhas coxas enquanto ele me masturbava... eu estava no céu.


Ficamos assim por mais ou menos uns 25 minutos até que Alexandre aumentou um pouco o rítmo em que se mexia e eu instintivamente empinei a bunda pra trás deixando mais acessível meu cuzinho.


Nesta hora ouvi Alexandre gemendo em meu ouvido dizendo: Nossa, que cuzinho quente você tem pirulito.... que delicia. quer dar ele pra mim, quer?


Fiz sinal que não, mas por dentro eu tava querendo muito.

Alexand
re então se ajeitou mais atrás de mim de modo que a base de seu pau agora ralasse na entrada de minha bunda roçando no meu cuzinho. Fiquei louco com aquilo. Queria Alexandre dentro de mim a qualquer custo.


Nisso, abri um pouco a boca para respirar e acabei fazendo um barulho de gemido um pouco mais alto, o que acabou acordando Anderson, que disse: Tudo bem aí, Israel?


Eu meio tenso e arfando um pouco: ta sim,


Anderson: Pensei te ouvir gemendo.


Eu: É que estou com um pouco de dor de estomago. Acho que o miojo não me fez muito bem.


Anderson se levantou e disse: Ah tah, vou lá fora dar um mijão e volto pra dormir.


Assim que Anderson saiu, Alexandre disse ao meu ouvido: Fique calmo pirulito. Ta muito escuro aqui dentro ele não vai conseguir ver nada o que esta acontecendo.


Alexandre continuou a meter no meio de minhas coxas e a me masturbar.


Neste meio tempo Anderson voltou e disse: Engraçado, fui aqui atrás da barraca pra mijar e percebi que o doidão ai do Alexandre tava se mexendo.


Eu: É ele não pára de se mexer.


Anderson: Quer trocar de lugar comigo? Porque eu durmo igual a um urso, deito e durmo. e você?


Eu: Não cara, obrigado. Está tudo bem comigo. Sério. Pode deixar. Não dormi até agora com dor. Mas fique a vontade você. Logo logo passa.


Anderson se deitou e em pouco tempo já estava roncando novamente.


Alexandre em meu ouvido: Meu puto, já quero dar uma gozadona. Vira de frente pra mim aqui, vai!


Obedeci.


Alexandre então virou de barriga pra cima e conduziu minha mão até o pauzão dele. E foi ritmando a punheta que minha mão fazia no pau dele enquanto com a mão dele, ele tocava uma pra mim também. Gozamos quase que juntos um olhando fixamento nos olhos do outro com os lábios quase encostados um no outro.


Alexandre melou seu peito, queixo e um pouco da bochecha e eu melei a barriga e o peito de Alexandre.


Alexandre: Vai meu puto. Limpa tudinho agora com a língua e trás aqui na minha Língua pra mim.


Achei de princípio um pouco nojento isso, mas confesso que assim que lambei a minha goza e levei até até a boca de Alexandre e ele sorveu tudo, fiquei de pau durão novamente.


Acabei de limpar a porra do corpo todo de Alexandre e levando-a até seu boquinha gulosa


Quando terminamos ficamos nos olhando por um tempo e eu digo: Cara, temos que dormir agora.


Virei de costas pra Alexandre que me abraçou e jogou o pernão em cima de mim. Dormimos.


No outro dia. Acordamos com os meninos tirando fotos de nós e rindo muito.


Eu me livrei de Alexandre pra não dar na pinta e Alexandre só me olhou.Rimos


Carlos Augusto: Olha só galera, definitivamente não dá pra dormir 4 machos em uma barraca de 2 pessoas. O cheirão de porra fica forte pra cacete.


Rimos novamente.


Anderson: Carlos Augusto ligou para seu pai e ele vai trazer uma outra barraca pra ficarmos os outros 5 dias mais confortáveis.


Carlos Augusto: Daí ficaremos Anderson e eu na outra barraca e vocês, como já até dormem de conchinha ficarão sozinhos nessa aqui.


Depois eu conto o que rolou nos outros dias.


Abração. Comentem.


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Comentários


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siddyzinho Comentou em 23/06/2022

Votado! Quero a continuação se possível! Uma delícia de conto!

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verapiaoliang Comentou em 19/06/2022

Caralho que conto gostoso. Tô doida para ler a continuação. Já estou imaginando o cuzinho dele sendo arrombado

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rotta10 Comentou em 18/06/2022

Uaaaaallll maravilha

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rotta10 Comentou em 18/06/2022

Uaaaaallll maravilha

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israeltelek Comentou em 18/06/2022

chazinho os eventos já estão todos organizados em minha cabeça para continuar relatando o que veio depois e soltar mais dois contos dessa série. Apenas preciso encontrar um momento que D. encrenca não esteja em casa, pois escrevo usando apenas uma das mãos. Você me entende? ehehhhhe ;-) Abração por trás fera!

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israeltelek Comentou em 18/06/2022

sanger88 Que bom que gostou meu fera! Obrigado por comentar aqui. Espero que leia também os outros contos que escrevi. Goze bastante! Abração por trás bem sacana! hehehehe

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chaozinho Comentou em 18/06/2022

Quero a continuação dessa broderagem gostosa.

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sanger88 Comentou em 17/06/2022

Que dlc de série. Já aguardando a continuação. Pau duro do início ao fim




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Ficha do conto

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israeltelek

Nome do conto:
O acampamento da Igreja - parte 2

Codigo do conto:
202919

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/06/2022

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