O acampamento da igreja - Parte 3

Aos poucos os caras foram saindo de dentro da barraca e apenas Alexandre e eu ficamos lá. Cheguei um pouco mais pra frente, distante de Alexandre, e deitei de barriga pra cima. Alexandre também virou de barriga pra cima e cruzou os braços atrás de sua cabeça. Permanecemos em silêncio por tempo, eu coçando de leve minha barriga, e Alexandre olhando pro teto da barraca com um leve sorriso nos lábios.

Olhei de relance para seu rosto e vi que ele estava bastante introspectivo, como se estivesse com a cabeça em outro lugar mesmo. Resolvi não perguntar nada, até mesmo porque tinha medo de sua resposta. De repente ele solta um suspiro longo e diz: Gostou da noite de ontem, Israel?

Com medo e dúvida no que responder, resolvi ficar calado.

Se virou de frente pra mim e disse: - Cara, foi muito doido mesmo nossa parada ontem, né não? Puta tesão de cavalo que me deu, pô. Tava precisando mesmo descarregar aquela carga de leite senão eu iria ficar com o saco doendo. Fiquei doido olhando seu bundão gostoso, Israel.

Eu: Isso, Alexandre! Fala mais alto pra todos os caras aqui da nossa grei saberem o que rolou entre nós ontem!

Alexandre me olhou com cara de “foda-se”: E você acha que os caras de nossa igreja também não “brincam” uns com os outros?

Eu: Claro que não, seu doente! Somos homens e da igreja! E temos a lei da castidade! E ainda por cima, isso não é coisa de hétero não, isso é coisa de....

Fui interrompido na hora por Alexandre: É coisa de quem tem pau, Alexandre! Já ouviu falar que quem não tem cão, caça com gato? Então!

Eu: Pode até ser, mas aqui no caso, não tem nem cão nem gato!

Alexandre: Isso mesmo. Tem é cobra! E Anaconda! hehehe

Depois de dizer isso, Alexandre puxou seu pau mole pelo lado da perna de seu ridículo short rosa e ficou balançando ele e olhando pra mim. Alexandre: Olha a cobra de um olha só, Alexandre! Kkkkkkk

Eu: Cara, você não existe mesmo, não é? Guarda isso, mano!

Alexandre ficou um tempo sacodindo o pau mole e mostrando pra mim. De mole foi ficando meia bomba, até que ele começou a bater uma bronha na minha frente, de dia e com o sol quente!

Eu: Cara, você é doido? Pára com isso! Está de dia, a barraca tá aberta, tem um montão de cara lá fora!

Ao dizer isso, me peguei com o pau durão latejando e marcando muito no short de futebol.

Alexandre: Eu não vou parar, não! Você tem duas opções: ou sai da barraca, ou fecha o zíper dela e me ajuda a baixar meu amigão aqui.

Eu: Você vai é ficar aí sozinho então, meu chapa! Estou saindo fora daqui agora mesmo!

Ao me sentar no chão da barraca para me levantar, percebi que não daria pra sair de pau duro daquela maneira. Olhei novamente para meu pau Alexandre deu aquela manjada também.

Alexandre: Vai, Israel! Quero ver ter coragem de sair de benga dura na frente do acampamento todo.

Eu: Cara, eu vou fechar a porta da barraca e esperar meu pau se acalmar. Mas não vou fazer mais nada!

Fechei o zíper da barraca e voltei a me sentar com as pernas cruzadas de lado para Alexandre.

Alexandre: Você não precisa fazer nada não, pirulito! Pode deixar que eu faço por nós dois!

Eu: Não cara, não vamos fazer mais nada!

Depois disso, Alexandre, virou o corpo para perto de mim, e veio querendo apoiar a cabeça em meu colo.

Eu: Sai fora, Alexandre. Não vai rolar não, cara. Pára aí!

Alexandre: Deixa de ser fresco, Israel. Não vou fazer nada que você não queira.

Eu: Ontem você já veio com esse papinho mole aí pra mim.

Alexandre: E você gostou pra caralho, não foi? Pelo menos você gozou muito! Falando nisso, o que você come, Israel? Pra deixar sua gala assim docinha?

Eu: Pára, Alexandre!

Com esta conversa toda, ele literalmente não estava ajudando meu pau baixar. Ele veio tirando minhas mãos que bloqueavam a cabeça dele encostar em meu colo e conseguiu de uma vez posar a cabeça em mim.

Eu: Poxa, cara! Você é foda, hein! Vai pra lá, cara!

Alexandre: Já sei! Seu puto! você come abacaxi, não é mesmo?

Eu: Oi?

Alexandre: Não adianta negar, não. Eu sei de tudo! Já li que comer abacaxi deixa a porra docinha!

Eu: Ai meu Cristo! “Aí, meu! De onde você tira essas ideias?

Alexandre: É isso sim! Não adianta tentar negar, não!

Dizendo isso Alexandre começou a tocar uma punheta pra ele com a cabeça em meu colo, bem perto de meu pau. Meu pau, já estava todo melado de tesão. O cheiro do pau de Alexandre invadiu a barraca fechada e minhas narinas, e isso me deu ainda mais tesão. Era difícil me controlar e não olhar para Alexandre estirado bem a minha frente com o pau durão descascando bem devagar. Me peguei então observando como o prepúcio dele cobria a cabeça de seu pau e depois era arregaçada de uma só vez, com certa força revelando uma cabeça grande, estilo cogumelo, roxa, bem feitinha, toda meladinha. O pau dele era um verdadeiro monumento à masculinidade. Começava com uma base reta, ficava mais grosso no meio, dava uma leve entortada para a esquerda e era seguido por um gargalo rosinha bem antes da cabeçona roxa. Enquanto pensava essas coisas, fui surpreendido por Alexandre passando o dedo na babinha do pau dele e levando direto à minha boca. Sem que eu tivesse nenhuma chance de negar, ele esfregou a babinha dele em meus lábios e disse: Vai, pirulito! Sua vez de provar se a minha babinha é doce também!

Senti meus lábios molhando e numa reação de instinto, passei a língua pelos lábios, mas não consegui sentir gosto nenhum. Apenas senti o líquido de grande densidade na ponta de minha língua.

Alexandre: E aí, Israel? É docinha como a sua?

Eu: Cara, não senti gosto nenhum. Disse isso meio com vergonha.

Alexandre: Não é possível!

Alexandre apertou seu pau da base até a cabeça saindo ainda mais babinha, depois recolheu com a ponta do dedo e levou até minha boca. Fiquei de lábios fechados, mas não adiantou.

Alexandre: Vai cara, chupa aqui! Mandou e eu não tive outra alternativa a não ser obedecer e chupar o dedo de Alexandre. O safado deixou o dedo na minha boca e isso me trazia sensações de desconforto, mas também de fissura.

Alexandre: Fica com meu dedo na sua boca aí sentindo o gostinho. Tá gostoso? – Alexandre sentindo minha boca chupando seu dedo, aumentou a velocidade de sua punheta e disse: Aí cara! Que delícia! Parece que você tá chupando meu pau!

Eu: Opa! – Tirei o dedo dele da minha boca. “Pera aí, cara!”

Alexandre enfiou o dedo novamente em minha boca e disse: Pára, Israel! Eu sei que você tá gostando, meu brother. Seu pau ta aqui, oh. Quase que cutucando minha cara fora do seu short.

Olhei para baixo e percebi que meu pau estava mesmo fora do short e apontando bem pro rosto de Alexandre.

Num lance bem rápido, Alexandre se aproximou mais de mim e disse: Já que estou aqui, vou chupar um pouco desse pirulito docinho! – Dito isso, Alexandre abriu a boca e, em um só movimento, botou a cabeça de meu pau toda melada dentro da boca dele.

A boca de Alexandre estava quente. Muito quente! muito molhada! macia, envolvendo a cabeça de meu pau. Era a primeira vez que alguém colocava a boca no meu pau virgem! Além do susto, senti uma descarga elétrica que me subiu do pau, passando pela espinha, até meu rosto, que ficou quente e trêmulo na mesma hora.

Eu: Puta que pariu cara! Que isso?

Alexandre envolvia meu pau com seus lábios, avançou um pouco mais, fazendo com que meu prepúcio recuasse revelando a cabecinha de meu pau dentro de sua boca. Ele passou a língua de um lado para o outro da cabecinha, que estava muito sensível, e depois sorveu o líquido que escorria dele tirando, em seguida, a boca de meu pau.

Cheguei a ter vertigens, senti aquela dorzinha de quando passamos a mão na cabecinha do pau e disse: Caralho meu irmão, que que isso?

Alexandre rindo e olhando pra mim: Gostoso né, pirulito! Caramba, que pica doce você tem, hein meu brother!

Eu: Pára Alexandre! Pelo amor de Deus! Nós somos da igreja cara.

Alexandre: Cala a boca, Israel! Num ta gostoso? Então, curte a parada aí, oh! – Disse isso e voltou a chupar a cabeça de meu pau.

Fiquei num misto de tesão, euforia, medo, confusão, mas definitivamente estava adorando sentir a boca quente e a língua macia de Alexandre me chupando.
Olhei para ele e o via se deliciando com a boca em mim enquanto batia ferozmente uma punhetona pra ele. Do nada, me peguei segurando a cabeça dele e comandando a chupada. Vez ou outra, Alexandre tirava meu pau da boca e lambia os lábios igual a alguém que está chupando picolé. Numa dessas pausas, ele disse: Cara, to pertinho de gozar! Tá afim de me dar esse leitinho de saco aí?

Arregalei os olhos e disse: Mas... – Nem terminei de falar e ele já mandou na lata: Vai, porra! Me dá leite de macho na boca, vai!

Alexandre então voltou a chupar a cabeça de meu pau e agora socava com força seu cacetão duro. Com isso, o tesão que eu sentia, me fez tremer mais ainda, agora da cabeça aos pés. Olhei para o pau de Alexandre e estava ficando mais inchado e grosso do que já era. A respiração dele começou a ficar mais rápidas e sua boca praticamente apertava meu pau. Com isso, minha respiração também ficou mais e mais rápida. Já era impossível respirar somente pelo nariz. Abri minha boca para dar passagem rápida ao ar quente e ritmado que vinha de meus pulmões, o que fez um gemido ser pronunciado por mim expressando todo o prazer que eu estava sentido. Alexandre ouviu, olhou para os meus olhos, deu um sorrisinho safado e voltou a me chupar. Meu pau começou a inchar e engrossar e uma deliciosa sensação de prazer urgente surgiu detrás do meu saco percorrendo da base de meu pau, percorrendo todo o corpo, chegando com força na cabeça e explodindo em gozo dentro da boca de Alexandre. Por um momento eu abria os olhos e tinha a visão de Alexandre jorrando seu leite em jatadas grossas, longas que alcançaram seu rosto, meu saco, o peito e a barriga dele até começarem a escorrer pela cabeça do pau de Alexandre. Fechava os olhos e sentia um prazer ainda maior com a sensação de gozar na boca de um puto safado como Alexandre.

Aos poucos fui me recuperando e Alexandre tirou a boca de meu pau que insistia em continuar duro. Não disse nada! Apenas segurou a ponta sorvendo algumas ultimas gotas que saiam dele.

Foi quando ouvimos a voz do líder de nossa grei chamando nossos nomes.

Kleber: Alexandre, Israel! Vocês ainda estão dormindo?

Olhei assustado para a cara de Alexandre. Ele engoliu todo o meu leite, fez sinal de silencio, me apontou a camisa dele que estava ao meu lado, vestiu rápido a camisa por cima de seu corpo melecado e deitou-se de costas para a porta da barraca.

Entendi o recado e tratei de colocar meu pau duro pra dentro do short e um travesseiro em meu colo. Abri a porta da Barraca.

Kleber: Bom dia, Israel! Ainda dormindo? Todos já tomaram seus desjejuns e já estão se preparando para as atividade de hoje. E quando a vocês?

Eu: Bom dia, Bispo Kleber! Já estava levantando.

Kleber: E Alexandre? Ainda dormindo?

Eu: Não sei não. Acho que sim. – Sacodi Alexandre e o sacana se virou com a cara toda “suada” fazendo cara de quem estava dormindo.

Alexandre: Bom dia, Bispo Kleber! Ah, bom dia, Israel!

Olhei pra cara dele tentando imaginar como alguém consegue ser tão dissimulado assim.

Kleber: Bom dia Alexandre. Bom, melhor vocês se apressarem, as 10:00 começaremos um devocional. Quero ver vocês dois lá na frente, hein. Ah! Deixem a porta desta barraca aberta pra sair esse fedozão de macho que está aí dentro. – Riu!

Fiz sinal de positivo com o polegar para o Bispo e voltei a olhar pra Alexandre.

Alexandre: O que? – Cara de desentendido.

Passei o dia todo pensando no que tinha acontecido na noite passada e nesta manhã entre Alexandre e eu, com isso senti muitas vezes meu pau forçando o elástico de minha cueca. Ficar de pau duro no meio de um acampamento só de rapazes era pedir pra ser zoado, mas ficar de pau duro no meio de um acampamento só de rapazes de minha igreja era ainda pior, pois sei que nunca iriam me zoar com xingamentos, mas com certeza eles me olhariam horrorizados.

Tentei, por várias vezes, esquecer e me concentrar nas atividades que tínhamos que cumprir durante o dia, mas a sensação do pauzão quente de Alexandre ainda estava entre minhas pernas. A lembrança da boca quente de Alexandre me chupando ainda era muito nítida e presente em meu corpo. Isso me dava muito tesão. Resolvi me sentar debaixo de um salgueiro grandão que tinha no acampamento bem perto do rio para refletir um pouco sobre o ocorrido.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: O acampamento da igreja - Parte 3

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Comentários


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lucasleke Comentou em 23/06/2022

Caraaaalho mano.. Gozei lendo, cara. Conta mais ai mano.

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kekogato Comentou em 23/06/2022

Perfeito e o melhor é que acontece muito em retiros sejam espirituais ou do quartel.

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massoterapeuta22 Comentou em 23/06/2022

Nossa estou acompanhando seus contos e é um mais delicioso que o outro.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O acampamento da igreja - Parte 3

Codigo do conto:
203243

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/06/2022

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17

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