No parque Ibirapuera com o Fusca

Bom dia meus amigos e amigas, esse já é meu quarto conto, então vamos ficando mais familiarizados com o site. Esse que vou contar hoje é verídico.
Estava iniciando o namoro com a mulher que hoje é minha esposa, isso era 2002. Nós fomos passear no parque Ibirapuera, em São Paulo. Estávamos de boa no parque, andando de mãozinha dada, nos beijando, bem tradicional. Era mês de Janeiro e é bem comum o tempo mudar de repente e chover. Foi o que aconteceu. O tempo começa a fechar. Eu falo pra ela pra irmos até o carro que estava próximo dali. Sem precisar correr, chegamos até o carro antes da chuva.
Na época, eu tinha um Fusca Branco, ano 1978, cuidava com todo cuidado. Quando entramos no carro, começa uma chuva torrencial. Muito forte mesmo. O carro estava dentro do parque ao lado de vários outros carros. A gente vai o pessoal chegar correndo, tudo molhado, e ficávamos fazendo piada, tipo, "corre, vai se molhar... Kkkk". O vidro foi ficando todo embassando, era impossível alguém de fora nos ver ali. Estávamos numa pegação forte no carro. Eu havia tirado a blusa dela e mamava em seus seios. São seios bem grandes. Aliás, ela é morena, 1,65m, gordinha, seios bem grandes e firmes, perna grossa, uma bunda larga e uma buceta bem inchadinha. Eu já estava totalmente sem roupa no carro e ela chupando meu pau bem gostoso. Deitamos os dois bancos do Fusca, ficou bem espaçoso. Ela lambia a cabeça, eu gemia com muito tesão. Começamos um 69 delicioso, eu chupava sua buceta pra sentir o líquido. Adoro chupar uma buceta bem depiladinha. Ela deitou de bruços e pediu pra eu arromba-la. Não me fiz de rogado, deitei por cima dela e comecei forçar meu pau em seu cuzinho. Que delícia, era a primeira vez que fazíamos anal. Comecei forçando a cabeça mas estava difícil de entrar, aí fui acariciando com os dedos, primeiro um, depois outro, até um terceiro. Quando já estava mais laceado, voltei com o pau que estava feito pedra e coloquei tudo. Sentia as bolas batendo na sua bunda. Ela gritava de dor e tesão, mas era impossível alguém ouvir ou ver a gente por causa da chuva. Que delícia. Anunciei que iria gozar, ela pediu pra gozar alí mesmo. Enchi seu cuzinho de porra. Que delícia, que tesão. Ficamos ali por quase 2 horas.
Pra ir embora, algo muito engraçado aconteceu. Eu acabei esbarrando o pé no acendedor do farol. Fusca né, já viu, acendeu o farol e arreou a bateria. Tive que descer pra empurrar. Ela não sabia pegar o carro no tranco, tive que chamar um segurança pra me ajudar. Quando ele entrou no carro, era inevitável, sentiu aquele cheiro de sexo forte, kkkkk, não falou nada, só ajudou. Eu empurrei. Quando o carro pegou, eu o agradeci com a maior cara de pau, kkkk. Fomos embora. Até hoje conversamos sobre essa loucura deliciosa.