Existem paixões na nossa vida que vem e vão, já outras, persistem a vida toda até acontecerem. Esse conto fala um pouco sobre uma paixão assim. Por conta da minha profissão, dificilmente consigo ficar na minha cidade, frequentemente estou em viagem, trabalho com montagens industriais, mas havia terminado a obra e eu estava aguardando novo chamado da empresa. Como a gente não consegue ficar parado, quando estou na minha cidade, eu faço uns bicos de reparo e manutenção nas casas, coisas de instalação elétrica, hidráulica, pintura, principalmente para a família. Moro em cidade pequena do interior de São Paulo e na cidade tenha muitos tios, tias, primos, primas e aqui começa de fato a história rsrs Uma de minhas primas me chamou para eu instalar 3 ventiladores de teto pra ela. Combinei valor, prazo, tudo certo. Esse servi-lo levaria um dia todo. Ela confirmou, tudo certinho e me disse que não estaria em casa no dia combinado, que eu deveria combinar com uma outra prima nossa para pegar as chaves. Essa outra prima também estaria na casa nesse dia pra fazer faxina. Para essa "outra prima", vou chama-la de Paula. Nós crescemos juntos nos sítios da cidade, nossa família era muito simples, meu avô era cortador de cana, a gente ficava no meio do mato o dia todo, muitas vezes sem roupa, mas quando se é criança, não tem maldade. Conforme foi chegando a adolescência, a coisa foi mudando, a gente tinha muita química, muito tesão um pelo outro, mas nunca fizemos nada. Um dia, conseguimos ficar sozinhos e nos beijamos, mas ligo meu avô chegou e paramos e nunca mais tivemos outra oportunidade. Eu acabei indo com minha mãe pra cidade grande, estudei, casei, ela também cresceu, casou, enfim, cada um tocando sua vida, mas sempre que nos encontrávamos em alguma reunião de família, nos abraçavamos com muita saudade e também, muito tesão reprimido. Pois bem, no dia combinado para o serviço, ela me manda mensagem dizendo que já estava na casa fazendo a faxina, que eu poderia ir quando quisesse lá. Peguei minhas ferramentas e me dirigi até a casa. Chegando lá, ela abre a porta pra mim, com uma roupa bem surrada, de faxina mesmo, mas um detalhe me deixou muito excitado, sua camiseta branca, molhada, mostrava seus lindos seios. Que delícia. Na hora, meu pau já deu sinal de que seria um dia especial. Nos beijamos no rosto, mas já de forma diferente, um olhando pro outro, estava um clima estranho, diferente... Fui fazer meu serviço, realmente era bastante coisa, tinha que tirar as luminárias atuais, passar a fiação, montar os ventiladores e instalar eles e ela também tinha uma casa enorme pra limpar. Estávamos nos desejando, mas também cientes de nossas responsabilidades. Num determinado momento, Paula me chama pra ver uma torneira no banheiro da suite que estava vazando, fui olhar... Quando chego no banheiro, de novo, vejo aquela cena maravilhosa dela molhada, mas dessa vez, não resisti, lhe dei logo um beijo bem molhado na boca. Ela não criou resistência e também retribuiu meu beijo. Que delícia de beijo. Voltei uns 30 anos trás, com aquele beijo interrompido, mas agora não havia nada para nos interromper, nos tocavamos a vontade, com total liberdade. Eu chupava aqueles seios divinos ainda com a camiseta por cima, ela gemia de tesão a cada chupada que eu dava em seus mamilos, completamente arrepiados, seja pelo frio ou por tesão, ou os dois, enfim, uma delícia. Ela mordia meus lábios, arranhava minhas costas, eu tentava não deixar marca de chupão nela porque ela é casada. Eu também sou, mas ela não estava nem aí, queria curtir ao máximo aquela nossa oportunidade. Suas mãos tocavam meu pau, ainda com a calça, estava pulsando, muito tesão, ela abriu o zíper, baixou minha calça e chupou meu pau. Chupou muito, colocava inteiro na boca, era um boquete sensacional, eu estava maluco com sua boca chupando meu pau. Deitamos na cama, fizemos um 69 maravilhoso. Ela tem a buceta bem grande, me esbaldei, adoro chupar uma buceta, me molhar com o líquido dela, lamber a coxa, a virilha, o cuzinho, muito delícia, fico louco. Ela também me chupava todo, o saco, aquele vão entre o cu e o saco. Lambeu meu cu também, adorei. Meu pau estava estourando, deixei ela de quatro e ela pedia pra eu arromba-la, meti gostoso naquela buceta, ela estava encharcada, meu pau estava todo molhado. Eu puxava seus cabelos pretos longos pra enfiar mais, ela gritava, com muito tesão. Uma hora ela me deitou na cama e veio por cima, sentou no meu caralho, enterrou todo ele em seu cuzinho. Meu pau estava lubrificado pela sua própria buceta que deixou ele pronto. Ela sentava com muito gosto, eu já estava no meu limite e, quando senti ela gozar, não aguentei e acabei enchendo ela com minha porra. Gozamos muito gostoso, foi uma manhã muito especial. Nos beijamos muito, nos fudemos muito. Arrumamos tudo e combinamos terminar o serviço juntos, ajudei ela na faxina e ela me ajudou na instalação. Terminamos até rápido. Prometemos não contar pra ninguém pois os dois somos casados e nossos respectivos cônjuges não são liberais, mas agora, nós estamos cada vez mais ligados e, sempre que vou pra minha cidade, damos um jeito de nos encontrar, nem que for pra um beijo ou algo mais. Chegamos a conclusão que nós amamos, a nossa maneira, diferente do que a sociedade dita como padrão, mas para que isso se torne algo mais sério, as consequências seriam muito pesadas, então levamos esse nosso tesão dessa forma.
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