"Daqui a pouco a cadelinha vai lamber a minha boceta" era a legenda da foto.
Eu fico imediatamente puto e com o pau duro. A vadia da Carla estava por esperar o castigo.
No dia seguinte eu vou no apartamento dela e Carla me recebe na porta usando a camisola que eu havia comprado para ela, aquela que lhe cobria os peitos como um sutiã, mas o resto era todo transparente. Por baixo ela estava com uma calcinha de renda que também era transparente. Para fazer ela ficar pelada na porta do apartamento mais um pouco eu espero para entrar, só vendo Carla ficar com cara de putinha pelo tesão de se exibir.
Eu entro e a bolino um pouco, mas paro e digo:
— Quem disse que você podia tratar a minha namorada como cadelinha?
— Ela é uma putinha safada, estava louca para ser usada assim.
Eu a seguro pelo pescoço e aperto um pouco: — Vocês duas são as minhas cadelas, eu quero que isso fique bem claro.
— Sim, senhor — Ela responde.
Eu havia comprado alguns brinquedos para castigar Carla. Abro a mochila e tiro um plug anal de metal dela.
— Abre a boca — Eu ordeno
Carla obedece e eu coloco o plug na boca dela e digo: — Baba bem nele, você vai agradecer depois.
Enquanto Carla chupa o plug, eu tiro a calcinha dela, depois a giro, mando ela se inclinar, tiro o plug babado da boca e o enfio no cu dela. Carla geme de dor, mas isso era só o inicio. Eu um pedaço de corda e lhe prendo os punhos atrás das costas. Depois eu pego uma corrente grossa de metal com prendedores nas pontas. Abaixo a camisola nos peitos e coloco os prendedores nos mamilos, Carla geme mais. Eu então a premio enfiando o dedo na boceta e a fodendo um pouco antes de puxa-la para baixo pelas tetas.
Carla se ajoelha no chão, eu então pego o celular e tiro uma foto de cima para baixo com ela assim. Mando para Aline. Depois levanto o pé e encosto na xoxota raspada dela com o peito de couro do sapato.
— Esfrega a sua racha melada no meu sapato como uma puta safada.
Ela, louca de tesão, se humilha esfregando a boceta no meu pé. Isso me dá um tesão enorme e para a minha surpresa eu não preciso nem mandar, Carla coloca o meu pau para fora das calças e o abocanha de maneira gulosa. Ele me chupa inteiro sem parar de se masturbar no meu pé. Tudo isso comigo ainda segurando a correntinha e lhe maltratando os peitos.
Eu estava no limite, mas não queria gozar na boca de Carla, tinha outros planos. Levo Carla para o quarto, lhe solto os peitos, ela dá um gritinho de dor, eu solto os punhos dela, mas em seguida eu a prendo na cama com os punhos e os tornozelos amarrados nos cantos usando outras cordas que eu tinha. Deixo ela completamente imobilizada e arreganhada. Em seguida pego a calcinha dela do chão, cheiro ela e digo:
— Abre a boca.
E enfio a calcinha toda melada na boca de Carla.
— Aproveita, eu sei que você gosta do gosto de boceta, prova agora a sua própria.
Eu já estava no limite, por isso me ajoelho na frente dela, dó umas punhetadas e gozo na barriga de Carla.
Chega então o momento do último brinquedo. Eu pego um vibrador em formato de ovo, enfio na boceta de Carla e ligo, ela começa a gemer abafado por causa da calcinha. Eu ligo o celular de novo, agora filmando a putinha gemendo e falo para Aline:
— Vem logo, eu vou deixar esse vibrador enfiado na boceta da sua amante até você vir aqui.
Eu deixo o vibrador de Carla no mínimo, para manter ela com tesão, mas sem gozar. De tempos em tempos eu ia até ela e lhe chupava os peitos, lhe apertava as tetas. A boceta raspada dela estava a berta como uma flor, e o grelo duro e longo dela estava para fora como uma minúscula pica. Eu passava o dedo no grelo, fazendo ela chegar perto de gozar, mas em seguida eu lhe dava um tapa bem forte na boceta para acalma-la.
Ela estava toda suada, eu vou na cozinha e pego um pouco de gelo em um copo. Primeiro eu tiro a calcinha da boca dela, pergunto se está tudo bem e depois lhe dou um cubo de gelo para ela lamber, o que Carla faz com gosto pois estava com a boca seca. Depois eu uso o mesmo cubo e vou descendo pelo corpo dela, passando pelos mamilos, o que os deixa ainda mais duros, até que finalmente eu chego na boceta.
— Precisa esfriar essa boceta um pouco.
— Sim, ela está pegando fogo.
Com o gelo encostado no grelo dela, eu lhe chupo os mamilos até eu sentir a minha mão ficar gelada. Eu então dou o gelo que havia estado na boceta dela para Carla mastigar.
Meu pau já estava duro de novo, eu então sento sem cima de Carla e coloco as bolas na cara dela.
—Lambe as minha bolas putinha.
Ela obedece, eu punheto um pouco, mas paro para não gozar de novo. Saio e pego um pacote de pregadores e começo a colocá-los no corpo da putinha. Coloco um em cada mamilo, 3 em cada lábio da boceta. Vários dos lados da barriga dela e depois tudo em volta de cada uma dos seios. Por fim, mando ela colocar a língua para fora e coloco o último lá. Tiro uma foto e mando para Aline com a mensagem:
“Vem logo ou eu vou colocar mais um pregador bem no grelo da sua amante”
“Não faz essa maldade. Já to chegando.” — responde Aline.
Eu fico brincando com o grelo de Carla, para ela sentir prazer junto com a dor. Eu aumento o ritmo do vibrador e Carla imediatamente começa a gemer alto, quase imediatamente ele já tem um orgasmo. Fico assistindo a tortura de prazer dela mas Aline realmente chega logo. Eu abro a porta mas digo para a minha namorada:
— Hoje somente putinhas peladas podem entrar aqui. Tira a roupa no corredor antes que eu te deixe entrar.
Minha namorada olha em volta e começa a se despir nervosa. Ela vai me entregando a roupa até ficar só de calcinha azul listrada.
— Tem que tirar tudo.
Ela obedece, me entrega a calcinha. Eu a cheiro e então deixo a peladinha entrar. Levo-a direto para o quarto e ela faz um ai de dó ao ver a amiga.
— Amiga, o que esse malvado fez com você!!!!
— O vibradooorrrr…. Tira ele!!! — Implora Carla, já exausta de tanto gozar
— Se você tirar o vibrador, vai ter que enfia-lo na sua boceta. Esse vibrador vai ficar dentro de uma boceta até acabar a bateria.
Aline, com do dá amiga tira o objeto melado da boceta da outra garota e enfia dentro da própria. Imediatamente ela também começa a gemer.
— Pode tirar os pregadores do corpo da putinha.
Aline tirar um por um e Carla geme cada vez que um sai.
— Agora sobe na cama e chupa a sua amiga.
Minha namorada obedece. E logo Carla está rindo histérica e gemendo de tanto prazer.
— Para, eu não aguento mais.
Aline para e eu falo para ela:
— Só pode parar se for para ficar no lugar da sua amante.
— Tudo bem, estou com dó dela.
Aline era realmente um coração de ouro. Eu solto Carla e prendo Aline na cama na mesma posição da outra. Eu bolino e masturbo a minha namorada, sentindo como ela já estava escorrendo de tesão, Carla assiste, mas eu então levando e vou pegar o último brinquedo, uma pica de gel com duas pontas. Eu enfio uma das pontas na boceta de Carla e digo para ela:
— Você quer foder a minha namorada?
— Sim, eu vou adorar meter nela como se eu tivesse um pau.
— Ok, mas enquanto você mete nela, eu vou comer o seu cu — Falo isso enquanto seguro o pau dentro dela, fodendo-a lentamente com ele.
— Hmm, meio gay isso.
Eu belisco o grelo dela e digo: — Não tem problema, eu não tenho insegurança da minha masculinidade, mas você está muito respondona, pega a correntinha e coloca de volta nas suas tetas.
Ela coloca os prendedores nos seios e diz: — Por que eu fui abrir a minha boca.
— Agora se vem ca, que eu vou lubrificar o meu pau na sua boceta.
— Meu cu agradece.
Fodo Carla um pouco só para melar o pau com o mel dela e depois ela se coloca por cima de Aline. Ela tira o vibrador da amiga, ajeita a pica falsa e começa a foder a minha namorada. Eu espero um pouco e me coloco atrás delas. Tiro o plug da bunda de Carla e logo depois enfio o pau no cu dela. Entra fácil pois ela já estava toda arrombada pelo plug.
Nós fodemos juntos, Carla fodendo Aline e eu fodendo Carla.
Eu sou o primeiro a gozar e sai de cima delas. Carla então solta Aline e fica de quatro na beira da cama, ela ordena a minha namorada:
— Lambe a porra do seu namorada. Limpa o meu cu, putinha.
Aline, submissa, se ajoelha e começa a lamber o cu da amiga, comendo toda a minha porra. Ela também pega na pica, que ainda estava enfiada na boceta e faz como se estivesse punhetando ela. Depois disso elas mudam de posição. Carla deita e Aline sobe nela e começa a cavalgar a amiga. No final elas tiram o pau falso e começam a só esfregar o grelo-no-grelo como se as duas fossem completamente sapatas.
Exaustas as duas finalmente param de foder. O apartamento inteiro estava fedendo à suor e sexo e eu estava morrendo de fome.
— Vou pedir uma pizza.
Elas adoram a idéia. Aline fica um pouco envergonhada e veste a minha camisa. Eu coloco a calça, mas Carla fica peladinha deitada no sofá, não se move nem quando chega o entregador. Eu de propósito abro a porta inteira e mando Aline ir pegar a minha carteira no quarto, para ele poder admirar mais a minha mulata safada peladinha. A puta tinha até colocado um dos pé no chão, revelando cada detalhe da bocetinha dela.
— Eu falei para a minha mãe que você estava doente e que eu ia passar a noite com você — Conta Aline.
— Isso não é mentira, eu estava sendo abusada por esse malvadão.
—Não reclama, vocês gostaram de cada segundo da putaria.
— Siiimmmm — Respondem as duas juntas.
Comemos, assistimos um pouco de Netflix. Em nenhum momento Carla se veste, mas na hora de dormir, eu e Aline também ficamos pelados. Dormimos os três na cama de Carla, eu de recheio no meio das duas putinhas. E é assim que eu durmo pela primeira vez com a minha namorada.