Nos beijamos na frente da mulherada.
Que com o incentivo, foram pra dentro uma da outra.
Eu não poderia, entrar de cabeça na pulária, pois a Tia pediu me, que não deixasse ocorrer, nem acidentes, e nem violencia.
Por isso dei uma desculpa que iria no quarto ver os baixinhos.
E foi que ao passar pelo lugar onde um dos primos, descutia com a esposa, entervi, ele queria comer sua bunda e ela sonegava.
Efeito da bebida.
E como não poderia deixar o bate boca se alastrar, pois já conheço os meus, como gostam de uma briga.
Peguei o primo pelo braço e o levei para os fundo da casa, onde existia um quarto com uma cama e mais banheiro, usados como aposento dos empregados.
Entramos, fechei a porta, suspendi meu vestido até a cintura, arriei a calcinha e falei para o primo, não e bunda que você quer.
Ele atonto com o que via, olhos esbugalhados para o meu rabo, nem conversou.
Arriou a calça, tirou a cueca, jogou me na cama afoito e lambeu minha bunda e boceta, sentia sua linguá quente percorrer todo meu rabo e parar no meu grelo, entumescido igual a pedra.
Senti quando o primo cuspiu no meu cu, segurando me pela cintura, puxando me para si, onde sua pica deslisava na saliva depositada na porta do meu cu.
Foi uma entrada forçada, mas segurei o grito e o danado do caralho que não era pequeno, se alojou tão bem em orificio tão apertado.
A boceta estava encharcada e o primo apertava ela e o grelo, me segurava para não gozar, mas quando ele bombou todo o caralho dentro de mim, não suportando o tranco gozei gostoso.
O primo caiu para o lado, num sono angelical.
Apaguei a luz, fechei a porta e sai, deixando o homem nos braços de Morfeu
Voltava para a sacanas com a mulherada.
Quando passei onde estava os primos brigando, escutei um choro, fui tirar a coisa a limpo. quando deparei com a mulher do primo.
Com a geba do Tio toda enterrada na bunda eu conhecia a geba do Tio e sabia que não era pequena.
De fato, senti uma ponta de ciume do Tio.
Que safada, não deu a bunda para o marido, mas dava para o Tio.
E lá estava eu eufórica e tesuda a presenciar a cena.
Quando senti uma mão acariciar minha bunda, no escuro nem dava para saber quem.
mas deixei, arreganhando me o que pude, meu rabo já estava lubrificado, com a esperma do primo.
Por isso, aquela pica entrou com uma facilidade eloquente na minha bunda.
Só na hora que o meu comedor bombou no meu rabo, foi que senti como era grande sua pica.
Mas não poderia fazer mais nada, por sentir ela todinha dentro e quando gozou foi que senti a força que o homem fazia em apertar me.
Quis fugir dos seus braços, mas parecia garras de aço e contive me.
Foi que senti sua pica crescer novamente e fora de mim, babuciei, vai seu puto, seu safado, aproveitador come minha boceta vai, alarga ela toda, arromba me vai.
Faça me sua puta seu safado fodedor, me come, me fode vai.
Nossa, senti a pica do homem entrando na minha vulva e ele a pedir.
_ Se arreganha sua puta safada.
Vou arrombar essa sua boceta, vadia, piranha.
E colando sua boca nas minhas tetas, chupava, mordia e apertava me.
Foi que descobri, era o Tio, já tinha comido a bunda da mulher do primo, a minha e agora comia minha boceta.
Nossa, deu me uma tesão em pensar isso, que relaxei deixando os ovos do Tio, colarem, pele na pele.
E aguentei calada, a quantidade de esperma que o tio depositou dentro de mim.
Já bem cansada, voltei ao quarto da mulherada, que quando sentiram o cheiro de esperma no cu e na boceta, chuparam me gostoso, mesma cansada levando me a orgasmo.
Fora o que relatei.
A festa foi um arraso, indo todos embora, ficando eu o Tio e a Tia, roendo os ossos.
Teca.
Delícia demais
Delícia
Delícia de conto
Lindo, Teca! Mas vejo que seu cuzinho está arrombado, que delícia! Beijo.
Eita que delícia 😋😋