Meu nome fictício nessa estória é Michel.
Tenho 51 anos, casado e com filhos.
Na infância fiz troca-troca sem penetração.
Tenho um fetiche por roupas femininas e já me vesti escondido.
Marquei com um urologista pra fazer o famoso exame preventivo, que todo homem deve fazer quando chega a idade, pois já tenho 50 anos. Foi difícil encontrar um horário e consegui semanas depois no último do horário do dia.
Chegando lá, notei que a secretária já não estava, então toquei a campainha na sala interna e aguardei. Dois minutos depois a porta se abre e sai um senhor de uns 60 e poucos anos acompanhado do médico, que tem mais ou menos a minha idade.
se despediu do senhor e depois que nos cumprimentamos, ele pediu que eu me sentasse à mesa e iniciou a entrevista de praxe. Depois me solicitou que eu fosse até a maca e retirasse minhas roupas e comentou em tom sacana que tava na hora do exame.
Nessa hora eu fiquei extremamente envergonhado, pois tenho um pênis muito pequeno e quando fico tenso aí é que diminui mesmo. Além do mais eu havia me depilado e deixado um corte semelhante ao que as mulheres costumam deixar. Comprovem pela foto.
Sentei-me completamente nú na maca e o Dr. Leôncio, esse era seu mome, começou a examinar meus batimentos. Até aí tudo normal. Depois disso ele me pediu que me levantasse e ficasse de costas pra ele.
- Levante os braços - disse ele - incline-se para a frente o máximo que puder sem dobrar os joelhos. Pode apoiar as mãos na maca.
Dessa maneira eu fiquei empinado e ele começou a fazer perguntas enquanto colocava as mãos na minha cintura.
- Você costuma sentir dores lombares?
- Sim doutor, às vezes até trava.
Dr. Leôncio começou a apalpar minha cintura, perguntando se doía. Disse que não, só minha perna, por estar esticada é que estava doendo atrás do joelho.
- Então pode dobrar um pouco os joelhos e abaixe o tronco o máximo que puder.
Dessa maneira eu ficava com a bunda empinadinha e com as mãos na maca.
Suas mãos na minha cintura agora estavam mais leves como acariciando. Comecei a estranhar esse exame, pois isso é ortopedista quem faz. Mas deixei rolar.
Alisando minha cintura e costas, ele foi dizendo que as dores poderiam ser de possível desvio na coluna. Não era sua especialidade mas ele era filho de ortopedista e entendia bem do assunto. Aquilo tava estranho pra mim, mas estranhamente comecei a sentir tesão. Vê se pode um coroa, pai de família sentindo tesão em uma situação dessas. Um homem te apalpando enquanto você está quase de 4 em sua frente.
- Pode se erguer - disse ele - vou dar um estalo na sua coluna pra colocar no lugar, ela está muito comprimida. Você está muito tenso e os músculos não trabalham direito.
Nesse momento Dr. Leôncio colocou as mão por baixo dos meus braços e me abraçou por trás, colando seu corpo no meu e me encoxando. Dei um suspiro de susto e tesão ao mesmo tempo e perguntei quase gritando, com uma voz que saiu até estranha.
- O que é isso doutor?
- Calma! Vou te erguer para dar uma esticada na coluna. Relaxe o corpo e solte os braços, deixe que eu te segure.
Dizendo isso, flexionou o corpo para trás me puxando junto e quase me erguendo do chão. Senti nesse momento um volume encostando na minha bunda através de sua calça de tecido fino e tive certeza de que aquele exame estava muito estranho. Comecei a pensar que ele estava se aproveitando de mim. Eu estava tenso.
- Relaxe o corpo, Michel! Assim sua coluna não se move. Coloque sua cabeça para trás e encoste no meu ombro direito.
Estava constrangido, mas ao mesmo tempo aquilo me dava tesão. Então eu fiz o que ele mandou. Deitei minha nuca em seu ombro e relaxei mais o corpo.
Dr. Leôncio naquela encoxada, com o pau duro na minha bunda, começou a dar uns trancos. Me erguia e me jogava pra baixo. Minha coluna reamente estalou e soltei um gemido e ele comentou:
- Está vendo? Você está muito tenso e travado. Tem que relaxar mais.
- É, concordo com o senhor, doutor.
Ele, então, me ergueu mais uma vez, mas demorou mais tempo inclinado para trás, fazendo com que seu pau pressionasse mais minha bunda. Ele está se aproveitando de mim, pensei. Antes de me soltar, ainda deu uns tranquinhos com o corpo, mais com o quadril, como se estivesse me comendo. Aquilo me constrangia, mas ao mesmo tempo me deixava num tesão. Apesar disso e estranhamente meu pinto estava tão encolhido que ficava só a pele praticamente pra fora, mas estava molhado. Sem perceber estava gostando daquilo.
- Vire de frente – disse Dr. Leôncio. – Sentiu um alívio na coluna? – perguntou.
- É, não é que aliviou mesmo! – respondi meio envergonhado.
Nesse momento percebi que ele olhava para o meu pintinho minúsculo e me envergonhou muito. Instintivamente o cobri com as mãos.
- Você tem veegonha do seu pênis? – perguntou.
- Tenho. – respondi com a voz quase imperceptível e um sorriso amarelo.
- Não se envergonhe, existem muito homens com o pênis pequeno. E você pode ser feliz de várias maneiras. – emendou.
Não entedi bem o que ele quis dizer, mas deixei pra lá e fiquei quieto, estava muito tímido.
- Deite-se na maca de costas – disse com voz firme mas não rude.
Me deitei me sentindo extremamente envergonhado por estar com o pênis quase sumindo.
- Vou examinar seu pênis, OK?
- OK. – minha voz sumia junto com o meu bingulim, que a esta altura parecia mais um grelo.
Dr. Leôncio colocou luvas e pegou nele. Ficou tentando colocar a cabecinha pra fora. Puxava a pele pra trás até que com dificuldade ela apareceu.
- Ele é pequeno, mas é bonitinho. – disse o doutor.
Dei um risinho sem graça de canto de boca. Demonstrando meu constrangimento.
Ele colocou meu pintinho entre os dedos e ficou movimentando, como se estivesse brincando. Estava com um sorriso embutido no rosto. Expressão de quem se divertia com a situação.
- Está molhadinho. – disse ele com uma voz sacana.
Levantei um pouco a cabeça pra ver e fique corado de vergonha. Nada disse. Estava escraxado que senti tesão. Não dava pra negar, meu corpo me denunciava. Me envergonhei mais ainda e fique mudo.
Dr. Leôncio me pediu pra ficar de 4 na maca. É agora que ele vai me dedar. O que estou fazendo aqui? - pensei.
- Por favor, abaixe bem o tronco e empine o máximo a bunda.
Ele estava se aproveitando da situação. Naquele momento já tinha certeza disso. Não sei o que sentia direito. Um tesão reprimido por anos, um constrangimento. Vontade de sair correndo e ficar ao mesno tempo.
- Abra a bunda pra mim, por favor.
Levei as mãos para trás, ficando mais empinado ainda, já que tive que apoiar meu corpo na maca. Abri minhas nádegas, expondo meu cuzinho depilado pois gosto de deixá-lo lisinho. É mais higiênico.
Dr. Leôncio, depois de besuntar o dedo em um gel, encostou no meu cu. Dei uma contraída por causa do toque e do frio do gel.
- Relaxa – disse ele. – abra bem a bundinha.
Ele já estava falando bem sacana. Com uma voz que me induzia, me seduzia.
Abri mais e ele encostou de novo e lambrecou meu anel com gel.
- Vou enfiar meu dedo – avisou.
Começou então a penetração bem suavemente.
Nesse momento eu tive que me esforçar pra não gemer. Senti um tesão forte.
Ele enfiou o dedo médio todo e perguntou se estava tudo bem.
- ahã – respondi quase gemendo.
Ele começou a movimentar o dedo dentro de mim. Às vezes rodava, às vezes movimentava pra dentro e pra fora, como se estivesse fodendo meu cú. Tudo bem lentamente.
- Vou enfiar mais um dedo – disse e já foi colocando o outro junto. Agora ele tinha o indicador e o médio enterrado no meu rabo. E eu lá, com tesão e constrangido ao mesmo tempo, numa confusão de sentimentos, segurando minha poupas da bunda pra fora pra um macho enfiar os dedos no meu cú.
- Relaxa bem o cú – disse ele.
Estranhamente ele saiu do vocabulário médico e formal e começou a falar no modo vulgar.
- Sente alguma coisa, alguma dor? - perguntou-me.
- Não - Demorei 2 segundos pra responder.
Dr. Leôncio agora já me fudia o rabo com os dedos. Ele então fez uma pergunta que quase desmaiei de susto.
- Você já teve relações anais?
- Não! Claro que não!
Calma! É uma pergunta comum. Muitos homens têm relações passivas na encolha. Eu pergunto sempre isso. E seu cú está bem para receber, caso você queira. Ele é bem elástico.
- Não, eu não sou homossexual!
- E quem disse que tem que ser homossexual pra fazer sexo anal? O homem tem um estímulo grande na bunda. Eu estou aqui testando esse estímulo. Veja, estou tocando sua próstata e você está babando a maca toda.
Olhei de sopetão por baixo do corpo e não acreditei. A baba ligava a maca no meu pintinho com um fio. Fiquei mais envergonhado e soltei sem querer esse comentario:
- Que vergonha!
- Ei, não se envergonhe. Isso é normal. Você acha que é só com você que acontece isso? Atendo vários homens aqui que, depois que passa o constrangimento, voltam sempre pra eu examiná-los e me pedem algumas coisas.
Pensei naquilo que me disse e depois de um instante, perguntei:
- Que coisas?
- Vamos seguindo com o exame e vou te mostrando como os homens se reprimem por causa de tabus.
Nesse momento e tirou de vez os dedos do meu cú fazendo com que eu soltasse um gemido inesperado.
- Doeu?
- Não – respondi baixo.
- Vou colocar mais gel e vou penetrar seu cu de novo.
Depois de fazê-lo ele enfiou de novo os dois dedos de uma vez. Eu estava com o cú mais relaxado, então nem incomodou. Eu senti que estava gostando.
- Seu cú está mais relaxado, tá percebendo?
- uhum – respondi timidamente.
Ele movimentava devagar, mas firme os dedos dentro de mim, pra dentro e pra fora.
- Agora me responda, está ruim o que estou fazendo?
- Não – minha voz quase não saia.
- Você está sentindo tesão?
Fiquei quieto. Aquela pergunta seria um divisor de águas. Dependendo da resposta, eu me entregaria de vez ou poderia parar com aquilo.
- Não tenha vergonha, todos os homens sentem.
Não tinha certeza de que estava falando a verdade. Então eu demorei alguns segundos e respondi. Liguei o foda-se. Estava gostando mesmo.
- Estou.
- Eu sei que está. Perguntei só pra você deixar a vergonha de lado. Aproveite, você está com um médico, uma pessoa de confiança.
- Tudo bem, então.
- Seu cú é bem receptivo. Você já foi penetrado?
- Não por homem. Eu já enfiei objetos.
- Que objetos?
- Cabo de escova de cabelo.
- E se masturbava?
- Sim.
- Imaginava alguém te penetrando? Não precisa ficar com vergonha.
- Sim.
- Vou te dizer uma coisa. Um homem pode gozar muito mais quando está sendo penetrado, pois estimula a próstata.
Dr. Leôncio me dedava com firmeza.
Ouvi barulho de zíper se abrindo. Meu coração, que já estava disparado, acelerou mais. Gelei. Ele vai me comer. Pensei.
Ainda com os dedos no meu cú, ele conseguiu tirar a calça e cueca numa destreza e eu evitei olhar.
Ele então foi mais pra frente, tentando ficar ao alcance da minha visão, mantendo os movimentos no meu rabo. Tomei coragem e olhei para o lado e vi uma piroca linda, dura como pedra, grossa e não muito grande, apontando para mim. Nada falávamos.
Fiquei olhando, abafando gemidos.
- Está gostando do que estou fazendo?
- Sim – respondi timidamente.
- Pegue nele – mandou com voz firme, mas sem ser rude. Ele realmente é um macho alfa. Consegue seduzir até um homem casado, pai de família.
Tirei uma das mãos que usava pra arregaçar minhas nádegas e estiquei em direção ao seu caralho. Estava realmente com vontade de pegá-lo. Quando toque e o envolvi com minha mão, senti um calafrio e pisquei o cú. Ele notou isso e comentou:
- Tá vendo como muitas sensações que são gostosa são reprimidas? Por isso que a maioria dos homens vivem tensos e até infelizes.
Comecei a movimentar as mão no seu pau. Nesse momento ele tirou os dedos novamente e me mandou descer da maca.
Desci e fique de frente a ele.
- Sente-se nesta cadeira e veja de perto. Sei que tem curiosidade.
Me sentei e fiquei de frente com aquela piroca que pulsava de tesão bem perto de meu rosto.
Peguei de novo, agora mais confiante e menos envergonhado. Movimentei numa punheta leve. Pela primeira vez olhei nos seus olhos. Ele me encarava e disse:
- Solte-se, Michel. Aqui ninguém vai te julgar em nada. Aproveite a vida porque ela é curta.
Aquelas palavras me fizeram perder totalmente a vergonha e olhei bem aquele cacete e abocanhei, queria muito aquilo.
Ele gemeu grosso como um macho tesudo. Me senti bem com aquilo. Estava proporcionando tesão para alguém, mesmo que esse alguém fosse um macho. Procurei fazer como eu gostava que fizessem em mim. Não encostava os dentes. Eu já havia treinado com bananas.
Ele gemia e começou a me chamar de gostoso.
- Que delícia! Você sabe fazer uma gulosa!
Por incrível que pareça não me envergonhou. Já havia ligado o foda-se e iria aproveitar.
- Posso te chamar de viadinho? Só pra brincar um pouco?
Uhum – respondi sem tirar o pau da boca.
- Ai! Viadinho gostoso. Chupa minha piroca, safado! Que delícia você é! Que chupeta maravilhosa!
Me senti orgulhoso.
- Venha – disse e foi se sentar numa cadeira. Não sem antes retirar o resto da roupa.
Totalmente pelado ele se sentou com o pau apontado pra cima. Agora você vai realizar sua fantasia de ser penetrado por um caralho de verdade. Sente-se nele. Vou fazer assim pra você controlar a penetração e não ficar com medo.
Meu coração era uma escola de samba. A timidez voltou um pouco, mas não o suficiente pra impedir que eu me virasse pra sentar naquele pau maravilhoso.
- Primeiro dê uma rebolada pra mim, meu viadinho delicioso. Coloque as mãos na cintura e rebole como uma puta.
Fiz o que ele mandou e rebolei minha bunda bem perto dele.
- sssff! Que delícia de bunda você tem! Rebola putinha! Vai, me mostra como você pode ser bem viadinho. Hoje você vai sair daqui realizado e feliz.
Depois de rebolar mais um pouco ele colocou uma camisinha e mandou:
- Agora senta no meu caralho, viadinho. Quero ele todinho dentro do seu rabo.
Mirei minha bunda, abri com as mãos e encostei meu cuzinho na cabeça brilhante daquele cacete delicioso, que estava prestes a tirar meu cabaço. Soltei um gemido, saiu dengoso, bem viadinho. Acho que estava me sentindo assim.
- Isso putinha. Geme com voz de viadinho, vai. Geme, porra!
- Aaaii!, hummm!
Comecei a descer pressionando meu cú naquela cabeça grossa mais e mais. Ela foi alargando meu cú, pedindo passagem. E passou. Quando a cabeça entrou quase gritei de tesão!
- Aaaiii! Seu caralho tá entrando em mim! – Falei bem viadinho.
- Isso, meu viadinho, rebola no meu pau e desce até ele ficar enterrado nesse rabo gostoso.
- Aaaii! Hummmmn!
Fui sentando e rebolando. Não demorou pra eu estar todo atolado naquele caralho. O cú ardia um pouco. Nada que me fizesse desistir. Fiquei parado, sentindo ele pulsar dentro de mim.
- Então, o que está sentindo? Está se realizando?
- Estou, sim. Um pouco envergonhado ainda.
- Não se envergonhe. Vou te falar, tem vários homens, pais de família que vêm aqui pra eu fodê-los. Nada que acontece aqui, sai daqui. Você pode ficar tranquilo e aproveitar pra realizar suas fantasias. Agora vamos pra outra posição.
Sem tirar o caralho de dentro do meu rabo ele me levantou e me encostou na maca. Pediu pra eu ficar bem empinado e com as mãos na maca. Fiquei meio que de 4.
- Agora me responda, quer que eu coma sua bunda?
- Sim, mas vai devagar.
- Claro! Sei fazer com prazer. Me responda mais uma coisa. Quer ser meu viadinho?
- Quero!
- Então vou te comer, meu viadinho putinha. Vai sair daqui querendo mais. Vai voltar e me implorar pra eu ser seu macho.
Ele então começa a movimentar, me comendo bem devagar. Sentia seu caralho grosso esfregar nas paredes do meu cú. Gemi feito uma gazela. Ele a toda hora me mandava falar fino, como viadinho. Aumentou o rítmo. Já me comia com vontade. Eu estava com muito tesão, meu pintinho pingava, mas não endurecia. Ele segurava na minha cintura e mandava rola no meu rabo. Alisava minha cintura e minhas costas. Às vezes segurava em meus ombros.
- Que bunda gostosa! Melhor do que muita mulher.
Dr. Leôncio me comeu por uma hora direto em várias posições. Em cima da mesa de frango assado foi a hora que seu rosto se aproximou do meu e ele me beijou. Fiquei surpreso. Nunca fantasiei isso, mas não afastei. Correspondi e acabei gostando. Eu estava dominado.
- Agora você vai ser minha mulherzinha. Da próxima vez que você voltar aqui vou querer que traga algo.
Depois de me socar aquele cacete delicioso por um bom tempo em várias posições, me encostou na parede, retirou a camisinha e disse que iria lambuzar minha bunda com sua porra. Encostou o pau no meu rêgo e ficou me encoxando até grunhir e com voz grossa me dizer:
- Toma minha porra minha menina! Ahhhh!
Gozou em cima da minha bunda e ficou espalhando ela com o pau. Senti aquele caldo grosso e pegajoso na minha bunda e um vazio no cú, como se estivesse faltando algo.
Eu não gozei, mais meu pauzinho babou bastante. Se eu tivesse gozado perderia o tesão e não iria querer mais. É assim que geralmente acontece quando me masturbo.
Nos limpamos, me despedi dele. E ele disse pra eu retornar em uma semana. Me pediu algo que eu fiquei empolgado. Mas isso contarei no próximo conto se este for bem votado.
Muito bom e excitante, e um "grelinho" Lindo!
Seu conto foi maravilhoso, me deixou com vontade de você. Fiquei de pau duro por sua causa..... Gooostooossoooo
Delicia adorei seu conto
Delicia adorei seu conto