Desejos de MF – Encontro Casual

Esse conto foi um pedido de uma amiga do RJ que comecei a conversar pela internet.
Ela me pediu que escrevesse sobre dois caras que se encontravam numa loja de lingeries.
Beijo pra você, Marília.

Estava naqueles dias em que toda CDzinha enrustida fica louca pra se montar e acha que seu vestuário precisa de renovação. Pensei em comprar roupinhas novas pra alimentar esse desejo, então, fui a um shopping e entrei numa loja de lingeries. Entrei e fui atendido por uma vendedora simpática, onde fiz de tudo para esconder que era pra mim o que estava querendo.
– Boa tarde! Em que posso ajudar? – disse ela com uma voz exclamativa.
– Estou querendo dar um presente a minha mulher e preciso de sua ajuda, pois não entendo muito de como comprar, digo, material, esse tipo de coisa.
– Pois não! E no que está pensando em presentear?
– Quero uma lingerie bem sensual, pois é para uma ocasião especial. Você pode me sugerir? – tinha que despistar, para não dar bandeira.
– Venha comigo. Vou lhe mostrar algumas opções. – me levando a um balcão.
– Qual o manequim dela? – Agora que era a questão.
– Ela tem 1,70m, o corpo é assim...como o seu. – Vi que ela tinha um corpo em que o que ela usa poderia servir pra mim.
– E ela costuma usar bem sensual, tipo fio dental?
– Sim, nisso você pode abusar, e de preferência preto, branco ou vermelho – dei uma risada meio sem graça, que foi correspondida por uma igual dela..
Alguns poucos minutos se passaram e ela colocou em cima do balcão espartilhos, conjuntos de calcinha e soutiein, camisola, baby doll. Meus olhos quase me denunciaram, tamanha emoção em ver todas aquelas peças, que eram lindas.
Fui vendo as peças, procurando não dar bandeira e fingindo não entender muito. Pedi a ela que colocasse as peças em frente ao seu corpo para ver como ficaria em minha mulher. Ela foi me mostrando, então disse que ela estava muito sensual. Ela corou um pouco, sorriu e me perguntou se havia gostado de alguma. Fiz uma cara de quem estava em dúvida, nisso chega outra vendedora e comenta com a colega num tom para que também escutasse:
– Parece que hoje é dia dos maridos comprarem lingerie para as esposas.
Olhei para o lado e vi um homem de terno e gravata que esboçou um sorriso pelo que ela disse.
– Você também está presenteando? – perguntei.
– É, mas acho que preciso de mais conhecimento no assunto. Só sei apreciar a mulher vestida.
– Veja se tem mais calcinhas bem pequenas – Eu disse para a vendedora.
As duas saíram de perto e foram verificar no interior da loja.
– Meio constrangedor isso né? – Comentou o cara pegando em uma das calcinhas e olhando como as mulheres fazem, para logo depois pegar uma camisola transparente e olhar com a mesma desenvoltura. Notei que ele tinha certa intimidade em lidar com essas vestimentas. Vi seu semblante radiante, como só uma CDzinha pode ter. Lancei uma isca comentando sobre um soutien – Será que esse aperta muito? – Segurando com as mãos abertas enfiadas nele e esticando de leve.
– Não, ele é bem confortável. – Ele respondeu sem se dar conta.
Um silêncio de cumplicidade se instaurou quebrado pela voz da vendedora que trazia mais peças. – Vejam essas aqui, suas mulheres vão amar.
– É, fico imaginando ela nesse aqui – disse mostrando para homem.
– Muito bonita – comentou.
Depois de escolhermos até mais do que queríamos comprar, nos dirigimos ao caixa para pagar. Coincidentemente fomos juntos e aproveitamos para nos apresentar, dizendo ele se chamar Jonas e eu Carlos. Comentei sobre o calor que fazia e que estava com vontade de tomar uma cerveja. Ele disse que seria uma boa ideia naquela hora do dia.
– Me acompanha? – perguntei-o.
– Claro. Só tenho compromisso de buscar meu filho no judô daqui a duas horas.
Fomos saindo da loja e nos encaminhamos para a praça de alimentação, onde nos sentamos e começamos a beber.
– Será que as mulheres irão gostar das roupinhas? – perguntei.
– Ah! Claro! Vão ficar um tesão. (risos)
– Ainda estou em dúvida, não sei se aquele soutien vai machucar a minha mulher.
– Que nada, ele é bem macio e estica bem se acomodando ao corpo. – minha estratégia estava funcionando. Depois de mais bebida a pessoa vai se soltando e perdendo a noção do que fala.
– E a calcinha, então! Tão pequena! – Comentei.
– Olha, todas essas peças são bem confortáveis e de boa marca. Não machucam e vestem bem. Essa pretinha que você comprou é maravilhosa.
– Você acha mesmo? Fico preocupado.
– Ué! Se está preocupado, veste antes de dar o presente. – Mandou na lata. Acho até que ela estava fazendo o mesmo jogo que eu.
– Olhei bem nos olhos dele e perguntei: – Você acha que devo experimentar mesmo?
– Claro! Assim você vai ter certeza do que estou falando.
– Você já vestiu lingeries? – Joguei todas as cartas agora.
Ele pensou um instante, olhando pra mim, como quem avalia qual resposta poderia dar. Como eu fiz um semblante de quem estava no jogo ele apostou tudo e ganhou.
– Já. Não me julgue mal. É gostoso vestir uma calcinha, elas se ajustam bem no corpo e não precisa de toda hora ficar ajeitando o pau.
– Acho que vou experimentar. Mas não sei como vou fazer isso e não tenho ideia se vai ficar bom.
– Vamos fazer o seguinte, vou pedir para meu irmão pegar meu filho no judô e poderemos ir a um lugar para você experimentar. Eu vou avaliar se ficará bom.
– Mesmo? E aonde iríamos?
– Deixa isso comigo.
Ele pediu a conta e fez questão de pagar. Saímos do shopping cada um no seu carro. Havíamos combinado de eu deixar meu carro em um estacionamento próximo ao prédio comercial onde ele trabalhava, sendo que lá ele tem garagem. Ele é advogado.
Fui a pé até lá carregando as sacolas da loja. Procurei a sala que ele havia me indicado e bati, pois ele chegara primeiro. Ele abriu já sem o terno e a gravata, com as mangas da camisa dobradas. Ofereceu-me uma cerveja que havia em seu frigobar. Seu escritório era bem montado e de muito bom gosto. Havia um sofá-cama para os dias que precisava terminar um caso difícil e dormir lá.
Ele me contou algumas coisas de sua rotina e de seu escritório e depois me lembrou: – E aí? Vamos ver se essas roupinhas ficam bem em você? – Gelei.
– Tá, mas vou ficar com vergonha (risos).
– Não precisa ter vergonha, fui eu quem propôs isso!
– Mas tenho mesmo assim. Vamos fazer o seguinte, então: Você também veste as roupinhas que comprou.
– Tá bom. É justo. Pode usar o banheiro para se trocar.
Peguei as sacolas e fui me vestir. Estava com um misto de frio no estômago, com excitação, tesão, sei lá. Pensei: Já estou aqui, agora é aproveitar.
Quando saí do banheiro tivemos a mesma reação.
– Nosssaaaaa! – Falamos jutas (agora usarei o feminino)
– Você está maravilhosa! – Ela disse pra mim estando dentro que um espartilho vermelho, meias, luvas, calcinha fio dental, salto scarpin, colar e brincos.
Fiquei de boca aberta com a produção dela que até me esqueci de que eu estava vestida como uma putinha.
– Dá uma rodadinha pra eu ver! – Disse ela me tirando do transe.
Fiquei com vergonha, mas girei feito uma modelo, apesar de não ter muito jeito.
–Olha! Ficou um tesão! Então, o que está achando da lingerie? Tá machucando?
– Bem que você me falou que era confortável. Estou me sentindo muito bem com elas. – Eu estava com meias 7/8, calcinha fio dental, e uma camisola transparente colada, tudo preto.
– Só acho que fico meio estranho com elas, não é?
– Você poderia ficar “estranha”, – frisou bem o feminino – pois com essas roupas você deve se sentir feminina, mas não está. Está muito gata.
Tive um sentimento estranho, sem saber o que fazer. Não sabia se concordava, se tirava aquelas roupas e saia correndo. Mas eu queria aquilo há muito tempo e não poderia perder a oportunidade. Então, embalado pelo álcool e pelo desejo, respondi – Você tem razão. Você com essa roupa maravilhosa, que te deixou muito tesuda e eu com essas roupinhas aqui, não poderia ser masculino.
– Devemos nos portar conforme os trajes meu bem! Dá uma desfilada pra eu avaliar se sua “mulher” – disse mulher com um tom de voz debochado – vai gostar.
– Quem disse que é pra minha mulher? – emendei para o delírio dela.
– Eu desconfiei, sua putinha! Aí que delícia!
Enquanto eu desfilava para um lado ela vinha de encontro. Ficamos um tempo assim, fazendo caras e bocas, poses. Ela me ensinou como eu deveria me portar. Cada vez mais falávamos mole como frutinhas ou putinhas.
Deixa eu te perguntar: – olhando pra ela – que nome você usa?
– Isabelle – me disse sem pensar.
– Eu sou Michele.
– Desde quando você se esconde no armário Michele?
– Desde pequena, uns oito anos. Durante um bom tempo, fiquei sumida, mas depois de alguns anos de casada voltei com muita força.
– Eu, desde a adolescência. Um dia entrei no banheiro e vi uma calcinha fio dental de minha irmã. Vesti de sacanagem, coisa de moleque mesmo. Quando olhei minha bunda no espelho, meus hormônios saltaram. Tive vontade de me comer. Aí passei a me vestir escondida, cada vez mais ousada nas roupas.
Hoje me divirto na internet, me exibindo pra outras CD’s ou machos punheteiros. Faço muitos gozarem.
– Então somos duas. Nunca encontrei alguém em que pudesse confiar ou me sentir segura em me arriscar e hoje o destino nos uniu.
Trocamos um abraço de duas meninas colegiais com risinhos e rasgação de seda, dizendo para a outra como é maravilhosa e estar contente em conhecer-nos.
– Você disse que faz muito machos gozarem, gostaria de sair com algum? Tem vontade de experimentar uma transa homo? – perguntei.
– Sempre penso nisso, mas nunca soube se teria coragem.
– O que acha de nos experimentarmos? – Falei até com o queixo trêmulo de nervosismo.
– Acharia bom. – E foi se aproximando de mim para um beijo.
Era a primeira vez que experimentava uma boca masculina, mas eu sentia que ali estava uma mulher e éramos duas lésbicas. Isabelle beijava deliciosamente bem. Seus lábios eram macios e a sua língua sabia dar prazer.
– Nossa! – Disse a ela quando nos separamos – Nunca pensei que esse dia chegaria. De beijar um homem.
– Mas você beijou uma putinha, minha querida – demos uma gargalhada.
– Gostou? – perguntou-me.
– Adorei! – falei bem dengosa. Os trejeitos já saíam naturalmente, sem esforço.
– Quer provar mais? – Ela se insinuou.
– Quero provar toda a fruta agora! – Disse mais melosa ainda.
– Ela me levantou, me virou de costas pra ela e me abraçou por trás, Senti o tamanho de seu tesão encostar na minha bunda e, quando ela segurou na minha cintura e colou a boca na minha nuca, um choque percorreu minha espinha até o cú, fazendo-o piscar a 60Hz. Nunca havia sentido tamanho tesão. Meu grelinho, que é bem pequeno, estava mole e encharcado. Estava com tesão de menina e estava adorando.
Ela começou a alisar meu corpo e lamber minhas orelhas. Eu só gemia involuntariamente. Um gemido feminino, dengoso, passivo.
– Aaaaiii! Fffffffhhhh! Huummmmm!
Comecei a rebolar no seu caralho, que estava muito duro já para fora da calcinha. Ela me falava putaria no ouvido o tempo todo, aumentando mais o meu tesão. Entreguei-me a ela e a deixaria fazer o que quisesse comigo naquele momento. Estava em transe de tanto tesão e expectativa acumulados.
Ela me perguntou se eu nunca havia estado com alguém, ouvindo de mim que não. Então ela me perguntou se gostaria de ser mulher por completo. Nem pensei, meu tesão respondeu por mim. Agarrei em seu grelo duro que tinha mais ou menos 14cm, mas um pouco grosso. Foi a senha para ela me virar de frente para ela, me beijar com volúpia e retirar minha calcinha, me deitando no sofá-cama. Levantou minhas pernas pegou um tubo de KY numa gaveta, besuntou meu anel, até então virgem de uma piroca de verdade, encapou o grelo e veio.
Quando ela encostou a cabeça de seu grelo no meu do meu cú, dei um gemido que não sei de onde saiu, tamanho era o jeito feminino. Ela foi forçando aquilo duro, e foi começando a entrar. Pedi que fosse delicada, e ela disse que seria super.
Quando a cabeça passou a entrada, ela gemeu, e disse: – Que cú maravilhoso! Que delícia! Que tesão de putinha você é!
Eu só gemia e rebolava pra entrar mais. O resto foi com facilidade. Senti suas bolas encostarem na minha bunda. – Linda! Tesuda! – disse a ela.
– Vou te comer minha putinha gostosa!
– Me fode delícia!
Isabelle agora já se movimentava dentro de mim. Ergueu mais minhas pernas, colocando-as em seus ombros. Sentia aquela carne dura friccionando no meu anel, meu cuzinho agora feliz.
– Ai, que delícia sua puta ativa! Me come mesmo! Me faz mulherzinha. Sou sua putinha!
Ela me fodeu muito. Nunca pensei que aguentaria uma rola assim, com um macho, ou melhor fêmea / macho me fodendo. Isabelle sabia comer um cú. Só sentia prazer. Me comeu em várias posições. Na mesa, no chão, de quatro, de ladinho, em pé na parede.
Acabei gozando na calcinha, pois os movimentos daquela cavala deliciosa fazia meu grelinho friccionar nela. O engraçado é que não endureceu. Gozei feito uma mulherzinha.
Isabelle disse que queria gozar, então pedi pra chupá-la.
– Issssoooo! Que boca maravilhosa! Você é uma puta nata! Gostosa! Quero gozar na sua boca.
Eu chupava como havia treinado muito em bananas, consolo. Chupei por uns 10min, quando ela anunciou que iria gozar.
– Vou gozar minha linda! Não tira a boca, me deixa gozar nela. – eu fiquei tão feliz com ela me chamando de linda, gostosa, que deixei ela despejar sua porra na minha boca. Fiquei com medo de sentir nojo, mas não senti.
Ahhhhh! Aahhhh! Hummmmm! Que tesão! Que boca! Que putinha gostosa!
Busquei coragem e engoli seu leite. Acabei bebendo toda sua porra, que não parava de sair. Tomei uns três goles. Não achei muito ruim. Tinha um gosto bem peculiar com nada que tivesse experimentado. Parecia ser salgado e doce ao mesmo tempo.
– Como é o gosto? – Ela perguntou.
– Estranho, mas não é de todo ruim. – respondi – Mas é o momento que o deixa gostoso. É a sacanagem que me deu coragem. Se eu fosse beber numa hora comum, nem pensaria e me daria ânsia. Mas o tesão o deixa gostoso. Não é o gosto, mas o momento.
– Eu já lambi o meu – disse ela. – e não achei bom. Mas com essa descrição eu gostaria de experimentar.
– É, mas deve ficar pra outro dia sua puta gostosa. Sua lésbica ativa. – rimos
– Pode ser o início de uma boa amizade, Michele.
– Claro! Carlos com Jonas e Michele com Isabelle – mais risos.
Trocamo-nos, ele me serviu mais uma cerveja e fui embora.
Nascia uma amizade colorida. Outros encontros aconteceram e transamos de homem também.

Se gostou, faça um esforço e vote.
Se quiser trocar ideias, deixe uma mensagem.
Beijos.
Michele Fombelle.

Foto 1 do Conto erotico: Desejos de MF – Encontro Casual

Foto 2 do Conto erotico: Desejos de MF – Encontro Casual

Foto 3 do Conto erotico: Desejos de MF – Encontro Casual

Foto 4 do Conto erotico: Desejos de MF – Encontro Casual

Foto 5 do Conto erotico: Desejos de MF – Encontro Casual


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario miguelita-

miguelita- Comentou em 22/06/2022

Arrasou lindo maravilhoso delícia de conto e fotos lindas maravilhosas top

foto perfil usuario kriokzdorj

kriokzdorj Comentou em 21/05/2021

conto delicioso, fotos idem! votado!!!

foto perfil usuario sombralink

sombralink Comentou em 25/10/2016

Que delícia!!! um tesão e bem escrito!

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 22/02/2016

Delicia de rabo. Fica linda na calcinha fio. BETTO




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


205401 - O fisioterapeuta que me inaugurou. - Categoria: Gays - Votos: 18
204648 - Dr. Leôncio 02 - Categoria: Gays - Votos: 5
204480 - Dr. Leôncio 01 - Categoria: Gays - Votos: 13
66450 - Desejos de Carlos – O médico - Categoria: Gays - Votos: 18
65253 - Desejos de MF - Primeira Miga CD - Categoria: Fetiches - Votos: 13
64321 - Desejos de uma CD enrustida – Final - Categoria: Gays - Votos: 12
64274 - Desejos de uma CD enrustida - Parte II - Categoria: Gays - Votos: 12
64271 - Desejos de uma CD enrustida - Parte I - Categoria: Gays - Votos: 17

Ficha do conto

Foto Perfil fombelle
fombelle

Nome do conto:
Desejos de MF – Encontro Casual

Codigo do conto:
65831

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
01/06/2015

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
5