Dr. Leôncio 02

Olá, taradinhos!
Esta é a continuação que prometi. Quem não leu a primeira parte, sugiro que leia.
Depois que saí do consultório do Dr. Leôncio estava bem confuso. O que eu tinha feito? Virei viado mesmo! Mas foi bom demais!
Dr. Leôncio marcou meu retorno uma semana depois, que pra mim custou a passar.
Eu tenho algumas roupinhas escondidas que roubei de minha esposa, calcinha fio dental, camisolinha, fantasia de empregada, meia 7/8, etc. Às vezes me monto escondido.
Dr. Leôncio me fez um pedido na consulta passada e mandou que eu cumprisse.
- Como você agora é meu viadinho, vou te transformar em minha menininha. Quero que você traga roupas femininas e se vista para mim. De agora em diante você será a minha Michele.
Estava ansioso durante a semana toda, até que chega o tão esperado dia. Entrei no consultório e a secretária já havia ido embora. Combinamos bem mais tarde. Toquei a campainha e aguardei. Estava, conforme mandado pelo Dr. Leôncio, de calcinha por baixo da calça e trazia mais algumas roupinhas numa mochila. Quando a porta se abriu, meu coração disparou ao vê-lo. Meu cuzinho até deu uma piscada.
- Entre, Michele – disse ele com uma voz sedutora.
Assim que fechou a porta, já me mandou tirar a roupa. Fui obediente e fiquei de calcinha, com as mãos na cintura, fazendo pose pra ele me ver.
- Que delícia, minha putinha! Agora vá ali e se vista por completo. Você agora é a Michele e tem que se vestir como uma menina.
- Tá bom – respondi com voz normal.
- Afine a voz. Onde já se viu menina falar grosso?
- Mas minha voz é grossa – retruquei.
- Claro que é, mas você é meu viadinho menina. Faz voz afetada.
- Sim, meu homem! – disse agora com voz bem dengosa.
Fui atrás da cortina e coloquei uma camisolinha colada, uma blusa sensual que ia até às coxas e cavada atrás, meias 5/8, tudo preto. Só não tenho peruca e salto, que faz falta no meu look.
Quando sai disse com voz bem afetada:
- Assim que você deseja, Dr. Leôncio?
- Puta que o pariu! Você está um espetáculo! Uma verdadeira puta.
Desfilei pra ele pra lá e pra cá, fazendo pose, caras e bocas. Sentava de ladinho, mostrando minhas popinhas.
Dr. Leôncio então disse:
- Tá na hora do exame, Michele. E hoje já vou utilizar meu termômetro prostático.
Ele me mandou despí-lo ficando totalmente nu na minha frente. Chegou perto, me abraçou e me beijou. Eu coloquei meus braços em seu peito e as mãos no seu rosto. Depois acariciei sua nuca e levantei um pé para trás. Estava me sentindo uma menininha mesmo. Dominada por aquele médico charmoso.
O beijo durou em torno de 1 minuto. Ele me afastou, me girou, me admirando. Depois me forcou pra baixo e eu já entendi o que ele queria.
- Lubrifica meu termômetro, meu viadinho. Você agora é minha menininha, minha putinha.
Logo que fiquei de frente com aquele caralho grosso, segurei e já caí de boca.
Mamei como uma puta. Ele gemia e me chamava de viadinho delicioso. Que será meu macho e que eu seria sua esposinha.
Depois de mamar bastante naquele macho gostoso, ele me ergueu, me virou de costas, me encostou na parede, me deixando toda empinada pra ele. Subiu minha camisola, baixou minha calcinha e enfiou a língua no meu cuzinho depilado.
Dei um gemido alto e afetado. Saiu naturalmente, sem eu forçar. Tinha virado viado mesmo. Já estava me sentindo dominada, uma mulherzinha a mercê de seu macho.
Ele lambeu meu cú e enfiou bastante a língua nele.
Ele se levantou, colocou uma camisinha, lubrificou meu anel e seu caralho, que tava duro como pedra. Chegou no meu ouvido e perguntou:
- O que você é minha?
- Sua mulherzinha – respondi.
- Então o que você quer?
- Quero que você me coma.
- Humm, putinha. Vou te enrabar tão gostoso, que você vai se apaixonar por mim. Vai querer casar comigo. Vai ser minha vadia. Nunca mais vai ficar sem procurar minha rôla, seu viadinho menina!
Depois disso, encostou a cabeça da piroca bem no centro do meu anel, me fazendo arrepiar de tesão.
- Aaaai! Hummmm! – gemi dengoso.
- Gosta da minha piroca, viadinho!
- Que delíciaaaa!
- Arrebita mais essa bunda, vadia.
Me arrebitei toda, ficando exposta e vulnerável às suas investidas. Ele me abraçou, colando seu peito totalmente em minhas costas. A piroca ainda encostada no meu cú. Beijou e lambeu meu pescoço. Comecei a rebolar na sua pica, estava piscando, querendo ela dentro de mim. Ele falando sacanagem no meu ouvido o tempo todo:
- Isso, rebola na minha pica, menininha puta. Desde que você entrou aqui que soube que você gosta de macho, seu viadinho menina. Vou ser seu macho pra sempre e você vai me dar essa bunda gostosa a hora que eu quiser.
Eu só gemia, bem afeminado.
- Agora você vai sentir o que é ser mulher, seu viadinho gostoso. Toma piroca!
Dizendo isso começou a pressionar a cabeça lisa e grossa no meu anel, que piscava e sentia alargando. As pregas davagarinho se esticando em volta da cabeça pulsante daquela piroca maravilhosa. Ele pressionava e tirava, pressionava e tirava, cada vez indo mais fundo. Ele sabia comer um cú, aquele macho. Fez isso umas 5 vezes até que passou e atolou até o pescoço do pau. Dei um gritinho bem viadinho.
- Ui! Aaaaiii!
Ele ficou parado, pra eu me acostumar.
Senti aquele pedaço de carne quente e pulsante no meu cú. Nesse tempo, com ele colado em minhas costas e eu com as mãos esticadas na perede, ele no meu ouvido falado sacanagem e lambendo meu pescoço. Meu cuzinho se acostumou com o caralho. Ele mandou eu rebolar.
- Rebola agora, puta. Vai que eu vou te enterrar meu caralho nesse seu rabo. Você nasceu pra tomar rôla mesmo. Seu pintinho nem fica duro, mas baba de tesão.
Eu fui rebolando e ele foi forçando a entrada devagar mais decidido. Bombando lentamente, mas sempre avançando, até que senti seus pentêlhos encostarem nas minhas poupas. Que sensação maravilhosa! Me senti submisso, feminino, e ao mesmo tempo poderosa por estar proporcionando tesão a um macho. Ele estava me desejando, me comendo, me enrabando. Como é bom ser enrabado!
Com ele todo atolado dentro de mim, forçou o corpo forte, me empurrando mais, como se quisesse que entrasse as bolas. Deu um suspiro de macho e disse:
- Agora vou te fuder!
Começou um vai vém cadenciado, firme, mas carinhoso. Ele gemia de tesão com voz forte de macho e eu com voz afetada de viadinho. Me senti feminina, dominada. Estava sendo comida, tinha um macho dentro de mim.
Comecei a fantasiar:
- Vai meu homem! Mete em mim. Me come gostoso. Sou toda sua, meu amor! Me faz mulher, quero sua rôla pra sempre dentro de mim. Sinta meu rabo, macho tesudo! Me engravida.
Às vezes ele dava uma parada nas socadas pressionando minha bunda, com o cacete até o fundo. Nessas horas eu rebolada e perguntava se ele estava gostando da sua mulherzinha.
- Claro que estou, menina. Você nasceu pra isso, pra dar prazer a um macho. Ainda bem que sou seu primeiro e quero ser seu único.
Dr. Leôncio me comeu muito nesse dia, em várias posições. Adorei quando estávamos na maca num papai e mamãe, com ele me beijando e se movimentando dentro de mim. Ficamos assim um tempão. Nessa hora ele olhou pra mim e disse que estava sentindo muito tesão por mim e que eu sou o melhor paciente viadinho que ele come. Me senti orgulhosa. Beijei-o mais e ele meteu em mim. Terminamos com ele em pé, me pedindo para chupar sua rôla e disse que queria que eu provasse sua porra. Tinha que me batizar.
- Pra selar nosso casamento, você tem que se lambuzar na minha porra.
Eu caprichei no boquete e ele não demorou pra esguichar leite na minha cara. Eu com a língua pra fora recebia porra na cara e dentro da boca.
Depois de gozar feito um cavalo, urrando feito um touro, ele pegou a piroca e esfregou na minha cara, enfiou na minha boca, me olhando como se estivesse marcando território.
Depois de brincar com seu pau no meu rosto, ele disse:
- Agora você é minha. Vou te fuder muito, minha putinha. Você vai ter rôla no rabo sempre. O que você é meu?
- Seu viadinho! – falei com voz afetada.
- O que você gosta de ser?
- Aiii! Uma menininha!
- Então é isso que você será pra mim, Michele.
Depois de nos limparmos, ele fez realmente exames e disse que estava tudo bem. Quando estava saindo ele disse:
- Não se esqueça, agora você é minha.
Me puxou e me beijou.
Continuo sendo macho no dia a dia, mas uma vez por semana sou sua mulherzinha. Ele me comprou uma peruca e salto. Arrumei mais roupinhas e sempre me produzo pra ele. Quando estou montada me sinto uma fêmea mesmo.
E é isso meus amores.
Votem e comentem o que gostou e o que não gostou.
Beijos!