ENFIM FOMBELLE SE REVELA. – O que é isso, cara! – falei com um semblante de quem nem sabia o que havia acontecido – o que você fez?
– Nada! Só me encostei-me a você!
– Não foi somente isso. Você... você... – estava confuso no que tinha que falar.
– Diga.
– Você me esfregou isso aí – gaguejava.
– Isso aqui? – Apertou o pau por cima da calça, fazendo aparecer seu volume.
– Tu tá de pau duro?
– Estou. E você é a causa disso.
– Como assim? Tá de pau duro por minha causa?
– Sei que você esconde uma fêmea aí dentro, percebi assim que vi você no restaurante. Tenho faro pra isso, cara.
– Larga mão disso!
– Disso aqui? – e apertou mais o pau.
– Não é disso que estou falando
– Mas é disso que estou e eu só largo meu cacete se você pegá-lo.
– Isso está tomando um rumo perigoso. Não te disse que não sou gay?
– Segura aqui – disse pegando minha mão e levando ao seu caralho.
– Que isso? – tentava puxar minha mão sem muita força – Para. Eu não quero.
Não adiantava protestar, ele estava disposto a seguir com aquilo, estava me currando, mas sem ser violento. Marcos conseguiu que seu pau fosse envolvido por minha mão por cima da calça, com a dele por cima da minha, me impedindo de retirá-la.
– Deixe de reprimir esse sentimento, Carlos. Sei que você quer isso. Solte a mulher que há dentro de você. Notei seus olhos brilharem quando falei sobre as crossdresser. Diga-me, você já vestiu uma calcinha? – neste momento me veio à lembrança toda minha vida de crossdresser.
Eu já não forçava para tirar minha mão de sua pica. Então, ele foi retirando a dele devagar e eu nem mesmo notei.
Depois de um minuto, ainda me convencendo de que sou um viadinho, ele me pergunta por que eu não tirei minha mão de seu caralho.
Retirei de supetão, como num susto. Ele a pegou novamente, agora devagar e foi dizendo: – Tá vendo, você gosta disso. Ele desabotoou sua calça e liberou um cacete lindo, branquinho, levemente curvado para cima, cabeça bem definida. Fiquei estático, olhando para aquilo, onde já brotava o líquido na cabeça vermelha. Ele levou minha mão novamente a seu pau e me fez segurá-lo. Agora não ofereci resistência – O que você tá fazendo comigo? – perguntei com a voz embargada já pelo tesão.
Nada do que você não queira e reprima dentro de você. Tá vendo como você tem vontade de ser submisso? Você quer isso – sua voz era de alguém dominante, suave e ao mesmo tempo altiva, máscula.
Ele me mandou acariciar seu pau: – Vai. Mexe com ele. Explore seus desejos.
Iniciei um carinho, masturbando-o bem devagar. Estava hipnotizado por aquilo. Deu-me vontade de me soltar de vez, mas estava adorando aquele jogo de sedução. Queria que ele me mandasse fazer as coisas que queria. Acho que ele percebeu isso e prosseguiu com o jogo: – Chupa, gostosa! – pela primeira vez ele se referia a mim no feminino. Arrepiei-me.
Soltei seu pau, percebendo uma frustração em seu olhar. Mas não dei tempo que reclamasse e logo disse: – Vou te confessar. Você abriu as portas para uma coisa que busco. Escondi isso de você e, aliás, é a primeira pessoa que me abro. Tenho que fazer como sempre sonhei, então quero que você faça uma coisa.
– O quê? – perguntou ele agora com um sorriso.
Eu sou crossdresser. – falei antes que arrependesse – e faço isso escondido há muitos anos.
– Eu sabia! Não costumo me enganar! Você é uma menininha – senti um misto de vergonha e orgulho.
Faz o seguinte: vou para o meu quarto e depois de 10 minutos você vai. Tenho uma surpresa pra você.
Depois que cheguei ao quarto, avancei em minhas roupinhas e escolhi uma de empregadinha, que me deixa bem gostosa. A vesti e esperei somente 1 minuto até ele bater à porta.
Depois de conferir no olho mágico, enchi os pulmões de ar e abri a porta, admirando seu queixo caído.
– Vai ficar aí parado, esperando alguém me ver assim? – ele entra como relâmpago e já me abraça. Eu o afasto e digo que quero que ele continue me convencendo de que sou realmente uma femeazinha enrustida, pois não tenho certeza ainda. Ele entendeu o recado e ficamos brincado, como ele me fazendo pagar em seu pau, me encoxando e eu fazendo charminho. Desfilei pra ele, até que ele não aguentou e tirou o pau pra fora, me forçou a abaixar e abocanhar seu pau. Realizei-me. Era tudo que sonhei. Ele gemia e me elogiava, dizendo que era a melhor boca que já colocara o caralho.
– Chupa, minha putinha! Isso! Ah! Que boca maravilhosa!
– Como você se chama, minha linda?
– Fombelle, Michele Fombelle. – disse entre chupadas.
– Que delícia! Deixe-me ver seu corpinho.
Fiz algumas poses pra ele e, ás vezes ele me encoxava. Marcos estava realmente tesudo. Seu pau estava como uma rocha. Então, ele me virou de frente pra ele e me beijou. Foi o que precisava para me soltar 100% e me sentir uma verdadeira fêmea. Marcos me fez muitos carinhos até começar a me despir. Retirou minha roupinha, me deixando somente de meias 7/8. Beijou meu corpo, descendo pela nuca até minha bunda. Ali ele me fez ficar de 4 e meteu a língua bem no centro do meu cú e enfiou de vez.
Se havia sentido uma sensação inebriante quando havia resvalado seu pau em mim no seu quarto, agora senti um turbilhão dentro de mim. Gemi alto e bem feminino. Saiu naturalmente, não forcei.
Marcos me lambeu o cú durante uns 8 minutos, deixando-o bem molhado e macio até iniciar um tormento, esfregando seu pau no meu rego, me fazendo implorar para me comer: –Vai! Mete em mim, meu macho delicioso! – voz feminina, ou bem viadinho – Me possua, gostoso!
– Vou te deflorar, minha putinha!
–Ah! Que gostoso! Enfia em mim!
– Vou te comer e você vai ser minha. – disse isso e foi pressionando seu pau, fazendo com que ele começasse a entrar.
O que se sucedeu, relatarei no próximo conto.
Quem se identificar com minhas fantasias é só me escrever.