Não pretendo fazer muitas descrições de mim, pois as minhas fantasias são também de muitas outras “CDzinhas” enrustidas. Então, cada uma se imagina como é em minhas estórias.
Posso dizer que sou um pai de família, respeitado, que sufoca dentro de si uma personalidade feminina e bem diferente da que costumo apresentar naturalmente no meu dia-a-dia.
Para quem não leu o conto anterior em três partes, indico que leiam.
Segue mais fantasias que gostaria de realiza-las um dia.
Estava mais uma vez em São Paulo, a trabalho, hospedado em um hotel. À noite, navegando em sites de contos, vestidinha a caráter, procurava por outras CDzinhas. De preferência casadas e maduras, pois o sigilo é uma preocupação. Numa das salas de bate-papo comecei, depois de muitos punheteiros encherem o saco, a conversar com uma pessoa de nick “CD Madura”. Este já me chamara à atenção já quando entrou na sala, então iniciamos o papo. Tudo transcorria maravilhosamente bem, pois as preferências eram muito parecidas. Contei que tive uma experiência “desvirginadora”, quando conheci o Marcos. Já estávamos excitadas, quando perguntei se gostaria de vir até o hotel em que estava para “brincarmos” um pouco. Ela, que disse gostar de usar o codinome “Milena”, hesitou um pouco, mas disse que iria pensar. Comuniquei a ela que eu ficaria três dias e, se resolvesse, era pra deixar mensagem pelo e-mail. Exibimo-nos um pouco através da CAM e gostamos do que vimos. Despedimo-nos e eu tirei as roupinhas as quais estava vestida e coloquei um baby doll branco delicioso.
A noite passou rápido e tive que guardar a Fombelle no armário para ir trabalhar. Na volta, passei em uma farmácia e comprei KY, para o caso de rolar algo. Subi, tomei um banho, lanchei, me vesti novamente e abri o e-mail. Lá estava uma mensagem de Milena pedindo pra entrar às 18:30 em uma sala determinada por ela. Quando entrei, ela já foi dizendo que topava e que seria naquele dia ou nunca. Disse que sua família foi a uma festa e que ela disse a eles que já havia marcado uma confraternização dos amigos da empresa. Então, passei o nome do hotel e ela, a qual disse que chegaria em 1 hora.
Fiquei com o coração disparado. Pensei muitas coisas ao mesmo tempo. Era diferente de quando aconteceu com o Marcos, pois naquele episódio foi acontecendo sem planejar, diferente de esperar alguém vir. Mas me mantive firme e com as mãos geladas. Havia combinado com ela de espera-la no saguão, onde subiríamos juntas. Disse para vir vestido com roupa social e que trouxesse as roupinhas femininas separadas.
Retirei parte da roupa, ficando de calcinha por baixo. Quando chegou, vi um cara bem apessoado, bem vestido, e perfumado. Isso, de alguma maneira, me tranquilizou um pouco. Cumprimentamos formalmente e subimos. No elevador um silencioa cortante durava uma eternidade. Saímos dele e, com as mãos trêmulas, abria a porta do quarto. Perguntei se tomava algo, ao que respondeu que aceitaria uma cerveja. Servi-nos e começamos a conversar primeiro. Trocamos ideias sobre nossa condição, falamos de família e filhos. Quando já estávamos relaxados perguntei a ela: – Vamos brincar? – seguido de um sorriso que não escondia minha timidez.
– Vamos sim. Como faremos? Estou nervoso.
– Então são dois, ou duas – dei uma gargalhada pra descontrair.
Tomei as rédeas e disse a ela pra ir para o banheiro e ficar lá até o final da noite, deixando a Milena sair para brincar com a Michele.
– Liberte a menina que está aí dentro – Falei já mais descontraída.
Enquanto Bruno, com esse nome que se apresentara no saguão, estava no banheiro, eu me arrumava, deixando a Michele bem sensual. Body, fio dental, meias 7/8 tudo preto. Fiquei aguardando ansiosa para conhecer minha mais nova amiga.
A porta se abriu e ainda não dava pra ver minha amiguinha. Ela estava fora do campo de visão. Foi fazendo suspense e apareceu uma perna, movimentando sensualmente, se exibindo. Depois foi se mostrando lentamente, fazendo charme. Eu fiquei maravilhada com aquilo. Ela estava sendo bem engraçada, sem perder a sensualidade e o erotismo. Estávamos ali para descobrir-nos. Levantei-me e fui busca-la, trazendo-a pela mão e, num rodopio pelo próprio braço, pude contemplar como ela se transformara. Bruno agora era Milena, estava um tesão. Meias 7/8 brancas, sainha rodada curtinha, também branca e uma blusinha de alcinha. Nos apresentamos novamente, agora de menina.
– Oi! Sou a Milena e estou um pouco perdida.
–Oi Milena! Sou a Michele e você não precisa ficar inibida, pois eu vou te deixar bem à vontade. Você está linda! Desfile um pouco pra eu ver esse look.
Milena ficou desfilando pelo quarto, revezando-se comigo, enquanto aprimorávamos nossos trejeitos femininos.
– Ai! Estou me sentindo nas nuvens! – Disse ela se soltando na voz melosa.
– Eu também miga! Sinto-me uma gata no cio! – Disse com a mesma desenvoltura.
– Eu te achei maravilhosa!
– E eu o mesmo, miga!
Enquanto trocávamos elogios fomos nos aproximando e nos tocando, pegando na roupa uma da outra e comentando como a outra estava show.
– Ai! Me dá uma abraço. Adorei te conhecer! – Colamos num abraço apertado e não desgrudamos, ficando com o rosto bem próximo uma da outra.
Um breve silêncio, olhando nos olhos, veio um beijo sem planejar. No começo tímido, depois mais caliente. Quando abrimos os olhos, dissemos juntas: – Nossa! – Com um sorrisinho sem graça.
– Seu beijo é gostoso, Milena – Disse pra não esfriar o momento, nem deixar a vergonha nos abater.
– O seu também. – Já falávamos bem mole, bem viadinho mesmo, porque voz de homem imitando mulher você já sabe como é.
– Quero mais. – Levei minha boca à dela e agora, com mais sofreguidão, nos deliciamos como duas CDzinhas lésbicas.
Começamos a alisar nossos corpos, principalmente na bunda. Fomos nos deitando na cama e passamos a explorar o corpo uma da outra. Peças que são retiradas, bocas e línguas pelo corpo, mamilos lambidos, pescoço beijado, sussurros nos ouvidos.
– Ai! Que tesão! – Ela me disse baixinho, no ouvido enquanto já retirava sua calcinha.
Um cacete pequeno, do tamanho do meu (12cm) empurrava a saia pra cima. Não resisti e disse que iria chupar seu “grelinho” bem gostoso.
Caí de boca naquele grelo. Era uma gemedeira só. Ela levantou meu body, tira minha calcinha e abocanha meu grelo também. Um 69 delicioso, com direito a gemidos bem viadinhos.
Seu grelo estava uma pedra de duro, então perguntei se ela queria meter primeiro, no que disse que sim.
– Vem, então, minha putinha safada! – Falei meio que gemendo, em pé, de frente ao grande espelho do quarto. Empinei minha bunda, com as mãos no alto do espelho e esperei que ela me comesse, após se preparar com a camisinha e KY que havia deixado estrategicamente à beira da cama.
Quando senti a cabeça do seu grelo no meio do meu cú, gemi como uma putinha no cio. – Me enraba, putinha gostosa! Sua lésbica! Me come gostoso, me puxa pra esse grelo delicioso!
Ela não teve muita dificuldade para me enrabar, pois seu grelo é do tamanho delicioso pra um cú. Me deliciei naquele grelo e ela ficava me falando sacanagens o tempo todo. Segurava na minha cintura e metia gostoso fazendo sua virilha estalar na minha bunda.
Nos fudemos muito naquela noite, em muitas posições, que até inventamos. Durante esse tempo, havíamos realmente esquecidos de que éramos homens, casados e pais.
Quando acabou a foda, não deu tempo pra conversar muito, pois a hora já avançava ela deveria ir. Tomamos banho juntas, nos ensaboando. Trocamos Skype e ficamos de conversar mais e, se desse, nos encontraríamos mais vezes quando eu fosse a São Paulo.
Estava anestesiada depois que ela saiu. Coloquei meu baby doll novamente pra dormir um sonho de deusa.
Esse é realmente um desejo meu, como no conto anterior e nos próximos que escreverei.
Se gostou, faça um esforço e vote.
Se quiser trocar ideias, deixe uma mensagem.
Beijos.
Michele Fombelle.