Como contei antes pra vocês estamos casados e sozinhos de novo, os filhos casaram e a casa é só nossa, a partir dai passamos a transar com mais frequência e rolaram mais coisas, o P.A. já era participante comum das transas, a conversa sobre sexo, alias, sobre como as pessoas faziam sexo, as que faziam menos, as que faziam mais. Ela é professora, e eu nem imaginava que na escola esse assunto era comum, passei a saber o que cada colega dela fazia, as que tinham amantes, as que não metiam há tempos, enfim, eram muitas historias, mas de uma amiga ela não falava, a Sara, quando tocava no seu nome era somente sobre trabalho, demorei pra perceber, até que um dia perguntei, e ela disse: não amor, ela não fala sobre isso, sempre que as “meninas” falavam algo ela saia de perto, a conheço há muitos anos, casou com o primeiro namorado, são religiosos demais, e travados também. Não dei bola, pensei que já fomos assim também e deixei pra la, até que, por um problema na escola, elas ganharam folga de uma semana, e decidimos ir para o sitio, e minha mulher um dia antes de partirmos veio toda preocupada e disse: amor, coloquei a gente numa fria, comentei que íamos fugir para o sitio e a Sara me perguntou se ela e o marido não podem ir juntos, fiquei sem graça e concordei! Ri e disse que tudo bem, não andaríamos pelados dentro de casa, mas do resto seria legal ter mais gente la, e na manhã seguinte partimos, cada um no seu carro. No primeiro dia, muita risada, eles são super agradáveis, , ele é um cara normal, 37 anos, magro, e do tipo consertador de coisas, estava fazendo preparando o churrasco e ele foi arrumar o chuveiro do quintal, logo trocou algumas lâmpadas, e fez algumas outras coisas, mas vi que ele ia sempre para os fundos da casa, fiquei encucado, dei a volta pela caixa dagua, de la da pra ver quase toda a área, e vi que ele estava olhando para dentro do quarto, voltei pelo mesmo caminho e fui pra dentro pegar uma carne, queria saber o porque ele estava tão curioso, e quando passei na porta do meu quarto, a mulher dele estava sentada na cama conversando enquanto minha mulher escolhia o maio que usaria, e fiz uma graça e voltei pra fora pensando, filho da puta ta vendo minha mulher pelada, ri sozinho, e deixei pra lá, ele talvez sacou que ia dar na cara e parou, sentou la comigo conversando, logo as duas apareceram. Sara é uma mulher morena, muito bonita de rosto, seios médios, cintura normal, mas um bundão grande e as coxas bem gordas. Churrasco, bebida (ele moderou, ela bebeu bem mais), minha mulher com um copo de caipirinha ou fala muita besteira ou apaga no sofá, e foi isso que ela fez, entrei na sala e ela de maiô desmaiada com o rabão pra fora, arrumei os peitos que estavam escapando e fui la pra fora ficar com eles, depois de um tempo ela foi ao banheiro, ele logo depois disse que precisava deitar, “bebeu demais”, ri e disse que podia ir, eu recolhia as coisas, e para minha surpresa, logo a Sara voltou perguntando dele, disse que tinha ido deitar, ela então pediu outra cerveja, fui buscar, mas sem fazer barulho, da cozinha vi o cara perto da minha mulher, com a mão dentro da bermuda, vendo ela dormir, fiz um barulho e ele rapidinho foi deitar, bebemos uma e ela disse: poxa, to ficando velha (tem 36), bebo uma cerveja e já da vontade de ir ao banheiro! Ri e disse que era falta de pratica, ela foi pra dentro, voltou com mais uma garrafa contando que o marido estava desmaiado na cama, rimos e continuamos a conversar, logo minha mulher apareceu, com cara de amassada com uma garrafa de refrigerante na mão, sentou com a gente e logo a Sara perguntou onde era a tal cachoeira, levantamos e fomos mostrar, para descer dei a mão primeiro para a minha mulher e depois para a Sara, que quase escorregou, a abracei para não cair, ficamos la curtindo, até que a Sara decide entrar no lago, minha mulher sentada comigo soltou: você viu o fdp olhando minha bunda? Vi e acho que ele bateu uma punheta! Rimos, até que minha mulher me olha, e pergunta: amor, você deixaria ele me comer? Não sei, se você quiser, se não for causar nenhum problema, e se não gamar no pau do cara e me largar, no nosso ambiente, acho que sim, mas, pra isso vou arrombar o cuzinho da mulher dele! Ela me deu um tapa e rimos! Sara voltou e sentou com a gente perguntando da piada, e minha mulher solta: esse besta que fica falando putaria o tempo todo! Sara corou e sorriu, dizendo: vish, minha vida é tão pacata que se for na zona é capaz de evangelizar as putas! Rimos alto, e logo o marido dela se juntou a nós dizendo que se guiou pelas risadas, e ficamos ali de papo, até que a Sara disse pra minha esposa: e a vida de casados depois dos filhos, como esta? Minha mulher me olhou bem nos olhos e disse: Sara, descobri que sabia gozar! Todos riram, o cara fez uma cara de assustado e para minha surpresa disse: como assim gente, porque isso? E como macho alfa na situação respondi: cara, depois que eles saíram a casa virou só nossa, podemos fazer o que quisermos, quando e como! E Sara emendou? Mas sexo também? Claro disse minha esposa, a gente hoje consegue ter intimidade, antes sempre tinha alguém pra atender antes da gente, e hoje não temos isso, se a vontade bater a gente se agarra! Ela sorriu e olhou para o marido, ele deu um sorriso frouxo, e minha mulher sem mais nem menos sentou no meu colo e me abraçou, me olhou nos olhos e nos beijamos, eles ficaram al parados, olhei para o cara e disse: mano, agarra a tua mulher, se não fizer uma hora ela vai achar alguém que faça! O cara ficou mais sem graça ainda mas a abraçou, ela procurou os lábios dele e se beijaram, tímidos, mas ali juntinhos. Minha mulher parecia possuída, acho que o fato do cara ter olhado pra ela mexeu com algo, e ela sem o menor pudor disse: gente, se quiserem se divertir fiquem a vontade, porque eu to com muita vontade, já baixando minha bermuda e agarrando meu pau, a amiga ficou olhando assustada, o cara sem saber o que fazer, e eu ali ganhando a melhor chupada dos últimos tempos disse: gente, somos todos adultos, fiquem a vontade! Ela tomou a iniciativa, pegou no marido sobre a bermuda, ele ficou estático, e ela imitou a minha mulher, tirou o pau do cara e caiu de boca, parecia que o cara estava sendo roubado, ele tentou tirar, mas ela insistiu, ele deixou, mas estava assustado, e quando minha mulher tirou os seios do maio ai percebi que o cara estava perdido, porque a mulher dele fez igual, eram bonitos, médios, firmes, e ela massageava eles com muito tesão. O próximo passo foi Sara que deu, tirou a boca do marido, puxou o maio de lado e fez ele deitar, ele fixou os olhos no rabo da minha mulher, mas deitou e deixou a mulher dele sentar, ela estava alucinada, pulou no pau do cara com vontade, nisso coloquei minha mulher de quatro, fui metendo na sua buceta com força, sempre brincando com o dedo no cuzinho, e ela dizendo: isso amor, mete forte, arromba minha buceta, hoje vou dormir toda arrombada, na buceta e no cuzinho! Ouvi o suspiro da amiga de longe, ela metia olhando pra gente, o cara era só o pau, ela transava acompanhando a gente. Logo saiu do cara e ficou de quatro, ele levantou correndo, dava pra perceber o motivo, minha mulher sentando no meu pau com o cuzinho, com a buceta brilhando ao sol, o cara babava enquanto socava na mulher dele, ela de olhos fechados levava na buceta gemendo baixinho, enquanto minha mulher gozava falando bobagens, mudamos de posição, munha mulher de quatro levava no cuzinho com o corpo arqueado, eu apertando os peitões dela, eles acabaram ficando ao nosso lado, minha mulher gemendo e Sara só curtindo a metida, até que ela virou e me olhou, seus olhos pareciam chamas, estava doida, e o cara la vidrado no cuzinho da minha mulher, eu decidi botar fogo, peguei a mão dele e coloquei no seio da minha mulher, o cara apertou, não tinha expressão, Sara viu e sorriu, minha mulher tremeu e gozou de novo, ficamos assim alguns instantes, até que Sara se livrou dele, e ficou me olhando, peguei ela pela mão e chupei o seu seio, o cara meteuu mais forte ainda, tirei da minha mulher e puxei Sara de lado, olhei para o cara e fiz com a cabeça para que ele metesse, mais do que depressa ele apontou e afundou o pau na buceta da minha mulher, ela gemeu e me olhou, ficou surpresa porque fiz a Sara chupar o meu pau, pisquei pra ela e ela baixou a cabeça, o cara metia fundo ela suspirava. Deitei a Sara na grama e fui metendo na sua buceta, que delicia, apertada, macia e quente, muito quente, acelerei e ela gozou, pelo que percebi pela primeira vez naquela tarde, ela me abraçava, me beijava e tremia. Coloquei ela pra cavalgar em mim, chupava seus seios e ela rebolava no meu pau, nisso minha mulher fazia o mesmo, e o cara se acabava nos peitões dela, chupava de estralar, e ela gemia, e logo passei a comer Sara de quatro, puxava os cabelos cumpridos, e com o dedão fui brincando no cuzinho, ela me olhou assustada, o cara virou e disse: vai, agora quero ver falar que no cuzinho não pode! Idiota, babei bem o dedo e fui metendo, ela tremia e minha mulher pra ajudar ficou de quatro e guiou o pau dele para o seu cuzinho, o cara ficou indeciso e não meteu, voltou a buceta, agora com vontade, seu corpo chacoalhava, e Sara hipnotizada botou a mão no meu pau e colocou no cuzinho, fui forçando e ela gemendo, até que a cabeça passou, ela gemeu alto, enquanto isso minha mulher dizia: vai amor, arromba o cuzinho dela enquanto o marido dela me fode forte! Sara não respirava, rebolava quase que automaticamente pra encaixar o pau que a arrombava, fui entrando ate o talo, ela gemia e choramingava, perguntei se queria parar e ela fez que não, soltou um “mete” e fui bombando, logo aquele cuzinho era todo meu, eu fudia com força, fiz com que ela brincasse com os seus dedinhos na buceta, ela gemia, aquele bundão gigante levava pancada e mexia todo, eu fudi com vontade até vi que minha mulher deitou e trouxe o cara pra meter de ladinho, sabia o que significava, a foda estava acabando, então acelerei, apertei os seios dela e passei a chama-la de puta, vagabunda, que aquele cuzinho era meu, ela se arrepiou, o cara me olhou assustado, minha mulher começou a gozar, a Sara também, o cara vendo aquilo tudo gozou e eu enchi o cuzinho dela de porra, quando mais bombava mais gozava, e ela gemia alto, berrando mesmo, até que caímos de lado, engatados, ela soluçando e eu ali extasiado. Minha mulher esperou um tempinho, me abraçou e me beijou dizendo obrigado, o cara pegou a mulher dele com todo cuidado, ela estava toda dolorida, entramos todos no riacho sem falar nada, mas sabíamos que aquela tarde seria um divisor de aguas para todos!
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