Sempre que eu citar algum nome ou lugar, podem assumir que é fictício para resguardar a privacidade dos envolvidos.
Atualmente sou bem mais velho, mas naquela época deveria ter uns 26 para 27 anos. Era mais magro, em forma, já casado e com filhos. Estava no meu escritório quando recebi uma ligação. A moça se apresentou como Elenice. Disse que havia pego minha indicação por uma amiga do trabalho, que seu computador estava dando problemas e queria saber se eu poderia fazer uma visita para ver o problema. Combinamos tudo, peguei algumas coisas e fui para lá.
Quando cheguei, a moça estava no portão me esperando. Estacionei o carro do outro lado da rua, peguei minha mochila e fui em direção ao portão da casa. Elenice estava vestida com um shortinho minúsculo e apertadinho, estava de chinelos e camisetinha recada meio justa. Tinha cabelos longos, mas estava presos num coque no topo da cabeça. Me esticou a mão para um comprimento e me puxou para perto me dando dois beijos no rosto. Até aí tudo bem.
Segui a moça pelo corredor longo e entramos por uma porta quase no fim do caminho. Ela pediu para seguir e, depois de fechar porta de entrada, foi direto para o quarto onde havia uma mesinha com o computador. Como ela já havia me dito mais ou menos seu problema, comecei a mexer enquanto ela, atenta e prestando atenção bem de perto, perguntava coisas de forma curiosa.
Depois de um tempo mexendo, consegui resolver o problema e o computador conseguiu carregar o sistema. Fiz mais alguns testes e pedi para ela ver se estava tudo certo. Cedi o lugar na cadeira ficando em pé ao seu lado, com a mão apoiada na mesinha para conseguir ficar mais perto da tela.
Entrou em diversas pastas e abriu alguns arquivos. Depois, parou um pouco e virou para mim. - "Você sabe ser discreto?" - a pergunta me fez levantar a sobrancelha e com um sorriso, já pensando bobagem, respondi que sim, sem problemas. Ela então pegou umas mídias de CD-ROM numa gaveta e colou na mesa.
"Sabe o que é?" - falou com a voz mais baixa do que quando estávamos conversando. - "Eu tenho umas fotos particulares no computador que eu queria tirar e gravar em CD-ROM para guardar, mas queria saber se tem como proteger com senha para ninguém mexer. Você consegue me ensinar?" - e ficou me olhando. Sem responder, peguei um CD na minha mochila, coloquei no drive dela e instalei um aplicativo de compactação.
Perguntei onde estavam os arquivos que queria guardar e disse que se estivesses espalhados era melhor colocar tudo organizado num lugar só para facilitar. Ela pousou a mão na boca e começou a mexer no mouse e clicar em pastas. Abriu uma pasta cheia de imagens e clicou em uma. Quase cai pra trás. Abriu uma foto dela, sentada numa poltrona, de frente para um espelho, com uma câmera, se fotografando nua, com as penas abertas e os dedos abrindo sua bocetinha. Na hora meu pau deu sinal de vida.
Ela deu uma olhada de canto de olho para mim, deu para perceber o sorrisinho no rosto, fechou a imagem e clicou em outra. Agora era uma imagem dela chupando o pau de alguém, imaginei que do marido. De novo me olhou de canto de olho e continuou fazendo isso até que passou por umas vinte ou mais fotos.
"Preciso de todas dessas pastas. Mas não sei se tem mais alguma perdida, e ajuda a achar?" - falou com um sorrisinho sacana na cara. Olhei com mais atenção para ela. Moreninha, mais clara que a minha esposa, com marca de sol, carinha de baianinha daquelas bem arretadas. Magra, penas longas e bumbum pequeno. Peitinhos com bicos marcando a camisetinha regata. Meu pau estava firme e marcando a cala e ela percebeu pois não parava de olhar pro meio das minhas pernas.
Pedi licença e sentei em frente ao PC. Agora ela estava com o braço por sobre meu ombro, com a outra mão apoiada na mesa e o rosto pertinho do meu. Estava me provocando descaradamente. O cheiro do perfume que usava invadia minhas narinas e só servia para me deixar mais excitado. Comecei a procurar e olhar, usando um programa de encontrar fotos que tinha no meu conjunto de ferramentas.
Era cada imagem mais safada que a outra, até que passei por um close da sua bocetinha, que fiquei parado mais tempo e senti quando ela encostou um dos peitinhos no meu ombro e deixou ali, roçando e provocando. Fui para a próxima imagem e era ela de bundinha empinada, com marquinha de sol e, rapaz, a foto me deixou tão excitado que não pude evitar lamber os lábios.
"Gostou?" - ela perguntou me encarando - "Bastante." - respondi quase sem sair a voz de tão seca que estava a garganta. Ela se afastou, sentou na beirada da cama, puxou o shortinho de lado e com uma cara de puta das mais ordinárias, abriu bem as pernas exibindo toda sua bocetinha e completou: "Vem provar."
Minha reação foi de me ajoelhar na frente dela e começar a mordiscar seu pescoço, apertar suas pernas, acariciar os peitinhos e descer, lambendo e mordiscando, pela sua barriga até chegar naquela bocetinha lisa e cheirosa. Ela estava ensopada já. O cheio era agradável e sem pensar comecei a lamber seu grelinho. Ela tinha um gosto azedinho.
Lambia, chupava, apertava e com isso ela começou a gemer alto. Eu já estava começando a soltar o cinto da calça quando alguém começou a espancar a porta da sala. "Elenice, que pouca vergonha é essa de se fechar com homem dentro de casa?" - berrava a mulher do lado de fora. Rapidamente ela se recompôs e foi abrir a porta.
"Ave Maria, dona Filomena, que escândalo é esse? A senhora precisa parar de tomar conta da minha vida e respeitar os outros. Tá querendo ofender o rapaz que veio arrumar o computador do Norberto?" - falou, subindo nas tamancas com a senhora que, imediatamente após ela abrir porta entrou igual um cachorro bravo farejando tudo e vindo até o quarto. A velha ficou me olhando feio, mas não disse nada.
"Eu vou conversar com seu marido sobre essas coisa de se fechar com homem dentro de casa, viu?" - e as duas ainda ficaram batendo boca na sala mais um tempo, até que a velha perguntou: - "Não acabou de mexer não?" - Fiz cara de ofendido, peguei minhas coisas e pedi licença enquanto ia para a porta da sala. Elenice me seguiu.
"Ignora essa véia coronga dos infernos. É a mãe do meu marido. Ela implica com todo mundo." - com razão, pensei pra mim. Ela me deu um beijo no rosto quase na mesma hora a sogra veio pelo corredor. "Depois eu pego o computador e levo para você terminar." - falou enquanto se virava para discutir mais um pouco com a velha senhora. Fui pro meu carro e saí de lá pensando na maluquice que tinha acabado de acontecer. Parecia até conto erótico desses que a gente lê em site da internet...
(continua)
puro tesão
Loucura