Depois que meu pai foi embora e me recuperei do pânico que foi ele pegar a gente com a mão na botija, limpei o chão e a mesa e fui terminar de limpar as imagens do PC dela, colocar nos CDs. O medo de ter problemas dessa vez me manteve comportado. Ela, por outro lado, ficava passando a mão no meu corpo, vira e mexe apertava minha cocha e ia com a mão no meio das minhas pernas. Como não havia fechado a firma e a porta de aço estava meio aberta, eu tirava a mão dela e ficava pedindo para ela se comportar. Ela só ria achando divertido.
"Nossa, desculpa a demora. Você já esta fechando!" - era o marido dela, entrando na loja. Sem querer abri um tremendo de um sorriso de alívio que a maluca iria embora. Não que eu não tivesse gostado da brincadeira, pelo contrário, mas o medo das consequências me deixou bem preocupado. - "Está tudo bem, está tudo bem, ainda é 18:10." - falei já desligando o computador e preparando tudo para entregar para eles. Mais alguns minutos nos despedimos e eles foram embora.
No domingo meu pai veio conversar comigo. Levei um belo pito por ser tão desajuizado. Que não se trás vagabunda pro lugar de trabalho, e se ele estivesse com a minha mãe, e se a Pê (Penélope, minha esposa) estivesse junto? E foi um longo sermão finalizado com: "E vê se da próxima vez vai num motel longe, se não tiver dinheiro fala que te arranjo." Eu não sei se ria ou o quê, só balancei a cabeça e soltei um "Sim senhor, pai." - como sempre fazia.
A verdade é que a moça e eu ficamos trocando mensagens via ICQ (alguém lembra disso?) por um bom tempo, mas não nos vimos de novo. Falávamos bobagem e não saia disso. Nesse meio tempo, aluguei um imóvel na região e levei minha empresa para lá. Tinha pouco mais de duas semanas que havia me mudado quando ela me telefonou, num sábado, dizendo que estava vindo me ver. Assim do nada.
Fiquei tranquilo, afinal eu tinha mudado de endereço e ela iria dar de cara na porta. Continuei fazendo minhas coisas até que a campainha tocou. Na hora o pânico subiu. Ela estava na porta, pleno sábado e a minha mulher iria vir me encontrar para irmos embora na hora do almoço. Tudo bem que de sábado eu ficava sozinho na empresa (vinha mais para usar o computador e ter sossego, afinal já tinha duas filhas pequenas que eram um verdadeiro vendaval correndo pela casa. Peguei o telefone e liguei para um amigo farmacêutico meu. Expliquei a emergência e pedi para ele vir o mais rápido que pudesse.
A campainha tocou de novo. Descei e abri a porta. Ela estava vestida para matar. Cabelos presos num rabo de cavalo, óculos escuros, bustiê minúsculo que realçavam seus peitinhos, uma dessas calças grudadas fininhas, que nunca lembro o nome e que marcam o corpo e dão água na boca. Entrou e já começou a me agarrar na escada antes mesmo d'eu fechar a porta.
"Calma, hoje não dá para fazer nada." - falei meio em pânico - "Tem gente aí?" - "Não, respondi." - e antes que eu pudesse continuar ela começou a me beijar daquele jeito doido e exagerado dela. Fiquei descabelado. Subimos as escadas com ela metendo a mão na minha calça e eu tentando, desesperadamente, conter a fome daquela louca. Não me entendam mal; eu gosto de sacanagem, muito, mas o pânico de ter problemas era muito maior. Eu tinha um sócio. E se ele aparecesse? E meu pai? Também tinha a chave. A esposa já estava certa de vir. E se chegasse antes da hora do almoço?
Tinha um sofá de dois lugares na recepção. Ela me puxou e já começou a me atacar de novo. Do meu ponto de vista, estava desesperador essa mulher me atacando loucamente e eu fugindo igual garoto tímido com medo de mulher e o pior que ela achou e era charme e ficou com mais vontade de ousar. De tanto ela me atacar fiquei excitado, ela percebeu. Com estava de bermuda, ela enfiou a mão pela lateral da perna se segurou meu pau que a essa altura quase gritou "Eu estou pronto!"
Vou ser sincero, na hora que ela pegou no meu pau e apertou senti um frio subindo na espinha que desligou o interruptor do meu juízo por uns momentos. Na loucura do momento pensei: "Se eu comer essa vadia logo ela fica satisfeita e vai embora antes da Pê chegar." Abaixei a bermuda e ela já começou a me chupar daquele modo esganado dela: enfiava ele todo na boca até o final, esfregava o nariz na minha púbis e voltava. Senti as pernas ficando mole e puxei sua calça colante com calcinha e tudo até o joelho, encaixei ela na poltrona e apontei o instrumento, todo babado, na portinha daquela gruta quente e completamente ensopada. A campainha tocou.
Nunca, repito, NUNCA, meu pau encolheu tão rápido. Ele entrou pra dentro levando meu saco junto. Num único pulo vesti a bermuda, levantei a moça e comecei a ajudar ela a se vestir; que ignorava e continuava tentando me morder de tudo que era jeito, enquanto me apertava e agarrava - "Vai me deixar assim na vontade?" - a campainha tocou outra vez.
Virei pra - "Deve ser minha mulher, sua doida, se arruma!" E desci para abrir a porta. Meu coração aliviou, já tinha esquecido do Robson, meu amigo farmacêutico. Ele fez um gesto coma cabeça perguntando se a doida estava aí, confirmei. Me encarou uns segundos, fez cara de pilantra e subiu as escadas. Fui atrás.
Quando cheguei, ela estava sentada na poltrona, pernas cruzadas, mexendo na bolsa. O Cabelo já estava arrumado de novo e o rosto estava clamo que nem parecia que havia feito algo. Então olhou pro meu rosco e arregalou os olhos. Meu amigo se tocou, virou pra mim e riu. Eu estava com o rosto todo manchado de batom. Gelei. Corri pro banheiro lavar a cara e conferir minha camiseta.
Demorei um pouco me olhando no espelho do lavatório e pensando na encrenca que poderia me meter por conta dessa louca. Quando voltei, ele estava de pé em frente a moça falando alguma coisa e, quem estava lá também? Minha esposa! Robson me viu, pediu desculpas e puxando a doida pela mão, saiu dizendo que depois falava comigo. Eu fiquei com cara de bunda, sem ação, enquanto os dois iam embora. Minha mulher me olhou, me deu um beijo e soltou - "Bonita essa amiga do Robson, né? A mulher dele sabe dela?"
Arregalei os olhos de novo. Olhei pra minha esposa, como não tinha a menor ideia do que dizer só balancei a cabeça, falei que ia pegar minhas coisas e fomos embora.
Depois disso, voltei a falar com a Elenice. Estava absolutamente furiosa comigo. Aparentemente meu amigo já conhecia ela e o marido e deu umas cantadas legais nela e como viu que ela não tinha interesse foi meio "deselegante", vamos dizer assim. A verdade é que ela mesma não quis mais saber de brincar comigo. Ele contou que eu tinha chamado ele para "participar" da foda. Ela não gostou.
E assim acabou uma das aventuras mais doidas que já experimentei na minha vida.
delicia demais
Definitivamente PRECISO revisar o que escrevo antes de clicar enviar...
Hummmm