Já tinha passado uma semana mais ou menos que aconteceu aquela loucura na casa da moça. Ela não tinha me ligado mais, eu não tinha ligado de volta e eu já estava considerando deixar o custo do trabalho como pago pela emoção da aventura. Fiquei bem ansioso nos primeiros dias e quando estava já esquecendo do assunto o telefone tocou.
"Oi, tudo bem?" - era ela, e pelo barulho, estava ligando da rua, de algum orelhão. Pra quem não sabe ou se lembra, orelhão era o nome dado para os telefones públicos da Telesp Celular. Honestamente preciso olhar para ver se isso ainda existe. Não me lembro de ter visto nenhum recentemente!
Pra não esticar demais a parte menos interessante da coisa, ela queria saber se tinha como trazer o computador num sábado para terminar de tirar as coisas e para ela poder me pagar o serviço. Expliquei que não tinha nada para fazer no próximo sábado e avisei que costumava fechar as 12:00 para ir embora. Ficamos combinados.
Pra ser honesto, eu adoraria que rolasse alguma sacanagem, mas era meu lugar de trabalho, minha mulher poderia aparecer do nada e naquele momento não pensei em sacanagem nem nada. Seria só terminar o trabalho e pronto.
O sábado chegou, Trabalhei normal até perto das 12:00. Achei que ela não viria mais e já estava arrumando as coisas para fechar quando um carro parou na porta. Ela desceu olhando para dentro da firma e me viu. Deu um sorriso e se virou. Um rapaz, magro, mais baixo que ela, estava pegando o computador no porta-malas. Pedi para deixar sobre o balcão.
Ela estava vestindo uma camisetinha azul e usava uma saia branca pouca coisa acima do joelho e sandálias brancas. Sua pele morena contrastava com a roupa, seus cabelos estavam soltos e e ela parecia até que bem discreta.
O rapaz me cumprimentou, pediu desculpas pois tinha que ir trabalhar mas que voltava antes das 18:00 para pegar a esposa e o computador. Quase abri a boca para dizer que estava fechando mas ela me deu uma piscada de olho e fiquei calado. Ele foi embora. Ela olhou em volta, perguntou se tinha mais alguém na empresa e disse que não. - "Então fecha as portas logo." - falou dando um risinho e passando a língua nos lábios com cara de safada.
Era a segunda vez que eu via a mulher, tinha acabado de conhecer o marido e estava morrendo de medo da minha esposa aparecer. Diante da minha indecisão, ela chegou mais perto, apertou minhas bolas por cima da calça e falou no meu ouvido: "Eu gosto de me arriscar, quer que eu te pegue com as portas abertas mesmo?" - e deu uma mordidinha que teve três efeitos imediatos: 1- acabou com meu juízo, 2- me deixou de pau duro na hora e 3- nunca fechei duas portas de ferro tão rápido na minha vida!
Mal terminei de fechar as portas ela já estava me abraçando por trás e puxando minha camisa e cinto. Me mordendo os ombros e as costas. Segurei ela pelas mãos, levei ela até uma mesa próxima e a sentei de pernas abertas me encaixando entre elas enquanto mordia seu pescoço e acariciava seu corpo. Ela segurou minha cabeça com as duas mãos e enfiou a língua na minha boca.
Ou eu tinha desaprendido a beijar ou ela era completamente maluca. Me babou inteiro. Passava a língua pela minha boca toda, chupava meus lábios, enroscava a linha de novo na minha e lambia minha boca me deixando cada vez mais babado. Ao mesmo tempo puxava meu corpo contra o dela e esfregava o corpo em mim. Eu já estava ficando doido e nem ligava mais pro que pudesse acontecer.
Abri o cinto da calça, ela se remexendo igual uma puta no cio, fazendo caras e bocas e me olhando, com o sorriso safado. Meu pau pulou para fora. Não sou muito dotado, uns 17 ou 18, não sei, nunca medi pra ter certeza. Mas ela parece não ter se importado muito, pulou da mesa caindo na minha frente e abocanhou meu pau de uma jeito que case cai das pernas. Ela enfiou ele todo na boca grudando o nariz na minha pélvis.
A mulher chupava num ritmo tão frenético que eu achei que fosse gozar imediatamente. Me apoiei numa coluna pra não ir abaixo pois estava com as pernas bancas com a forma como ela trabalhava sua boca no meu pau. Ia até o final, chupava a cabecinha, lambia, apertava, voltava a meter na boca e ir até o fundo. Sua saliva já estava pingando e nem sinal de ela parar.
Segurei sua cabeça com as duas mãos e a levantei. Ela me agarrou e me puxou colando a boca na minha e metendo língua louca e elétrica nela. Me chupava a língua os lábios e começou a arranhar minhas costas com força. Levantei sua saia só para descobrir que estava sem calcinha! Louca, veio com o marido e estava sem calcinha. Virei ela com força e fiz deixar a barriga na mesa.
Ato contínuo, olhei para aquele bumbum moreno, pequeno e bem feito, com marca de biquíni recente e encaixei meu pau entre suas pernas. Ela passou a mão por baixo das pernas e levou ele para a entrada. Até aquele momento nenhum dos dois havia dito uma palavra. - "Me fode logo, vai gostosos..." - ela falou alto, me fazendo ter medo de nos ouvirem da rua. Coloquei a mão na sua boca e empurrei com vontade.
Ela começou a lamber minha mão, rebolando igual uma doida no meu pau. Bombei uma, duas, três vezes e ela mordia meu pau com a bucetinha, mostrando que era experiente no sexo. A sensação de que iria gozar rápido demais me fez diminuir o ritmo e ela percebeu. Se desvencilhou de mim e virou de frente me puxando, se sentado na beirada da mesa e se entrelaçando em mim com as pernas. Meu pau entrou novamente naquela xotinha quente e molhada.
"Vai, não para, fode mais" - ela falava alto, parecia que queria que o bairro todo ouvisse. se deitou na mesa direito, com as penas segurando minha cintura e pegou meus pulsos com as mãos. Eu segurava sua cintura, tentando diminuir o ritmo para não gozar rápido, mas ela não deixou. Quando vi que iria gozar, puxei o corpo com toda força para fora, estávamos transando sem camisinha e o retardado aqui só lembro disso nesse momento!
Explodi num gozo alucinando, mordendo os lábios para segurar a vontade de urrar. Olha me olhava com cara de quem tinha conseguido o que queria. Pulou da mesa e se abaixou na minha frente e começou a chupar meu pau todo babado. Ele estava sensível e quase deu um grito histérico, segurando a cabeça dela para me defender.
A danada se levantou, passando o dedo nos cantos da boca, limpando a baba e lambendo os dedos. Me olhava com uma cara de doida, se remexendo. Arrancou a saia e se virou, rebolando com as mãos na mesa, que a essa altura estava toda melada e com respingos do meu esperma e dos sucos dela. Meu pau, apesar de sensível, não tinha baixado. Continuava duro. Era a primeira vez que isso acontecia: Gozar rápido e não amolecer em seguida.
Terminei de tirar a caça que o tempo todo ficou arriada nos meus pés e estava começando a me recobrar da loucura que tinha acabado de fazer quando ela me pegou pelo pescoço e me puxou fazendo com que caíssemos no chão, comigo por cima dela. Novamente se enroscou com as penas em mim e fez meu pau entrar com força na sua xotinha, ela gemeu alto e daí pra frente começou a falar montes de palavrões: - "Me fode seu puto" - "Ai caralho, que tesão" - "Porra que delícia" - "Minha buceta tá pegando fogo" - "Me fode, me fode" - deveria dar para ouvir os gritos dessa doida do outro lado da rua e isso com as portas de aço fechadas!
Desesperado com o barulho que esta estava fazendo, enfiei a língua na sua boca e ela se atracou na minha língua de um jeito que achei que fosse arrancar ela fora. Chupava com violência, enfiava sua própria língua, longa e matreira até o fundo da minha boca e não parava. Eu já estava ficando sem fôlego, tombando com força, não sei por quanto tempo, até que ela cravou as unhas nas minhas costas, me apertou com as pernas com força de um jeito que eu não tinha como sair e pude sentir sua bucetinha apertar meu pau em espasmos fortes vibrantes ao mesmo tempo que ela soltava um grito que tentei abafar o máximo que pude com minha boca: "Tô gozando caralhooooooo".
Depois que ela gozou, não deixou eu me mexer. Me segurou um bom tempo firme com as pernas. Ao menos largou minha boca e consegui respirar um pouco. Sua cabeça estava caída de lado, no chão gelado da empresa, eu por cima dela, ainda com as pernas entrelaçadas em mim, o pau doendo de tão duro. Foi quando ouvi meu pai bater na porta da empresa. "Marcílio? - Você está aí?" - Um calafrio subiu pelas costas. Consegui me soltar dela e fui pro fundo do salão. - "Já vou pai, só um minuto."
Voltei, peguei meus sapatos, a cueca e a calça, praticamente arrasei ela pro banheiro, que continuava a rir baixinho. Me vi no espelho e percebi que minha cara estava toda manchada de batom! Lavei o rosto como pude, me vesti mais rápido que o diabo fugindo da cruz e fechei a porta. Sequei o rosto, tentei disfarçar o pânico, sem conseguir e fui abrir a porta de aço.
"Pai, eu tô com uma cliente lá dentro..." - meu velho olhou pra mim com um sorriso sacana, balançou a cabeça, depois ficou sério. Terminou de levantar a porta mais um pouco e entrou. Apontou para a mesa toda melada. - "Limpa isso antes que alguém veja". Apontou pro chão onde até agora a pouco eu e ela nos atracamos como dois animais - "E limpa ali também." Foi até a saleta no fundo e pegou umas ferramentas dele que estavam lá comigo.
Quando ele estava voltando ela saiu do banheiro. Ele olhou pra ela, já recomposta, nem parecia que tinha acabado de fazer uma tremenda putaria. Ele deu um boa tarde educado e ela respondeu. Como estava com as mãos ocupadas, passou direto e saiu, deixando a porta de aço levantada.
Meu coração resolveu acelerar mais ainda do nada e quase saiu pela boca. Perdi o equilíbrio e me apoiei no balcão. O suor começou a escorrer profusamente. Botei pra tremer. Finalmente o medo das consequências daquela aventura doida desabaram na minha cabeça.
A doida foi até a porta, olhou para fora e voltou. Olhou pra o relógio na parede. Já passava das 15:30. - "Melhor a gente terminar meu computador antes do Norberto vir me pegar, né?" - disse lambendo os beiços e com um olhar de piranha como eu nunca tinha visto antes...
(continua)
delicia demais