A Casada do Subúrbio - Parte Final

Terminando de contas a historia que comecei na parte 1, sempre que eu citar algum nome ou lugar, podem assumir que é fictício para resguardar a privacidade dos envolvidos.

Depois de ficarmos parados um tempo, saí de cima dela e começou a bater uma vontade maluca de ir embora. Comecei a pensas nas duas burradas: transar sem camisinha e gozar dentro sem proteção. Bateu um princípio de pânico e preocupação. Ela se levantou, passou a mão na buceta encharcada e declarou: - "Preciso de um banho."

Se levantou e foi para o banheiro ao lado, deixando a porta aberta. O chuveiro ficava ao fundo e dava para ver tudo de onde estava. Se virou, lavou a bunda, fazendo questão de se arreganhar toda e se exibir. Comecei a reparar nela melhor. Madura, da minha altura, um pouco cheinha, com marquinhas de celulite, mas apetitosa. Os seios grandes, agora sem sutiã, ficavam um pouquinho caídos, mas mesmo assim, eram de dar água na boca. Comecei a ficar excitado de novo.

Ela continuava se lavando, virou de frente, apoiou a perna sobre o bidê e começou a lavar a buceta, quase enfiando o chuveirinho e fazendo um barulho de "ploch, ploch" enquanto se esfregava. Eu não conseguia tirar os olhos daquele grelo enorme. Percebeu eu olhando atento, já de pau duro de novo, sentado na ponta da cama. - "Vai ficar aí só olhando ou vai vir tomar um banho também?"

Meio em transe, a preocupação e o pânico já tinham sumido completamente. Terminei de me despir e coloquei a roupa na cadeira. Entrei no banheiro e ela já me puxou para perto dela, embaixo do chuveiro. Começou a me ensaboar, esfregou meu corpo todo e eu só curtindo a situação. Pegou meu pau e começou a brincar de esfregar a cabeça dele no seu grelo. Fico fazendo isso um bom tempo.

Eu acariciava e chupava aqueles peitões e passava a mão pela sua bunda. Comecei a passar sabonete no seu traseiro e descer com a mão até o meio do seu rego, passando meu dedo no seu botão. Ela empinava facilitando minha vida e num dado momento enfiei a pontinha do dedo. Ela deu um gemidinho e continuou brincando de esfregar meu pau no seu grelo até que começou a tremer e imagino que gozou de novo.

De repente ela se virou, apoiou uma mão na parede e com a outra direcionou a cabeça do meu pau no seu cuzinho. O sabonete e a água ajudaram e a cabeça passou fácil. Ela deu uma pausa, ficando na ponta dos pés e garantindo com a mão que eu não iria enfiar de uma vez. Começou a remexer o quadril lentamente e ele entrou mais um pouquinho. Soltou a mão e pediu: "Enfia, mas devagar, isso... vai, continua..." - rapaz aquele rabo era quente.

Comecei a bombar devagarinho com ela massageando o grelão. Não sei se por já ter gozado uma vez, mas eu estava demorando e ela deu uma puxada para a frete e ele desengatou daquele rabo quente. Ela virou, empurrou a púbis para a frente e encaixou ele na entrada da sua buceta e ele entrou todo. Ela se remexia enquanto nós dois nos esforçávamos para não escorregar no chão molhado. Eu segurava seu traseiro puxando seu corpo e bombando com vontade. Ela começou a estremecer e gozou de novo.

Terminamos o banho e nos secamos. Me vesti e sentei na frente do computador. Ela também se vestiu mas pegou um secador e começou a secar o cabelo e secou o meu também. Como ele era curto, secou bem rápido. Sentou do meu lado e estávamos distraídos conversando com seu marido chegou. Um homem negro, mais alto e encorpado que eu. Parecia do tipo de pouco papo e cara amarrada. Me cumprimentou. Ela disse que eu era um amigo da internet e tinha vindo ajudar com o computador.

Senti os olhos dele me fritando. Mesmo de costas parecia que tinha um par de tochas queimando minha nuca. Ele chamou ela para conversar na cozinha e trocaram meia dúzia de palavras que não consegui entender. Daqui a pouco ele apareceu na porta, pediu desculpas que precisar resolver umas coisas mas que eu ficasse a vontade que ele voltava logo. Perguntou se eu bebia algo e disse que não. Ele balançou a cabeça e saiu.

Olhei para ela e ela deu um risinho. "Fica tranquilo, ele é secão assim mas é um doce de pessoa." - ela pegou algumas fotos para a gente digitalizar. Nenhuma de sacanagem. Fotos normais, dela, do marido, familiares. Ficamos digitalizando fotos até que o marido dela voltou e chamou para comer uma pizza que tinha acabado de trazer. Comemos e batemos papo, realmente ele parecia um cara bem legal. Me senti meio culpado, mas já era tarde pra isso.

Depois de comer peguei minhas coisas, nos despedimos e fui embora. No dia seguinte achei uma mensagem dela no ICQ, dizendo que marido tinha ido com a minha cara e tinha convidado pra eu ir lá de novo um dia desses bater papo. Nunca aconteceu. Ainda trocamos contato algumas vezes, de forma cada vez mais espaçada, até que não nos falamos mais.

Até hoje me lembro daquele grelão enorme. Nunca mais encontrei outro parecido.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 15/08/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Casada do Subúrbio - Parte Final

Codigo do conto:
206324

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/08/2022

Quant.de Votos:
2

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0