A Casada do Suburbio - Parte 1

Aqui estou eu de novo para contar outra história que aconteceu já faz bastante tempo. Sempre que eu citar algum nome ou lugar, podem assumir que é fictício para resguardar a privacidade dos envolvidos.

Meu pai tinha um negócio num bairro próximo de onde morávamos. Nessa época eu já estava casado e tínhamos uma filha pequena. Tinha meus 1,83; magro, alto, barriga tanquinho, bem cuidado. Nunca me considerei bonito mas bem apessoado. Minha esposa discorda, mas ela é suspeita.Costumava usar o escritório da firma para fazer pesquisas para a faculdade e, quando meu pai autorizava, virar a noite nos bate-papos do IRC conversando besteira. Num desses papos conheci uma mulher que dizia ser casada e morar do outro lado da cidade.

Ficamos algum tempo trocando mensagens até que ela resolveu passar seu telefone. Vira e mexe eu pegava o telefone sem fio e ficava do lado de fora da empresa conversando bobagem com ela. Havia me mandado umas fotos pelo ICQ e reclamava que não podia mandar mais pois seu scanner estava com defeito. Nas fotos ela era uma mulata muito bonito. Alta, com uma pelo par de peitos que ficavam volumosamente visíveis nas roupas que usava.

Numa das vezes que conversamos, ela disse que havia comprado uma máquina Polaroid, aquelas que tiram fotos instantâneas e que estava louca para fazer algumas fotos mais picantes só que sem scanner não dava. Falei que eu poderia levar o meu se ela deixasse eu bater as fotos. Ela riu e duvidou que eu tivesse coragem. Conversa vai, conversa vem, marcamos para um dia na semana em que, de acordo com ela, o marido não estaria em casa.

No dia combinado, peguei meu scanner e fui para o endereço que ela me passou. Era bem longe de onde moro e, para não dar bandeira, não fui de carro. Foi uma longa viagem de ônibus atravessando a cidade. Não tinha essas coisas de smartphone e GPS para me orientar e desci, de acordo com a orientação dela, num ponto perto de uma praça, com uma padaria de certo nome e a partir dali teria que basicamente seguir um mapa que ela me passou. Achei o endereço.

Bati palmas pois não achei campainha e em alguns momentos apareceu uma mulher alta, de óculos. avental e com um pano de prato na mão. Era uma mulata aparentando uns 40 anos e eu tinha uns 20. Reconheci o rosto como sendo ela, mas estava bem mais nova nas fotos que me mandou. Deu um sorriso safado e me convidou para entrar. estava desapontado por ela ser diferente das fotos que me mandou, mas como já estava lá, entrei.

Me levou para a cozinha, terminou de arrumar umas panelas que estava lavando, secou as mãos, deixou o avental e o pano de prato numa cadeira e me convidou para o quarto que ficava em frente a sala, naquela casa de três cômodos. Era um lugar humilde mas aconchegante. Limpo e bem cuidado, apesar da simplicidade.

Sentei na cadeira em frente ao computador e coloquei o scanner na mesa, Conectei as coisas e instalei os programas enquanto conversávamos. Ela perguntou se eu estava desapontado com o que vi. Olhei bem para ela e respondi que um pouco, não pelo que vi, mas por não ter confiado em mim.

Ela retrucou que quando viu minhas fotos, que eu também havia mandado, ficou com receio de eu "pular fora" por ela não ser mais tão jovem e que tinha ficado morrendo de tesão em mim. Que sempre quis pegar um garotão e começou a massagear meu ego, enquanto sua mão já começava a massagear minhas coxas e subir até o meio das minhas pernas.

Se aproximou de mim e começou a me beijar e chupar meu lábio enquanto sua mão apertava meu pau por sobre a calça, que a essa altura já estava acordado e alerta. Comecei a retribuir as carícias, passando a mão com vontade naqueles peitos grandes. Ficamos nos amassando um tempo até que ela se afastou um pouco, abriu a blusa, soltou os peitos do soutien.

Preciso dizer, eram grandes. Um pouco pesados mas ainda muito firmes para uma mulher nos seus 40 anos. Apertei aqueles peitos, esfreguei eles no rosto, chupei os biquinhos e lambi com vontade. Era a primeira vez que saboreava um par de peitos daquele tamanho.

Ela segurava minha cabeça, apertava meus ombros e começou a direcionar minha cabeça para baixo. Entendi o que ela queria e comecei descer, mordendo sua barriga macia e puxando sua calça moletom para baixo. Me deparei com uma calcinha preta minúscula. Mordisquei sua pubis por cima da pequena peça de pano enquanto tirava sua calça. Ela apoiou um perna na cadeira do computador e afastou mais a outra, ficando escancarada para mim. Puxei sua calcinha para o lado e me deparei com uma buceta grande, com lábios carnudos, alguns pelos negros e um grelo inchado, que deveria ter quase o tamanho da ponta do meu polegar.

Nunca tinha visto um grelo tão grande, fiquei olhando uns momentos, passei o dedo de levinho e ela soltou um suspiro. Aproximei a boca e rocei meus lábios sobre ele. Ela literalmente desabou na cama. Comecei a lamber e passar a língua em volta dele, saboerando tanto a textura, quanto o tamanho e o gostinho levemente salgado que ela tinha. Em segundos meu cavanhaque estava todo molhado. Descia a língua e voltava, chupava seus grandes lábios e com um dedo acariciava seu “grelinho” enquanto enfiava a língua o mais fundo que conseguia na sua xotinha. Ela levantou a perna se segurou, deixando seu cuzinho a mostra. E que belo cuzinho. Não resisti e passei a língua nele. Nenhum aroma ou gosto desagradável.

Ela gemeu e mexeu as ancas. Voltei a lamber e chupar sua xotinha e ela apoiou a perna nas minhas costas ao mesmo tempo que que tentava segurar minha cabeça pelos cabelos e puxar, com força, minha boca para sua bocetinha molhada. Começou a tremer quando voltei a chupar e esfregar seu grelo com minha boca e língua. Seus gemidos aumentavam e aumentavam. E eu chupava e lambia, até que num momento ela me deu uma chave com as pernas e apertou com tanta força que quase não consigo respirar. Gozou gemendo alto. Afrouxou as penas e eu, deslumbrado com aquele grelo e boceta enormes, continuei lambendo e chupando mais um pouco.

Ela se apoiou com as mãos e levantou o corpo, olhando pra mim, que continuava chupando seu grelo e olhando para ela. Me puxou para cima e falou com a voz tremula: “Vem e me fode… Vem… Me fode logo.”

- Me levantei e comecei a tirar a calça jeans e a cueca num só movimento. Chutei o tênis para o lado e fiquei só de camiseta. Meu pau duro e já babando. Ela se ajeitou na cama e eu me ajoelhei entre suas pernas apontando a cabecinha por sobre seu grelo que tinha praticamente metade do tamanho da cabeça inchada do meu pau.

Ela se movimentava e acariciava meus braços de olhos fechados, eu brincando de esfregar minha ferramenta naquela sineta dura e ao mesmo tempo macia. Comecei a fazer movimentos de vai e vem, passando pela entrada da sua boceta encharcada e voltando pro seu grelo. Encostei a cabeça na entrada e soltei o peso do corpo. Ele entrou rápido e sem esforço, fazendo barulho e senti meu saco ficar completamente molhado. Sua boceta toda encharcada. Ela com uma mão acariciava meus cabelos e com a outra apertava uma das minhas nádegas, enquanto eu mordia seu pescoço e orelha.

Rebolava com vontade, abrindo as penas e levantando elas para me fazer entrar mais, como se isso fosse possível. Eu me movimentava devagar, apertando o seu corpo e curtindo o momento. Tirava quase todo para fora e voltava a colocar. Ela forçava minha bunda para eu entrar mais rápido eu resistia e entrava e saia devagar. Ela gemia e esfregava o rosto no meu. Num dado momento virou meu rosto e começou a beijar meus lábios e lamber minha boca. E eu me movimentando devagar. Isso durou até que ela começou a se remexer com mais vontade e a apertar minha bunda, agora com as duas mãos, puxando para dentro e me apertando com as pernas entrelaçadas.

Sentia um calor nas bolas e percebi que logo logo iria gozar. Avisei para ela: “Preciso tirar, vou gozar.” - ela apertou as pernas com mais firmeza e sussurrou no meu ouvido, enquanto me mordiscava de leve: “Goza, goza dentro, eu tomo remédio.” - Eu estava tão excitado que nem me preocupei se era verdade ou não. Já tinha penetrado sem camisinha mesmo. Acelerei o movimento, agora com vontade, entrando e saindo com mais sede. Ela aumentou os gemidos. Senti quando começou a ter espasmos e a sua língua entrou com tudo na minha boca, tentando, ela mesma, abafar os próprios gemidos, enquanto gozava novamente.

Quase na sequência eu também gozei mas continuei bombando, enfiando e remexendo até que comecei a perder a firmeza e soltei o corpo sobre o dela que ficou ali, acariciando minhas pernas com as suas, de olhos fechados e cabeça inclinada para o lado…

(continua...)


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Ficha do conto

Foto Perfil observantecurioso
observantecurioso

Nome do conto:
A Casada do Suburbio - Parte 1

Codigo do conto:
206124

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/08/2022

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0