Meu nome e Teca, e a história relatada, nada tem com o real.
Por isso, todos os personagens são fictícios, para salva guarda da moral alheia.
Como acordava cedo, ia a padaria que ficava no bairro, pegar um pão fresquinho.
Mas talvez, já viciada em escutar cantadas do Português dono da padaria.
E fui como fazia todos os dias.
Só que nesse dia, a cantada do patrício foi bem forte
O munina, lhe dou meu salario, para dar uma chupada nesse rabo.
Modesta parte, minha bunda onde ia chamava a atenção.
E o Mondrongo, por gostar de rabo, era vidrado em meu bum, bum.
Mas mesma sacana como sou, corei na hora, com as palavras do português.
Indo embora, sem lhe dar uma resposta.
A cantada, martelou o dia todo o meu ouvido.
Tinha que dar uma resposta em regra. ao português..
Peguei uma folha de papel e escrevi.
Que topava, mas queria receber adiantado o salario, que nem sabia quanto era.
No dia seguinte fui mais cedo pegar o pão.
O gajo, não tirava o olho do meu rabo.
Foi ai que de praxe falei, seu Manuel, quanto e o salario do senhor.
O português quase se engasga, e não teve uma resposta de momento para dar.
Entreguei lhe o bilhete e fui embora.
No dia seguinte bem cedinho, lá estava o português explicando, que na hora da tesão, nem pensou no que falava.
Mas estava compre missado comigo e que pedisse uma coisa palpável.
Pensei e lhe falei, que por não perdoar a sua cantada mau dada, iria ficar por conta dele a multa levada, mas que não abria mão do adiantado.
No dia seguinte, sempre no horário de pegar o pão, que não era de graça, pois a Tia pagava mensal.
O Senhor Manuel, chamou me, colocando nas minhas mãos um embrulho, pedindo que abrisse em casa, com calma.
Fui afoita para casa, querendo deduzir o que tinha dentro de tal caixa.
Caixa aberta e a minha curiosidade aguçada.
Nada mais, nada menos que um celular.
Fiquei eufórica com o presente, afinal uma lambida no meu rabo seria uma coisa atoa e rápida sem mau algum, me fazer.
No dia seguinte, agradeci o presente e quis saber do Português, onde e quando seria o encontro para paga do prometido.
Ele marcou para o mesmo dia, em sua casa que ficava no sobrado por cima do seu estabelecimento comercial.
Na hora marcada lá estava eu, subimos para a casa do mondrongo, que pediu que senta-se num confortável sofá
E foi logo dizendo, que quando quisesse poderia ficar a vontade para ele cumprir, a sua parte no que foi contratado.
Como estava com uma saia curta, foi só tirar a calcinha e virar o rabo para o português.
Que não acreditando no que acontecia, alisava toda minha bunda e isso despertava nos a tesão.
Primeiro o homem lambeu todo minha bunda e quando sua língua, foi em direção ao meu cu.
Deixei escapar um ai..
O português não era bobo e sabia que estava gostando.
E enfiou toda sua língua no meu cu.
Eu me contorci de tesão.
E o homem com tesão também, rodava a língua de um jeito tão gostoso, que levou me a gozar.
Um gozo íntimo, só meu, silencioso e gostoso.
Ficamos por bastante tempo, eu com uma língua no rabo e o homem de pica dura, sem poder gozar.
Foi quando o silencio foi quebrado e o português falou.
A munina, a de saber que estou com o gozo interrompido e o que a de se fazer.
Pensei e por chegar a conclusão que pé de galinha, não mata pinto.
Falei ao mundongo, que iria abrir uma exceção ao combinado.
Coloquei a pica do homem para fora e toquei lhe uma gostosa punheta, onde a sustou me, o gozo jorrado.
Com todos os personagens, satisfeito e sem nada mais a dizer.
Encerro esse conto, pedido ao Céu, que apareça leitores.
Teca.