A loirinha que morava em frente do nosso apartamento, andava pelada em casa e quando o marido chegava, eles trepavam com a janela aberta, onde acistia toda a cena.
E isso era a semana inteira, ficava pensando, de onde arranjava tanta força para gozar.
E foi, que encontrando a vizinha no mercado, chamei elas a fala.
E a desculpa da mulher, foi que fazia muito calor com a janela fechada.
A mulher escutou me e seu apartamento só andava fechado.
Por que fui reclamar, pois agora não tinha mais o que me inter ter.
Foi que encontrei a loirinha vindo do mercado, ajudei lhe a carregar as bolsas.
E falei que ela não precisava manter todas as janelas fechadas.
E a resposta foi, que outras pessoas também reclamaram.
E ela perguntou se eu topava ver uma foda dela com um macho,
Perguntei se a descoberta ou não, ela falou que era só para eu olhar, sem participar.
Sui a sua casa e a loirinha mostrou onde iria ficar para ver a sena.
Atras de uma cortina, topei e no outro dia fui antes do seu namorado chegar e coloquei me no ponto da paquera.
A loirinha era um espetáculo despida, se namorado tenha uma pi cona, do tamanho de um gerico.
Mas a loirinha aguentou o tranco, gritando que o macho estava a arrombando, mas mandava ele meter.
O homem metia no cu da loirinha com força e assim que gozou a mulher o expulsou do quarto e do apartamento.
Correu para a cortina perguntando me se tinha visto tudo e se estava molhadinha, falei que sim e ema puxou me para cama falando que iria car um trato na minha boceta, tirou minha calcinha e começou a passar a lingua no meu grelo e pedia para que eu a chupasse também.
Como demorei a decidir, a loirinha tacou um bofetão na minha cara, chamando me de puta e que se não chupasse sua boceta, iria apanhar mais.
Claro que fiquei com medo e comecei a chupar a boceta da loira toda esporrada, ela começou a me chingar, esperneava e pedia que a chupasse com mais força.
O meu grelo sumia na boca da loirinha e isso dava me um prazer, melhor de que se fosse penetrada...
Foi quando minha língua resvalou na boceta da loirinha e foi parar no seu cu todo leitado, lambi tudinho e enfiava minha língua, o mais que podia dentro daquele rabo.
A safada da sapato na, gostava de mulher e homem.
Mas pera ai, eu também era lésbica, se não não estaria fazendo saliências com outra mulher.
A loirinha, falou que nunca tinha pegado uma guria assim como eu, corpinho sarado e um bundão.
Aproveitou para montar no meu rabo e arranhar minhas costas.
Mamou nas minhas tetas, beijando minha boca, quase enfiando sua língua na minha garganta.
Quando tudo parecia que andava.
A loirinha, saiu de cima de mim e pediu para que batesse com força na sua bunda.
Eu batia mas com medo e a safada gritava.
_ Bate sua filha da puta eu quero apanhar, me bate sua puta, piranha, bate sem medo.
Isso me deu medo e tesão ao mesmo tempo e sentia a boceta inchada de tanto ser chupada, escorrer baba e batia, cada vez mais forte, até que a mulher entrou no espasmo do orgasmo e gozou.
O silencio era total, quebrado, pelo barulho de lençóis amassado pelo corpo da loira subindo em cima de mim, arreganhando a boceta e urinou em cima da minha bunda.
Não aguentando a tesão, gozei gostoso, misturando meu néctar a urina da paceira.
Que satisfeita por ter feito me suprida de felicidade, colou sua boca na minha , num beijo de cumpri cidade...
Teca.