CRIEI CORAGEM E FIZ!

Não tive como manter o controle; a situação estava ficando cada vez mais quente. E saborosa.
Pela minha cabeça só passava a imagem de meu marido. Coitado. Não seria capaz de desconfiar que eu estava fazendo com outro o que ele sempre quis fazer ...

Tenho 28 anos, 1,65m cabelo castanho, pele branquinha. Casada há pouco mais de 2 anos com um homem que namorei desde meus 19 anos. Era louca por ele. Fazíamos amor todo dia no começo, mas fomos perdendo o fogo. Ele sempre tentou fazer anal em mim, desde o namoro. Nunca escondi já ter feito antes, mas foram experiências desastrosas.

De uns seis meses para cá passei a sentir algum desinteresse de meu marido na cama. Juro que fiz de tudo prá agradá-lo, mas a coisa parecia mecânica demais. Acabei descobrindo sem querer, por uma vacilada dele, um torpedo em seu celular. De uma vadia qualquer. Fiz marcação cerrada sem deixá-lo notar que eu sabia. Flagrei e-mails dele, até fotos com a vagabunda eu ví. Até hoje ele não sabe que já descobri.

Decidi dar o troco. Por ele viajar muito a trabalho, tinha inúmeras oportunidades de cornear o filho da puta. Não como vingança, pois não era isso que eu queria. Era uma forma de me libertar.

Como não temos filhos, passei a sair à noite. Com amigas, mas também, sozinha. Sempre que ele viajava, pelo menos uma vez por mês, ia prá farra. Sou de Belo Horizonte e a cidade oferece muitas opções de divertimento.

Durante uns 3 meses, só observava. Buscava um lugar discreto onde não fosse vista. Preciso manter a imagem de esposa fiel! Apesar dele não merecer ... Descobri uma boate super maneira, com gente bonita e descolada, muita azaração. Um cara em especial me chamou a atenção logo na primeira vez. Homem maduro, na casa dos 50 e alguma coisa, charmoso e com um lindo sorriso. Além do cabelo grisalho que me enlouqueceu de primeira.

Dançamos; mãozinha aqui, ali, sussurro no ouvido. Recusei seu convite de ir pro seu apartamento. Duas semanas depois, ele estava lá. Me reconheceu, me chamou pelo nome. Bebemos e dançamos. Senti que ele estava muito excitado. Me fiz de dificil outra vez. Os homens são tão insistentes quando querem trepar ... dei meu celular, pedi discrição. Fui logo dizendo que era casada. Ele me ligou durante a semana, horário comercial, sabendo que eu estava no trabalho.

Seu nome é Arthur. É real. Ele vai ler o que estou escrevendo. Porisso, quero já deixar registrado aqui que o que fizemos foi maravilhoso, inesquecível, me matou de tesão! Só não sei se vamos poder repetir, pq meu corninho está desconfiando ...

Topei um chopp e encontrei Arthur na Savassi, bairro perto do meu trabalho. Normal, mesmo que alguém nos visse. Conversa agradável, olhares e sorrisos provocantes ... não demorou e fomos pro motel. Ele quis ir pra casa dele, mas tive medo. Qualquer coisa, no motel eu tenho como me defender!

Nos beijamos asim que ele trancou a porta. Literalmente, arrancamos a roupa um do outro; ele rasgou a alça da minha blusa; eu mordi seu pescoço. Nos jogamos pelados na cama feito dois adolescentes. Ele usava sua lingua com perfeição, me lambeu todinha, minha orelha, meus seios, meu umbigo ... completamente molhada, permiti que ele abrisse minhas pernas e olhei, atentamente, ele se deliciar na minha xaninha ... gemia feito cadela ... gozei com ele metendo os dedinhos em mim! Estremeci, ele viu meus olhos revirando, riu da minha cara, me deu um tapa na bunda e montou na cama. Só tive uma reação ao ver seu mastro ereto e brilhando bem diante do meu rosto: abri a boca!

Chupei com uma pressão louca, quase engolindo o membro macio e quente de Arthur. Fiz cara de safada enquanto mamava a piroca, lambi a cabecinha, o sacão peludo, ele fodeu entre meus lábios a ponto de eu achar que ele fosse terminar ali mesmo ... as caras que ele fazia me davam ainda mais tesão; ele se controlando prá não gozar e acabar a brincadeira ...

Me mandou virar e eu apenas obedeci.
O fogo era tão intenso que nem lembramos da camisinha. Ele enterrou a rôla em mim de uma vez, bem fundo, me prendendo os braços com força, beliscando meus mamilos durinhos de desejo. Gozei logo que ele entrou; ele me fodia num ritmo maravilhoso, de ladinho, chegando ao fundo e ficando lá por alguns instantes antes de fazer o vai-e-vem. Eu pedia mais, gemia, virei o rosto e ele me beijou ... eu não parava de gozar ... me senti uma verdadeira piranha.

Ele começou a gozar dentro de mim e eu senti sua respiração na orelha. Foi neste instante que lembrei do maridão ... nunca gozei tantas vezes com ele ... Arthur me realizava plenamente!

Tomamos um banho juntos. Ele foi super carinhoso. Nos ensaboamos, nos tocamos novamente ... ele perguntou se eu já tinha traído meu marido e confessei que era a primeira vez. Ele quis saber a razão. É claro que não revelei. Mudei de assunto, fiz perguntas sobre sua vida e ele, calmamente, respondia uma por uma. Sem pressa.

Saímos e nos enxugamos. Foi aí que ele agiu. Aproveitou que eu estava de costas, me olhando no espelho, e apalpou minha bunda. Disse que era gostosa ... rsrsrs ... todo homem adora bundas! Sorri pelo espelho. Ele se aproximou e me abraçou por trás. Me encoxou! Se esfregou em mim. Por alguns segundos, nossos olhos se encontraram e, em silêncio, revelamos nossoo desejo secreto.

Arthur teve alguma dificuldade de ereção. Tinha gozado há tão pouco tempo e, pela idade, poderia demorar. Me esforcei. Chupei o pau dele com tanta vontade, gemendo e pedindo para ele me comer, que não deu outra: cresceu e ficou bem durinho!

Com cara de puta, peguei a camisinha que ele havia deixado por perto e a desenrolei na piroca. Meu Deus, como era grande ... mas eu precisava dela. Com as duas mãos, empurrei Arthur sobre a cama e montei. Passei a embalagem do preservativo no cu, para que o restinho de lubrificante me ajudasse. Ele só me olhou. Me viu morder os lábios quando encaixei a cabecinha ... apertou meus peitos com as duas mãos, me disse: vai, senta ... vc tá loquinha pra levar no cu ...

Estava! Consegui, bem devagarinho, receber tudo. Meu rabo ardia, mesmo eu relaxada e loucca de tesão. Esperei uns instantes antes de movimentar, chamava ele de gostoso, de tesão, e via que ele estava adorando. Aí, me enchi de coragem e cavalguei. Subi e desci; me arregacei todinha. A dor passou quando senti seus dedos na minha buceta ... meu ritmo foi aumentando, ele e eu suávamos feito dos animais .... me fode, me come seu safado, eu gemia.

Ele me tirou de cima e me fez deitar. Perguntei se ele queria de 4, ele empurrou minhas costas. Deitei empinando a bunda; ele enfiou! Recostou sobre meu corpo, me mantendo presa e imóvel, e fodeu sem parar ... enterradas profundas, me fazendo sentir cada milimetro daquela piroca enorme.

Variamos de posição mais algumas vezes. Ele me dominava completamente, eu só fazia o que ele mandava ... gozei não sei quantas vezes levando pica no cu. Ele demorou prá finalizar, me torturou, riu de mim quando pedi prá ele gozar ... bateu na minha bunda, me chamou de cadela, de puta, disse que nunca mais ia sair do meu cu ...

Qunando já não aguentava mais, tirou e me mandou virar. Disse, gritando, que ia gozar na minha cara. Tentei ser rápida, mas ele esguichou antes ... me lambuzou o cabelo e respingou nos meus peitos ... coloquei na boca e ainda pude sentir seu gostinho. Amoleceu em questão de segundos!

Voltei prá casa satisfeita. Feliz, apesar de não conseguir sentar direito. Mas realizada.
Pretendo repetir a experiência com outros homens. Descobri em mim uma puta que nã sabia existir. Não quero mais Arthur, quero outros, vários, dois ao mesmo tempo ... vou me soltar em busca do prazer!