Pelo menos, era o que eu pensava.
Satisfeita, passei a ser mais amorosa com meu marido. Acho que tive medo. Sei lá. Mas minha mudança de comportamento o fez desconfiar. Já não era igual a antes.
Me apavorei. Não queria perdê-lo e acho que ele também não queria separação.
Ele continuou saindo com a mesma vagabunda que saia quando viajava. Já não fazia questão de deletar os e-mails. Li tudo, várias vezes, aumentando meu ódio. Mas estava decidida a reconquistar meu amor, a lutar pelo relacionamento de pouco mais de 2 anos. Fiz o que foi possível. Até que melhorou, ele ficou mais carinhoso, atencioso, me trouxe flores uma vez quando voltava de São Paulo. Devia ser consciência pesada. Filho da puta!
Por uma dessas coincidências que a vida apronta, estava eu Shopping com uma prima quando avisto Arthur. Gelei! Ele estava com uma mulher, sua esposa, bonitona, elegante, de mãos dadas, no balcão da cafeteria. Fiz questão de dizer a minha prima que queria café e parei do lado dele. Louca prá provocar, olhava e sorria. Ele ficou sem graça. Saiu com a mulher sem nem olhar prá mim. Minha prima percebeu e perguntou quem era o cara. Fingi que nem tinha visto ...
No dia seguinte ele me ligou. Tinha esquecido de ter dado meu número a ele. Reclamei quando ouvi sua voz. Ele me xingou! Ri muito. Estava sozinha em casa e pude provocar seus instintos de macho. Perguntei se aquela era sua mulher e ele disse que sim. Safado, você trai a esposa, disse a ele. Arthur respondeu que eu também traia meu marido e que éramos dois filhos da puta sem vergonha. Rimos muito. Ele tinha razão.
Perguntou se podia me ver. Como meu marido estava na cidade, disse que não. Ele insistiu. Respondi que, talvez, na segunda feira, se meu corninho viajasse. Arthur desligou dizendo que eu não iria me arrepender de um novo encontro, que me levaria às nuvens.
Prá provocar, disse que ele era velho ... que não daria conta de mim!
Te prepara, você vai ser minha puta outra vez ... vou comer teu cu sem dó ... prometeu.
Passei o resto da semana pensando se ia ou não me encontrar com ele. No domingo, meu marido saiu prá jogar bola com os amigos e voltou depois do almoço. Estava fedendo cerveja. Brigamos. Na segunda de manhã, ele viajou. Eu estava decidida.
Arthur me ligou de tarde e combinamos o encontro. Fomos pro mesmo motel.
Que loucura! Beijei a boca dele e senti algo que nunca tinha sentido antes. Era mais que tesão, que desejo. Não era amor, nem mera vontade. Era como um fogo que me consumia e que me fazia ser dele, ser vagabunda, me libertar de todos os meus medos. Me agachei prá chupar o membro daquele macho e me senti como uma puta. Acho que foi nisso que me transformei. Uma puta.
Ele me fodeu na cama, entrando em mim com vontade. Papai-mamãe, com força e velocidade. Gritei, pedi mais rápido, ele bateu na minha cara - de leve - e tirou prá gozar na minha barriga. Me lambuzou, esguichou sem parar nos meus seios; espalhei o esperma e fiz cara de safada. Nos beijamos, rimos, fomos tomar uma ducha.
Arthur perguntou se eu já tinha dado o cu pro meu marido depois que ele me comeu. Disse que não. Começamos a falar de nossos parceiros, nos queixando; reclamei de como Arthur me tratava, ele reclamou da esposa. Temos um ao outro prá brincar, ele disse. Perguntei se era paixão o que sentíamos, ele afirmou que era desejo.
Se ele não comeu tua bundinha, eu vou comer outra vez, ele disse.
Vem, respondi e virei na cama.
Levei aquele mastro no rabo pela segunda vez na vida. De novo, de Arthur. Enquanto ele metia, acariciava meu rosto e dizia que era linda ... uma puta linda, ele sussurou. Enterrou bem fundo; fez movimentos de vai-e-vem que me enlouqueceram, eu rebolava e pedia mais.
Você disse que sou velho, mas tá adorando levar pica, gritou no meu ouvido.
Você deve ter tomado Viagra, seu canalha, cachorro ... ai ... me fode todinha, eu gemia.
Gozou dentro de mim. Senti aquele calor maravilhoso tomar conta de meu corpo. Ele continuou espetado enquanto amolecia ... ofegantes, nos beijamos.
Quando vi a hora me assustei. Tinhamos estado a tarde inteira trepando. Estava toda mole e feliz. Ele me fez chupar seu caralho e disse que ia gozar na minha boca. Engoli e mostrei a ele a boca vazia. Aliviados, fomos embora e prometemos outro encontro. Para breve!
Muito lindo, só tem um defeito NÁO SER EU LHE COMENDO.
A escrita é intensa. Gostei muito.
tesão de conto vc se transformou em uma safada mesmo
Maravilhoso conto, assim como você... Esse Arthur é um homem de sorte... Beijos por todo o seu corpo!
Vc eh maravilhosa!!! E muito putinha! Chifra mais ele e conta aqui que eu me acabo na punheta! E mais fotoss, que as que estao aqui esta deliciosas! bjs
Que putinha delicios1 Muito bom o conto!
que delicia de conto , gozei muito pensando em vc...gostosa...adoraria estar cm vc tb. e faze-la gozar gostoso...sou um corno assumido de minha mulher...vc nao quer se vingar dela por mim....?????seria o maximo...me add darkronjunior-bianca
Gostei do conto muito bom, agora você disse que traiu por vingança, porem esta vingança só será completa se ele souber se não é uma simples traição sérvio para o seu prazer e para preencher seu ego, não teve nele o efeito que teve em você quando você ficou sabendo.
Ola gata sera que tem uma caguinha ai para mais um apreciador do bom sexo?? adoro um rabinho e esse seu deve ser uma delicia
que delica bem safadinha vc. beijos, pssa seu msn