Depois que ganhei um par de chifres na cabeça, corri atrás e dei o troco. Dei, sim. Leiam minhas historias e vão saber. Depois da segunda vez que saí, tudo ficou bem mais claro prá mim. Até meu casamento melhorou, apesar de eu saber que continuava sendo traída. Mas só pelo fato de eu trair também, me sentia melhor. Era como se eu tivesse duas vidas paralelas: uma como esposa, em casa com o marida, e outra, na rua, como vagabunda! Ambas se completavam. Até o sexo em casa era melhor, sem travas, sem frescuras. Me tornei uma mulher aberta, na rua, com homens que gostam – e sabem – apreciar uma mulher. Estava jantando num restaurante com o marido e outro casal, numa sexta-feira qualquer. Na mesa oposta a nossa, um casal lindo, com ar apaixonado jantava. Só que o cara olhava pra mim. Tinha olhos claros, que depois descobri serem azuis, que me hipnotizavam. Passei por eles quando fui ao banheiro com minha amiga e o cara secou minhas coxas com os olhos. Descarado! Me excitou pelo jeito de me comer com os olhos. Na saída do banheiro, novamente o olhar. A mulher dele não percebeu, mas eu fiquei vermelha. Ela era bem bonitinha, usava um vestido amarelo curto e tinha coxas grossas. Mesmo assim, era eu que ele queria ... Chegou a hora de pagar a conta e saímos, os dois casais, para pegar os carros. O cara saiu junto. Disfarçava para me olhar. O safado tinha um sorriso tão gostoso... uma boca de enlouquecer só de pensar. Meu marido foi dar o ticket pro manobrista e, por um segundo, fiquei lado a lado com o sujeito. Ele me deu um cartão de visitas, sem a mulher perceber. Guardei na bolsa e fomos embora. Na semana seguinte, louquinha de vontade de ligar, pensei trocentas vezes nas consequências. É claro que liguei... seu nome é Lucas, é advogado, noivo daquela gata. Me cantou descaradamente pelo telefone. Só de ouvir, fiquei molhadinha. Provoquei seus instintos de macho quando perguntei porque ele olhava prá outras mulheres quando tinha uma noiva linda e gostosa. Lucas me disse que ela é ruim de cama... e me disse que achava que eu era fogosa, que tinha jeito de quem gosta de sexo e queria ter a chance de me satisfazer. Ai, ai... Ficamos conversando só pelo telefone durante a semana inteira. Suas fotos no Facebook mostravam um homem feliz. Além de bem sucedido. Nossas conversas foram ficando cada vez mais picantes e, uma tarde, ele me ligou do escritório e transamos pelo telefone. Imaginei o Dr. Lucas na sua sala, porta trancada, se masturbando enquanto sussurava sacanagens comigo. Eu me masturbei feito louca, na cama, até gozarmos juntos. Foi maravilhoso e criou uma expectativa maluca de um encontro real. Rolou na outra semana. Na hora do almoço. Meu corno, como sempre, estava em viagem de trabalho. Não tinha certeza se ele continuava desconfiando que a mulherzinha dele estivesse dando prá outro, mas não me importava! Encontrei Lucas no estacionamento do shopping. Fomos direto pro Motel. No caminho, pude ver aqueles lindos olhos azuis que me enfeitiçavam e provocavam em mim os sonhos mais loucos e os desejos mais deliciosos. Praticamente, arrancamos a roupa um do outro. Ele começou a rir alto quando arranquei um botão de sua camisa. Me disse, com aquela boca deliciosa, que eu era tudo o que ele tinha imaginado. Me beijou. Sua língua se movimentava furiosa na minha boca, me chupou o pescoço e os bicos dos seios. Sussurrei que eu seria muito mais do que ele imaginava... me transformei na puta que tomou conta de mim. Ajoelhei e quis colocar seu pau na boca. Ele me segurou pelo cabelo e se afastou. Ficou me olhando, minha boca estava aberta à espera daquele caralho rídigo. Tentei abocanhar, ele se afastou um pouco mais. O que foi?, perguntei. Ele disse: calma... você vai ter o que veio pegar, mas só quando eu quiser! Com o pau, bateu na minha cara, tentei segurar com as mãos, ele as pegou e me ergueu do chão. Me beijou a boca prendendo seu corpo contra o meu, apalpando minha bunda e, decidido, me levou para a cama. Aquele jeito de transar me deixou totalmente maluca. Quando ele me empurrou, caí na cama e ele, muito habilidoso, abriu minhas pernas e as ergueu. Levantei o tronco e olhei em seu rosto. Nossa, ele faria qualquer coisa comigo naquele momento, de tão excitada que eu estava. Você vai gozar, ele disse baixinho, e seus lábios tocaram minha buceta inundada de mel. Como uma puta, mexi o traseiro; ele me segurava. Chupou minha buceta durante uma eternidade, a ponto de eu gritar a cada gozo. Sua língua entrava em mim junto com seus dedos, ele me fodia sem parar, sem me deixar recuperar. Quanto mais eu gozava, mais ele me enlouquecia. Perguntava se eu estava querendo levar pica, eu gritava que sim, mas ele continuava com a boca e com os dedos. Quase desmaiei! Exausto, ele deitou em cima de mim. O peso de seu corpo não me incomodava, eu abri as pernas para ser penetrada, mas ele continuou a tortura. Roçava a vara na minha grutinha, mas não enfiava. Me beijou a boca e o pescoço. Então, levantou e disse que ia tomar uma ducha. E foi! Me deixou toda mole na cama à espera de meu macho. Não tive dúvidas. Pulei da cama e fui atrás dele. Peguei no seu braço e ele virou. Segurei a rôla com a mão direita, ele disse: epa, vai devagar. Devagar o caralho, respondi, e me abaixei. Desta vez ele deixou. Chupei o pau dele com pressão, engolindo quase inteiro, lambi as bolas, suguei a cabecinha e senti seu sabor de macho. Na porta do banheiro, em pé, ele não resistiu. Segurou meu cabelo, quase puxando, e disse em voz alta que ia gozar. Goza aqui, ó! Respondi e abri a boca. Ganhei uma quantidade enorme de esperma, que saiu em jatos direto prá garganta, e chupei até as últimas gotinhas de seu leite morninho e grosso. Senti suas pernas estremecerem. Agora, ficou 1 a 1, eu disse, rindo. Tomamos um banho demorado, nos ensaboando o corpo todo. Lucas tinha tudo prá ser um homem perfeito. Foi gentil e carinhoso o tempo todo. Como um casal apaixonado, fomos prá cama trepar. Sentei em seu colo e cavalguei. Ele me apertava os seios, me acariciava as coxas, eu subia e descia com bastante calma, sentindo aquele membro quase tocar meu útero. Nos olhávamos e falávamos besteiras; perguntei se a noiva dele o chupava, ele disse que raramente. Queria tanto que ela bebesse minha porra como você bebeu... ele sussurrou. Pede prá ela, tentei argumentar. Ela não faz, ele respondeu. Você já comeu a bundinha dela?, perguntei, bem safada. Não! Vou comer a tua! Lucas me virou e meteu no meu cuzinho por trás, quase de ladinho. Doeu prá caralho! Pedi prá ele parar. Ele não sabia fazer, foi muito depressa. Ele parou, perdemos o tesão. Mais tarde, quando já entardecia, ao recomeçarmos a brincar, fiquei com tanta dó dele que pedi prá tentarmos outra vez. Agora, coloquei nele uma camisinha, pedi prá ele colocar devagarinho. Novamente por trás, que é como eu prefiro e que dói menos. Não foi legal, mesmo ele sendo carinhoso. Toda hora eu pedia prá ir mais devagar. Ele bem que tentava, me controlei, relaxei o máximo que pude, até ele enterrar tudo. Espera um pouco, gato, até eu me acostumar, murmurei. Lindo, ele ficou me acariciando o corpo à espera de eu liberar. Seu pau pulsava dentro de mim, super quente, a ponto de eu achar que ele não iria demorar. Me fode gostoso, pedi gemendo, e ele me atendeu. Três ou quatro estocadas depois, gozou. Senti um forte calor, ele havia se acabado dentro do meu cú. Pedi para ele ficar dentro até amolecer. Essa foi a melhor parte da enrabada que me deu. Seu pau foi diminuindo aos poucos enquanto a gente se beijava. Disse a ele que adorei tudo. Ele pediu desculpas por ter me machucado. Perguntei se ele já tinha feito anal com alguém e, rindo, disse que não. Agora você deixou de ser virgem, provoquei quando fui me limpar. Lucas disse que precisava praticar mais e me deu um tapinha na bunda. Vá praticar com tua noiva, safado, respondi morrendo de rir. Nos abraçamos e nos beijamos com muita paixão. Voltei prá casa feliz por ter realizado o desejo de um homem tão gostoso, lindo e carinhoso como Lucas. Se rolar, dou de novo!
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