Não tendo tu, vai tu mesmo...

Era uma reunião só de parentes, fomos todos para o sitio do Tio, o qual era bem afastado da periferia.
Como fui no carro do Tio, para adiantar as coisas, meti a mão na massa, temperando carnes e fazendo o resto da comida..
Escureceu e nada do resto das mulheres, só eu de mulher, no meio de dois Tios e três sobrinhos.
Por causa da chuva que caiu na estrada a van, que vinhas Tias e sobrinhas, quebrou e foi obrigada a ir de reboque para o bairro mais próximo..
Ficamos todos tristes por que nem dava para um carro voltar para pegar a mulherada.
Fui saber com o Tio, se fazia o não o churrasco.
Ele como sempre já com a danada da cerveja na cabeça~brincando falou que como só tinha eu de mulher, teria que aliviar quem dos homens estivesse faminto e atrasado.
Eu entendi bem o que o Tio queria dizer, mas fingi ouvido de mercador.
Lá pelas tantas, com a cabeça cheia de alcool, ao passar para servir a janta, o Tio passou a mão no meu rabo e falou que daquela noite não passaria,
Como não fiz nada, o sobrinho, pegou me no colo e deu umas bos apertadas no meu rabo e foi só ir para o outro lado da mesa, colocando os pratos, para tomar palmadas e apertões no bum, bum.
No inicio a coisa ficou maçante, por causa do meu rabo bem grande, mas agora estava gostando, pois senti a boceta molhar as calcinhas.
Pedi licença a turma, fui ao meu quarto, tirei a bermuda e a calcinha vestindo uma saia curta, deixando a perseguida de fora, para não babar as calcinhas.
Voltei para minhas tarefas e quando novamente passei pelo Tio e ele passou a mão por debaixo dos panos e não encontrando defesa nenhuma, tanto e que sua mão se espalmou na minha bunda no pelo.
Com voz bem alta para todos escutarem, o Tio falou.
_Gente, ela esta sem calcinha.
Isso atraiu a curiosidade e mais a tesão.
O meu outro Tio, que era mais velho, pediu para mostrar se era verdade que o irmão estava dizendo.
Cheguei para perto dele e suas mãos mergulharam para debaixo da minha saia, encontrando minha boceta na pela.

E o safado do Tio, Anunciou.
_ E não e mesmo que a Teca esta sem calcinhas.
Foi um reboliço e para comemorar, rolou uma rodada de cerveja, onde até eu tomei.
Pelo CEL, recebemos a noticia que as esposas e Tias e sobrinhas voltaram para casa, aguardando o tempo melhorar.
Foi um Hum, geral emitido por todos.
Eu não sou de beber, mas já tinha tomado uns copos e já estava vendo de ves em quanto, as coisas girar na minha frente.
Foi quando um sobrinho, falou para todos, que para provar que estava sem calcinha, que levantasse a saia que era para todos verem.
Gente, eu estava zonza, mas a minha turma, não queria só beber cerveja, eles queriam era sentir o cheiro de boceta.
Pedi ao Tio que ajudasse me a subir em cima da mesa e quando consegui equilibrar me.
Tirei a saia jogando a para o lado.
Boceta e rabo de fora para todos verem.
O Tio mais velho levantou se do seu lugar, veio em minha direção, como estava em cima da mesa, sua cabeça ficava na direção de minha perseguida, ai ele veio, deu um beijo e começou a chupar meu grelo.
Começou um bate boca entre os sobrinhos, para saber quem seria o primeiro deles a me comer.
Mas o Tio, resolvendo a coisa, pediu para que deitasse de bruco em cima da mesa.
Onde cada um por vez, veio chupar meu rabo.
Nossa era muita picas, tomei chupadas e dedadas, no rabo.
Foi quando os Tios que eram os mais velhos, resolveram a me comerem.
Fiquei de ladinho, onde tomei uma pirocada pelo rabo e outra pela boceta.
Nossa, que gostoso, esperma escorrendo pelas pernas a baixo.
Só depois que os Tios me comeram, que os quatro sobrinhos, disputavam qual seria o primeiro.
Mandaram ficar de ladinho, onde veio um por tras outro pela frente e os outros dois, um em cada teta.
Estava em estado de graça, com uma pica, enterrada no cu, outra na boceta e os meus peitinhos na boca dos restantes.
Gozaram na minha cara, na boca, no ouvido em todo meu corpo.
Só aliviando a farra, quando as picas não mais subiam.
Foi quando retirei me para o banheiro, onde estava o Tio mais velho se enxugando.
Quando viu minha boceta, voltou rápido caindo de boca e chupando toda a porra que encontrava no interior de minha vulva.
Quando consegui tomar um banho, já estava amanhecendo, com todos os homens ariados de sono, fui dar uma volta pelo arredor do sitio, detalhe estava pelada, foi quando veio ao meu encontro, um baita de um pastor.
Fez festa ao meu redor e quando descobriu o cheiro de esperma, que ainda escorria do meu rabo, o dog, meteu a linguá e chupou o restinho que teimava em escorrer. E foi quando pensando que o animal estava satisfeito, rodiou para minha traseira e me montou.
Com pena do cão e também com um punhado de tesão, deixei.
Afinal ainda existi no sitio um macho, o bicho parecia que de a muito não via uma cadela no cio.
E com seu caralho que não devia nada aos homens que me enrabaram, engatou no meu rabo, ficando bunda com bunda.
Confesso que foi a minha melhor gozada da noite.
Desengatamos e foi ai que vi o tamanho da pica do cão, nossa descomunal..
O bicho ficou com a pica quase arrastando no chão.
Para que não acontecesse, sentei numa cadeira de balanço que estava na varanda, puxei o animal para cima de mim.
E engatamos novamente, só que dessa vez, pela boceta.
Como aconchegada que estava na cadeira de balanço, peguei no sono e pela manhã, quando acordei, cheguei a conclusão que tudo não tinha passado de um sonho.
Ou vocês que por venturá lerem esse conto, acham que sou tão puta para chegar a esse ponto.
Esta ai, gostaria de receber, algumas respostas.
Teca..

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