Na Caça fui Caçado pelo Zé Droguinha

Não sei se já mencionei aqui, mas tenho o costume, quando a fome aperta, em caçar rola pela madrugada a fora. Geralmente coloco uns 40 reais de etanol e saio por ai em um rolé aleatório caçando algum cria afim de uma putaria. Confesso que isto era muito bom uns 10 anos atrás. Já mamei e dei muito fazendo isto por ai, porém, de uns tempos pra cá, principalmente após a pandemia as pessoas estão mais relutantes em fazer algo. Antes você fazia um sinal do boquete para o mano e já catavam na hora o pau intimando você pra mama-los no mesmo instante, mas hoje, alguns amarram a cara e seguem o seu caminho achando que é o fim do mundo, pelo menos é o que ocorre em cidades menores do interior, se comparado com as capitais e cidades metropolitanas. Bons tempos em que o povo curtia mais uma putaria... Quando isto acontece o jeito é seguir o caminho, pois virando a esquina sempre haverá um puto vindo de alguma balada afim de algo. Portanto, não fico insistindo se o cara não estiver afim, sigo o meu caminho, pois é chato ficar enchendo saco de que não estiver afim além de ser humilhante ficar por ai implorando por rola. Isto ocorreu no ano passado, exatamente há um ano no momento em que escrevo este conto.
Estava em casa só, minha mãe estava visitando o meu pai na cidade em que ele trabalhava na época e subindo pelas paredes, louco pra levar vara, porém caçar rola nos grindrs da vida e no bate-papo do UOL nas salas da cidade em que mora é tarefa hercúlea, já que a maioria está a fim de apenas trocar nuds para baterem uma punheta e dormir, fora que nos grinds da vida a maioria lá está afim de rapazes padrão exigindo rolas quilométricas, físicos sarados e beleza, porem esquecem que 99% dos caras que compõem o acervo daqueles aplicativos de buscas são pessoas comuns, que se vê por ai, mas se portam como se fossem o último biscoito do pacote. Então o que resta é caçar de madrugada atrás de pau em role aleatório. As vezes se tem sorte, já consegui dar pra quatro caras em uma noite, catando e um e depois outro, as vezes você volta pra casa sem tocar uma punheta sequer para um cria.
No ano passado estava louco pra levar vara de um cria. Cria, pra quem não sabe, são estes rapazes, com palavreado carregado gíria, que se vê nos bairros periféricos por ai, geralmente se vestem usando bermuda tactel, boné, gingado no andar, colar dourado ou prateado no pescoço, mas longe de ser algum metal precioso, com alguns rabiscos de tatuagens nos braços e nas pernas (a moda é grafar na barriga o ano que nasceram) e quando estão dispostos a meter, metem como se não houvesse amanhã, por isto que curto ser puto deles e por isto o meu perfil tem esta denominação “PutodeCria”, ser puto ou uma vagabunda nas mãos deles é um prazer que não sei como descrever, porém me transforma completamente e a química que rola, quando dá pra rolar, faz com que estes rapazes metam como se não houvesse amanhã. O meu vício em ser uma vagabunda nas mãos deles vem desde a minha adolescência e espero um dia escrever o por quê deles me atraírem muito. Troco uns 50 “padrão”, ratos de academia, universitários ou cowboys universitários (bastante comum aqui), por um cria magrelo andando perdido pela madrugada sem pensar duas vezes. É arriscado, mas vale a pena.
Vamos ao conto propriamente dito
Subindo pelas paredes e uma grana sobrando, apesar de raro, coloquei 40 reais de etanol e sai rumo a minha caça. Dei algumas voltas em alguns bairros periféricos da cidade em que moro. Olhando para alguns que perambulavam por ai não me agradavam muito, pois não me passavam confiança ou quando agradavam estavam andando em grupinho o que não me agrada em abordar, pois é perda de tempo, já que geralmente não topam algo e o raciocínio é simples: aqui no interior o povo tem uma postura mais conservadora, se comparado com indivíduos de grandes centros. Enquanto que um cria da capital ou de cidades bem maiores topam uma putaria, ainda que no sigilo, mesmo com namoradas ou minas em seus pés pelo simples prazer de gozarem pouco importando o buraco, já os daqui acham que comer outro cara é coisa que irá fazer o mundo acabar, além da ausência de malícia que boa parte possuí que fez lembra-me de uma abordagem há um rapaz na faixa dos seus 25 anos perguntando onde havia leite e ele, sem entender do que se tratava, tive que explicar que estava afim de mamar o seu pau diretamente. O problema de abordar grupinhos por aqui é o sigilo que cada um quer manter, todos até podem curtir, mas não quer que os demais saibam dos seus gostos secretos. Falo por experiência, pois uma vez abordei um grupo de três crias, na faixa dos 20 anos, todos escularacharam achando que era o final dos tempos, porem tempos depois acabei por catar os três sepadamente achando-os pela rua na madrugada. Perderam uma foda homérica se os três tivessem topado na primeira vez, mas ficaram presos em seus princípios reputação perante os demais, demonstrando uma falta de atitude. Com certeza, se tal situação tivesse sido em uma cidade maior ou capital, os três teriam aproveitado a situação e gozado com gosto.
Já sem esperanças de encontrar algo resolvi passar ao lado de um hipermercado que há em minha cidade. Ao lado dele, há uma rua bem escura com iluminação pública deficitária. Creio que um candelabro aceso é capaz de iluminar mais a via pública do que com as luzes instaladas nos postes de iluminação para vocês terem ideia de como é o local. Já retornando pra casa, o desvio seria mínimo ao passar por esta rua e resolvi arriscar, perdido por perdido não iria piorar a minha situação, mas andando por esta rua logo a frente há uma rotatória no qual dei de cara com um rapaz na faixa dos 22 anos (19 anos após ele falar) e olhou fixamente pra mente quando nos cruzamos. Percebi que ali poderia rolar algo e fui mais adiante para retornar e ao fazê-lo não encontrei mais. Fiquei frustrado e voltei pelo mesmo lugar no qual tinha entrado, passando pela frente do tal hipermercado e entrando pela rua de cima que também é deserta e mal iluminada, nem tanto como na primeira rua, mas no mesmo estilo, principalmente pelo horário que já passava das três da manhã. Andei por ela até dar de cara com o rapaz novamente. Ele me olhou fixamente e resolvi parar o carro pra ver qual era a dele. Ele se aproximou pelo lado do motorista e me cumprimentou, na calçada do outro lado. Faço uma pausa aqui pra descrever como era o rapaz: alto, por volta de 1,85m de altura, magro, com algumas tatuagens no braço, falso branco, bonezinho, calça jeans, camiseta, vale dizer, um verdadeiro cria que se vê por ai.
Resolvi inventar uma história pra abordar ele, perguntando se ele tinha visto um rapaz com cara de poucos amigos, no qual ele me respondeu que não, e complementei falando que era o meu namorado e que tínhamos brigado por ciúmes e que ele tinha me deixado na mão, pois estava doido pra mamar ele e ele pisou na bola comigo. Rapaz deu uma risadinha e complementei, falando que pelo jeito eu deveria caçar algum mano que queira ser mamado pra dar o troco nele. Na hora que falei isto o rapaz deu uma risadinha e já deu aquela pegada típica na rola falando que se eu desse uma carona para ele talvez facilitaria o meu serviço na caça e duvidei sobre as suas boas intenções. Demos risada e ele adentrou no meu carro e fomos trocando ideia. Descobri que ele morava em um bairro próximo ao meu e que ele tava vindo de uma balada e que tava com muito tesão já que tinha ficado com uma mina lá e na hora H ela deu pra trás deixando na mão. Eu ri e falei então que vou aliviar o seu tesão coma minha mamada. Ele deu risada e falou que sim e nisso começamos a caçar um lugar pra putaria que nos aguardava. Fomos em um bairro que fazia vizinhança com o nosso. Apesar de ter toda infraestrutura, com alguns moradores, estava meio que abandonado pela prefeitura daqui, já que as maiorias das lâmpadas da iluminação pública estavam queimadas o que dava, em algumas ruas, o ar de escuridão total.
Partimos pra lá.
Ao chegarmos lá encostei o carro e ele já sacou uma maconha do seu bolso e começou a fumar colocando o seu pau pra fora. Amigos pensem num pau pentelhudo de uns 19cm, meio grosso, curvado pra baixo, dando aquele aspecto de trampolim, se destacando naquele corpo magro. Já cai com vontade naquele pau. Estava cheirando a sabonete o que dá um tesão lascado em mamar rolas assim. Comecei a engolir aquela tora como se não houvesse amanha e a cada engolida forte que eu dava naquele pau, o mano gemia de prazer e me chamava de louco, pois eu estava destruindo a rola dele com as engolidas que eu dava com vontade. O prazer do moleque era tanto que a rola já soltava aquele pré-gozo de praxe, mostrando que o puto estava curtindo a situação. A cena dele fumando a sua maconha e eu ali, praticamente deitado no colo dele engolindo o seu pau seria cena pra ser vista em algum pornô destas produtoras nacional. Mamava com vontade fora, afinal, como havia dito no começo, estava subindo pelas paredes, louco por uma vara dura pra cair de boca, pelo menos, e estava ali realizando o meu intento: mamando aquele pau como se fosse a última coca-cola do deserto. Ia revezando a mamada entre a rola do mano e o saco. E que saco, daquelas bolas pesadas e inchadas, revelando que havia muito leite ali pra fazer queijo. Apesar de estarmos no inverno, naqueles dias, o saco dele estava quente como uma brasa, puxar e chupar aquelas bolas com vontade arrancava suspiros daquele mano que estava completamente entregue ao ponto de confessar de não ter dado certo em sair com a mina que ele estava afim, pois, com certeza, ela não saberia fazer o boquete que eu estava dando nele. Senti-me lisonjeado com o elogio dele.
Só sei que fiquei me acabando naquele pau por meia-hora e já tinha percebido que estava pra gozar ao ponto dele se desvencilhar e fazer com que eu parasse de mamar. Estranhei, será que tinha dado alguma bola fora com ele no qual ele me respondeu:
“-Calma mano, não quero gozar agora, to afim de comer o teu rabo ainda. Se você continuar nesta vibe engolindo o meu pau eu não vou aguentar mais”. Realmente não acreditei e permiti que ele se recompusesse. Já virei de lado, abaixei a minha calça e cueca, deixando a minha bunda completamente exposta pra ele. Na hora que ele viu, percebi o seu pau dando um pulsada e saindo mais daquele pelo pré-gozo. Só que o mano caiu de boca no meu cu. Poucos são os que topam chupar um cuzinho assim de boa e tive a sorte de topar com um que curta isto. A aspereza da sua língua percorria todo o meu cu e como toque final tentava me penetrar com ela. Comecei a gemer que nem uma cadela no cio, conforme ele fazia isto. A sua língua fazendo movimentos circulares em minha cuceta e forçando a penetração com elas me arrancava arrepios de tesão. O mano, apesar de ser um comedor nato de minas, com absoluta certeza sabia como tratar um viadinho enrustido como eu nas mãos, caso tenha oportunidade. Meu pau começou a babar na hora com o que ele estava fazendo. A esta altura eu já estava de quatro no banco do motorista e ele com a face totalmente encoberta pela minha bunda no qual ele estava dando um trato com a mamada boa que estava fazendo em meu cu. Involuntariamente comecei a rebolar e o safado começou a dar tapas na minha bunda reclamando “Não rebola não puta, se não eu vou gozar antes de te comer...” Aquilo fazia com que eu perdesse a noção da realidade de tanto prazer que aquele Zé Droguinha estava me dando, puta que pariu!
Vendo que eu estava totalmente relaxado, só vi ele saindo do carro com a calça arriada e o pau duraço e destaque, dando a volta pela frente do veículo, e abrindo a porta do meu carro fazendo que agora ficasse de quatro, ali no meio do nada, com a bunda pra fora do carro e na direção dele. Só sinto uma cusparada certeira no meu cu e a cabeça daquela rola tentando me penetrar. Como eu estava completamente relaxado, em duas tentativas o pau daquele maconheiro deslizou pra dentro sem qualquer dificuldade, me arrancando um gemido de prazer. Só lembro de falar “- Que cú quente da porra!” e comecei o vai vem de modo vagaroso, retirando o seu pau, soltando outra cusparada e introduzindo novamente dentro de mim e aumentando o ritmo das estocadas. A cada estocada que ele dava comecei a sentir um calor de dentro de mim e comecei a gemer de tesão. Afinal, o mano sabia como realmente usar aquele pau, sentir os pentelhos do pau dele roçando na polpa da minha bunda conforme eu rebolava e ele metia fazia com que ele ficasse mais tesudo com a situação, fazendo-o meter com mais vontade em sua cadela. A esta altura o sacão pesado dele já batia forte como se fosse um bate estaca cravando a sua rola em mim. O cara gemia enquanto metia falando palavras desconexas: “Vagabunda!”, “Viadinho gostoso do caralho!”, “Piranha de mano de vila!”, “Que cusão quente da porra!”, “Não quero ver você dando pra mais nenhum maloka, só pra mim!”, “Que cuzão do caralho, melhor do que muita bucetinha que se contra por ai!” e coisas do tipo. Seu pau já batia bem fundo dentro de mim me arrancando gemidos. Ele na calçada, eu de quatro dentro do carro e ele metendo. Ficou assim por quase meia hora até que não resistiu muito as minhas rebolas e comecei a sentir o seu pau engrossar ele começou a despejar rios de leite no interior do meu reto. A cada pulsada que ele dava eu sentia o meu cu a ficar mais inchando, em virtude do pau dele ter engrossado naquele momento ao despejar um caminho de porra dentro de mim. Ele me agarrou com tanta vontade neste momento, so sentia o seu pau gorfando gala, muita gala dentro de mim. Sabia que naquele momento eu tinha dado um chá de cu nele. Pra quem só queria uma mamada pra não voltar de mãos abanando pra casa, deu uma puta gozada boa dentro de cu que estava sedento por leite. Só sei que ele ficou grudado até o pau amolecer e o leite que estava armazenado dentro começou a vazar. Sabia que ele tinha gozado muito, mas surpreendeu quantidade de porra que saiu de dentro. Sai de dentro do carro e fiquei com a bundinha empinada no meio da rua pondo o leite do mano todo pra fora e ele, inconformado, com o seu pau meia bomba empurrando o leite que saído de volta pra dentro de mim falando para eu não desperdiçar o leite dele. Realmente não achava que havia crias com atitudes assim aqui onde moro, pois os crias com atitude que topei na vida foram em sua grande maioria em São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, quando precisei ir a estas cidades em viagens a trabalho. Porem, encontrar um assim, aqui onde moro, nos tempos atuais, me surpreendeu. Entramos dentro do carro, nos recompusemos e ele acendeu outra maconhia pra relaxar o restante. Me falou que maconha pra ele dá um tesão danado e ter me encontrado juntou a fome com a vontade de comer e deu no que deu. Ele, incrível que pareça, quis ficar com o meu contato no qual ele me apelidou de Cria do “nome do hipermecado onde nos encontramos”, apesar de não aparentar e nem ser um cria, já que sou meio formal no meu dia-a-dia no que tange a vestimenta, comportamento, sem negar, contudo, a piranha que vive enrustida dentro de mim.
Sai com ele mais quatro vezes depois disto no decorrer de 2021 e começo de 2022, porem como ele acabou por engravidar uma mina lá do bairro onde ele mora ele preferiu cair fora da putaria, mas foi bacana em avisar antes. Até hoje a gente conversa, mas, particularmente, no toco mais em putaria com ele, pois se ele quiser novamente, tem que partir dele e falei isto para ele no dia que paramos com isto. É uma história real que aconteceu comigo. Quanto a ele faz tempo que não tenho notícias e nem fico atrás pra saber, só espero que esteja bem e feliz...

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Comentários


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motgalego Comentou em 22/08/2022

Delícia de conto eu saia muito nas madrugada mas nunca tive coragem de caçar assim mais oq deve ser mais gostoso é ser caçado mesmo

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msouzas Comentou em 21/08/2022

Que foda maravilhosa. Parabéns pelo conto.

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villa Comentou em 21/08/2022

Porra mano que tesão do caralho! Pqp!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putodecria

Nome do conto:
Na Caça fui Caçado pelo Zé Droguinha

Codigo do conto:
206654

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/08/2022

Quant.de Votos:
18

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