Liberando, no Pelo, novamente para outra Boneca Pauzuda

Tenho que concordar com um comentário que li no Twitter (ou X como queira alguns) tempos atrás em um daqueles perfis dedicados à travestis e transexuais em que dá para elas, no pelo, era um caminho sem volta. Hoje tenho que reconhecer que tal afirmação parece ser verdadeira.
Então vamos aos fatos desta aventura em questão.
Depois que liberei no pelo para aquela boneca roluda dos 22cm, no pelo, conforme falei no último conto fiquei receoso em sair com elas novamente. Afinal, ela já foi enfiando aquela rolona desencapada no rabo sem ao menos perguntar se podia e, no final, ainda me mandou pra casa lotado devidamente inseminado com o seu leite farto e espesso conforme contei. Aquilo me martelou por dias na minha cabeça o prazer que senti em ser dominando por aquela boneca pauzuda e ainda ter me traçado, no pelo, sem nenhum pudor e remorso. Desde aquele dia até o momento me masturbo e gozo horrores lembrando do acontecido e aquilo martela na cabeça reclamando um repeteco. Não aguentando mais, por estes dias, resolvi sair de novo pra caçar uma boneca pra me fuder. Sabia que aquela do conto anterior não estaria mais disponível, pois ela foi embora, por ter se desentendido com a travesti chefe que toma conta do local onde elas fazem a pista.
Passando pelo local dei de cara com uma morena de parar o quarteirão, sabia que ela. Sabia que ela tinha uma rola legal, não tão grande como a do conto anterior, mas um pau que se destaca naquele corpo, uma rola de 20cm reta, morena, com pelos aparados e moldada por um belo par de bolas que dão um pesão legal naquele pau, pois já a vi algumas vezes punhetando aquele pau na rua. A mina é gostosa, com seus 28 anos, me confidenciou depois, corpo de mulher cavala e portadora de um caralho pesado. O que poderia um admirador de bonecas querer mais pelas possibilidades locais que a minha cidade oferece?
Como havia dito, anteriormente, eu estava num tesão lascado, sem macho pra arranjar pra me fuder legal, resolvi ir caçar uma boneca pra mamar, pelo menos, e abaixar o meu tesão que já estava me fazendo subir pelas paredes.
Dando um role no ponto escuro delas, passei por algumas ruas e dei de cara com ela. Parei o carro e trocamos ideia sobre as novidades do local, porém ela estava só, ali, naquele momento e mandei ela entrar pra gente curtir um pouco. Combinamos o preço de um programa completo e partirmos pra casa dela que era relativamente próximo ao local. Chegando lá, a casa dela era uma quitinete simples e muito bem-arrumada de quarto, sala e cozinha. Porém, no trajeto da viagem do ponto até a casa dela cai na besteira de falar que eu estava num fogo lascado e de que queria ser literalmente estuprado por uma boneca hoje. Ela deu uma risadinha o que fez a calcinha dela estufar na hora de tesão no qual ela mostrou pra mim. Foi até difícil conduzir o carro nesta situação, pois não sabia se trocava as marchas do carro ou se alisava aquele capô de Fusca formado por aquela calcinha estufada.
Ao chegar na casa dela, fomos direto pro quarto nos beijos. Oh garota pra beijar bem do caralho, pois era nítido o seu fogo naquele momento. O pau dela fazia um volume escandaloso naquela calcinha, ela, sem perder tempo, me pôs de quatro e já meteu a língua no rabo falando que não é com todos que ela chupa o cuzinho e o meu ela não teve pudor algum em cair de língua. Amigos, confesso que quase gozei, sem tocar no pau, sentindo a comida que ela dava no meu cu com a sua boca e língua. Juro mesmo que me senti uma garotinha indefesa nas mãos daquela boneca, naquele momento luxúria. Creio que ela ficou uns 25 min chupando o meu cú, como que gostaria que os crias fizessem o mesmo e não fossem tão frescurentos pra meter. Depois ela se recostou na cabeça da cama e mandou que eu caísse de boca sem frescura alguma naquele caralho moreno, rígido. Comecei pelo saco pesado, chupando com toda calma do mundo, uma bola, depois outra e alternando entre elas. Que saco macio e cheiroso, nem sei como descrever a textura daquelas bolas grandes e pesada. Tá certo que já mamei várias vezes aquela mina, mas sempre na correria e seria a primeira vez que me dedicaria um bom tempo degustando aquelas bocas com a minha boca. O pau dela babava de tesão com a rola em riste. Vendo aquele pau moreno moreno, duro, com uma bela chapeleta, o que dava um charme naquele pau resolvi ir subindo aos poucos o tronco daquela tora, labendo com a língua. Só sei que a mina ficou louca de tesão na hora até o momento que comecei lamber a chapeleta daquela rola e engolir com vontade aquela tora até o talo. A mina deu um impulso involuntário no corpo, cujo tesão tomava conta de nós e fiquei ali mamando por um bom tempo. Ela me xingava de puta de trava e maricona safada no qual me fazia ficar com mais tesão ainda. Totalmente entregue e dominado por aquela garota portadora de uma rola na medida certa para dar prazer. Mamava e alternava com aquele sacão moreno e pesado.
Amigos a mina tava entregue o tesão e quase gozando com a minha mamada. Ela fazia de tudo pra segurar o gozo com valentia. Até que não aguentando mais ela me pôs de bruço sobre a cama e montou em cima de mim e começou a chupar o meu cuzinho novamente e me chamava de vadia até que, involuntariamente falei para ela me estuprar, só sei que ela endoidou na hora deu uma cusparada certeira no meu cu e socou com tudo aquela tora de 20cm sem encapar sem nada. Meu cu nem ofereceu resistência agasalhou aquela tora com galardia e só senti quando aquela chapeleta bateu fundo dentro de mim. Só lembro dela deita sobre mim, beijar a minha nuca e falar no pé do meu ouvido: “e ai puta tá gostando de sentir a minha tora dentro de você?” . Só sei que respondi totalmente entregue e gemendo o que soou como um sinal verde para ela a começar bombar com vontade o meu cu. Realmente ela não teve dó. Começou a socar forte e o barulho do seu saco estalando na minha bunda era ensurdecedor. Ela metia forte e gemia de prazer sentindo o seu pau dentro de mim no famoso pele com pele. Putz como é gostoso dar o rabo sem capa. A tora dela entrava e saia dentro de mim e gemiamos de prazer. Ela me fodia e me beijava ao mesmo tempo em que me penetrava além de lançar palavras desconexas com a realidade em que estávamos naquele momento, ora me chamando de puta, ora prometendo juras de amor. Eu, totalmente entregue com a situação, só sabia receber aquela tora dentro de mim, sem capa, e gemer gostoso para minha gata enquanto ela destruía o meu rabo enquanto metia.
Foi de tudo que é posição. Ela sobre mim, me dominando, de ladinho (a melhor posição para se levar vara), de quatro, papai e mamãe, frango assado… Só sei que perdemos a noção do tempo trepando naquela noite e ela já totalmente entregue ao tesão da situação não aguentou e deu uma carcada forte no meu rabo e falou: “sente o meu leite dentro de você...” . Amigos neste momento só senti a rola dela começar a vibra e jorra porra dentro de mim. Comecei a sentir aquele líquido viscoso invadindo o interior do meu reto. A mina tava com um tesão lascado, pois senti o pau dela pulsar umas dez vezes, até que ela caiu semi desfalecida sobre mim, totalmente entregue e mole, mas a vara dela continuava dura que nem pedra dentro de mim.
Ela não queria larga mão e começou a bombar mais um pouco, o que facilitava a porra que estava dentro de mim servindo como um lubrificante natural e até ela gozar novamente dentro depois de uns 10 min bombando sem parar. Desta vez não teve jeito e ela caiu exausta novamente sobre mim. A dura que antes estava rígida foi amolecendo e diminuindo de tamanho até desencaixar completamente. Antes havia um pau duraço agora aquela rola dava lugar há um monte de porra que começa a insistir em sair de dentro de mim, melando todo o meu rabo. Literalmente eu estava tendo uma diarreia de porra. Nunca senti tanto leite sair de dentro de mim naquele momento e não sei como havia tanta porra acumulada naquela garota que havia acabado de me “estuprar” de tanto tesão.
Nós ficamos ali, largados naquela cama de casal na casa dela curtindo o momento de prazer que passamos juntos. Ela me beijava e o meu cu não parava de vazar porra.
Com o tempo passando, resolvemos nos recompor, porém ela não me deixou tomar banho na casa dela, pois puta dela tinha que voltar pra casa vazando leite pra lembrar do ocorrido. E assim eu fiz, vesti as minhas roupas e fui embora pra casa. Ela não quis retornar para a pista, pois a noite havia valido a pena e ficaria em casa pra descansar para o dia seguinte. Segui o meu rumo pra casa e conforme ia pra casa sentia o meu rabo todo melado de leite daquela deusa deliciosa e roluda que me fez de puta. Só sei que cheguei em casa com a cueca toda suja de leite que havia saído de dentro de mim da casa dela até a minha e convenhamos vira e mexe to batendo uma lembrando do acontecimento anterior e deste que, por sinal, me faz gozar horrores

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Comentários


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Comentou em 19/09/2024

Só faltou fotos da anaconda dela

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guigolveia Comentou em 18/09/2024

Cuzinho de putinha tem que ser arregaçado msm, delícia de conto

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gostodafruta Comentou em 18/09/2024

delicia uma trans que sabe enrabar com carinho e depois socar com vontade até gozar e encher o cuzinho de porra quentinha ...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putodecria

Nome do conto:
Liberando, no Pelo, novamente para outra Boneca Pauzuda

Codigo do conto:
219791

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
18/09/2024

Quant.de Votos:
9

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