Liberando para o Mano no Parque da Minha Cidade

Eae turma, espero que esteja tudo na santa paz com vocês, pois comigo está tudo tranquilo, dando umas aprontadas aqui e ali, mas sem merecer uma atenção especial ao ponto de ser narrado neste maravilhoso site de relatos. Para quem não me conhece ou não se lembra de mim, sou um rapaz de meia idade, com os seus 40 e poucos anos, porém as minhas característica física minha faz com que as pessoas nem desconfiem da minha idade real e muitos se surpreendem quando eu revelo. Muitos, incrível que possa parecer, acreditam que eu ainda estou na faixa dos 28 ou 29 anos o que rende certo sucesso nas pegações por ai, principalmente com aqueles que abominam sair com pessoas acima dos 30, mas depois ficam no pé querendo repeteco em virtude do chá de foda que damos nesta molecada sem noção dos dias de hoje.
Vamos aos fatos...
Relativamente perto de casa há um parque com dimensões grandes, com bastante área verde para a prática de lazer e exercícios como caminhadas, pistas de skate, campos e quadras de para prática de esportes. É como se fosse, guardada as devidas proporções, um parque Ibirapuera da cidade de São Paulo, porém com um detalhe desejado por parte dos frequentadores paulistanos: é um parque sem segurança alguma e sem iluminação pública alguma, o que permite entrar nas matinhas e aprontar muito ali e o melhor muitos aproveitam sem se importar com quem está ali pra aprontar, pois há muitos casais héteros que aproveitam a escuridão noturna pra aprontar, como rapazes, solteiros e casados, que vão ali também atrás de diversão no sigilo, ou seja, a famosa pegação. Particularmente achava que não rolava nada ali, pois, cidade do interior, em que o povo tem mentalidade retrógrada pra putaria o máximo que haveria ali seria gente chata fiscalizando a vida dos outros e o bom mesmo seria apenas imaginação ou lorota contata por alguns.
Como o parque é uns 20 min de caminhada da minha casa resolvi ir pra ver se lá realmente ocorria estes relatos que todo mundo fala. Confesso que nas primeiras vezes não vi nada demais. De fato havia pessoas caçando, mas, mesmo assim, sem ânimo algum para investir, pois era nítido que o pessoal frequentador do local eram os casados, pai de família, defensores da moralidade e dos “bons” costumes, em outras palavras, o famoso “cidadão de bem” que mete e depois perseguem à diversidade, mas tá ali no meio caçando rola ou cú escondido na hipocrisia da sua ideologia.
Confesso que levei quase dois meses de caça pra acontecer alguma coisa de interessante. A minha primeira vez lá foi uma mamada dupla em que dei em dois malacos, mas que só ficou nisto e se um dia eu animar eu posto aqui o ocorrido em mínimos detalhes, mas a história de hoje foi um mano dos 20 e poucos anos e que me deu moral passando a vara em mim no final das contas.
Isto ocorreu o mês passado, fui lá na esperança de desenrolar alguma coisa, mas sem criar expectativas, pois aqui, diferente do que ocorre em cidades maiores em que o povo está realmente interessado em sexo, os daqui vão na esperança de encontrar alguma celebridade de novela, algum CR7 da vida e como não encontram, pois os frequentadores de lá são pessoas comuns como você e eu que se vê em todos os lugares por ai. Alguns entendem e topam sem fazer questão de beleza ou físico, mas outros preferem voltar pra casa na mão do que abaixar o nível de escolha.
Como havia mencionado, depois que escurece este parque fica totalmente escuro, fazendo com que mulheres, crianças e frequentadores fora do meio saiam de lá, ficando apenas os interessados em caçar, casais de namorados que estão a fim de transar, mas não tem local, e alguns malocas que vão lá apenas para queimar a sua maconha, embora estes, as vezes, topam alguma putaria no sigilo (destes ainda não consegui pegar).
Como já passava das 18:30 e o local totalmente escuro comecei a circular por lá, muitas árvores e matinhos que dá pra encobrir muita coisa e nada, com exceção de um ou outro pai de família a fim de alguma coisa, até que cruzei com este novinho (24 anos depois ele me confidenciou), moreno, pra negro, meio alto, magro, um verdadeiro tesão de moleque, mas sem esperança. Dei a volta e parei num banco pra descansar um pouco e ele aparece novamente, passa por mim e olha pra trás e volta puxando um assunto qualquer no qual eu respondo e começo a conversar com ele sobre a falta de iluminação do local dando ideia de que poderia rolar uma putaria ali e ele respondeu no mesmo sentindo perguntando se eu tava caçando também, respondi que estava ali apenas caminhado, porem se pintasse alguma coisa... ele deu uma risadinha falou o que eu curtia. Respondi que curtia de tudo (mentira, estava doido pra mamar e levar rola) e perguntei sobre o que ele curtia, me falou que era ativo. Perguntei a ele se estava a fim de uma mamada no qual respondeu afirmativamente e já meti a minha mão no pau dele que estava durassa. Ele já foi abaixando a bermuda e me salta um pau totalmente raspado de uns 20cm, reto pra frente. Nem pensei muito na hora e já cai de boca ali naquele pau mamando ali mesmo sem me preocupar em ser flagrado por alguém, mas o juízo bateu mais forte e falei pra ele se estava afim e meter, no qual me respondeu afirmativamente. Fomos pra trás dos arbustos que encobre bem a visão e comecei a mamar com vontade aquele pau. Amigos, que pau era daquele mano, durassa, reta pra frente. Dura mesmo, mostrando que o cara estava com um tesão lascado. Fiquei ali de joelhos, atrás daqueles arbustos, mamando por quase meia hora. O moleque soltava aquele melado de tesão salgado, que só pica sabe produzir. Revezava entre o pau e o saco, chupando as bolas, lambendo o tronco daquele pau para, no final, lamber aquela chapeleta e engolir com vontade até o talo aquela rola e ouvir os gemidos de prazer daquele moreno. Alguns passavam pelo caminho principal, mas nem desconfiavam que haviam dois putos ali atrás daqueles arbustos aproveitando o máximo daquela putaria casual.
Vendo que já estava entregue com a minha mamada, levantei e fui pra trás de uma árvore, arriando a minha bermuda, mostrando para ele a minha bunda. Entendendo o recado, ele já veio atrás e começou a lubrificar o pau e o meu cu com a saliva preparando o terreno para aquele pau invasor. O tesão me deixava louco com a situação, pois seria a primeira vez que daria o rabo naquele parque, apesar de frenquentar há algum tempo, sem sucesso, a minha caçada por pau naquele local.
So senti ele encostar o pau na minha bunda e força o pau pra dentro. Meu cu, que estava fervendo de tesão, cedeu, sem oferecer resistência naquele pau invasor e foi agasalhando aos poucos aquela tora totalmente em riste. Só senti quando ele encostou em mim e ficou parado um pouco para que eu acostumasse por completo. Sentindo que estava completamente entregue começou o vai e vem de forma lenta e eu sentindo aquele mastro totalmente dentro de mim. É impossível descrever com palavras o que eu estava sentindo ali. Eu ali escorado naquela árvore e ele escorado em mim, metendo pau pra dentro de mim. Conforme ficava mais entregue, com mais tesão eu ficava e mais forte e rápido ele metia. Ficamos assim por uns 45 min metendo ali atrás daquela árvore. O pau dele preenchia o meu rabo em perfeita sincronia, com o seu saco batendo forte em minha bunda e puto falando barbaridades em meu ouvido, junto com gemidos abafados nossos. Meus amigos que foda eu ali com ele. Me chamava de puta, piranha de marginal... o que me fazia ficar cada vez mais entregue pra aquele mano. Me sentia uma égua vagabunda sendo coberta pelo seu garanhão no meio daquele mato, naquela praça abandonada pela prefeitura. Não aguentando mais só sinto o seu pau engrossar e ele despejar dentro do meu rabo um caminho de leite acumulado. A porra quente dele invadindo o meu reto foi uma sensação único, parecia que o rapaz não metia há séculos. Ele deu umas sete golfadas de leite dentro de mim. Completamente inseminado pelo mano, ele ficou grudado em mim até o pau amolecer e desencaixar por completo e só senti a porra escorrer de dentro do meu rabo. O leite dele começou a escorrer pelo rego e pelas pernas. A sorte que era noite e poderia voltar sem que alguém percebe a minha situação de puta leitada. Ele levantou a bermuda escondendo aquele pau em estado de semirrepouso e agradecendo pela foda, pois estava precisando descarregar em alguém, pois a mina dele tava regulando a xota por aqueles dias o que me surpreendeu e me deixou com mais tesão ainda da causalidade da situação. Vi ele voltar pra pista principal do parque e desaparecer em direção de uma das entradas. Me recompus, subindo a bermuda e sai pelo lado oposto do parque indo em direção de casa com o rabo todo melado da porra daquele mano que matou a minha curiosidade de como seria meter em um parque público.
Espero que tenham gostado da situação real vivenciado o mês passado por mim.

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Comentários


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engmen Comentou em 05/08/2024

Uma excitante estória, onde adrenalina e testosterona se misturam deliciosamente. Bom conto.

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ethiel Comentou em 05/08/2024

Que delícia.. eu adorava esses lances que aconteciam num parque daqui também e encontrar os caras depois em lugares comuns com mulher do lado era um plus no tesão.. certeza que haverão mais relatos desse local.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putodecria

Nome do conto:
Liberando para o Mano no Parque da Minha Cidade

Codigo do conto:
217443

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/08/2024

Quant.de Votos:
8

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