O Tatuado do Carnaval deste Ano

Uma das melhores notícias deste ano que ainda está longe de terminar foi descobrir que ressuscitaram este delicioso site de contos eróticos. Para muitos não é apenas um site de relatos, mas um ponto de confidência, pois a maioria das histórias aqui narradas, principalmente com quem se envolve com pessoas do mesmo sexo não se conta por ai em uma roda de amigos, principalmente os que são sigilosos e este ano em que o site ficou ausente confesso que recorri a outros portais para contar algumas aventuras, mas confesso que não é a mesma impressão do que confidenciado aqui.
Notei que alguns contos antigos que narrei por aqui desapareceram, mas não lembro se eu os exclui ou o site os perdeu, mas os tenho armazenado em documento de texto. Prometo que repostarei aos poucos, alternando com as situações atuais.
Para quem não se lembra de mim, sou um rapaz de meia idade, já na altura dos seus 40 e poucos anos, muito embora a maioria ainda dão para mim não mais do que 33 anos, incrível que possa parecer. Como dão esta idade quem sou eu para contrariar. Branco, magro e alto com postura de hétero comedor de mulher. Até que curto sair com elas, mas, no meu íntimo, o que me satisfaz é ser fodido por malocas ou crias nas gírias atuais. Nas minhas andanças por ai, quando topo com um que me dá moral confesso que dou como se não houvesse amanhã, pois apesar da minha idade estes encontros estão ficando cada vez mais escassos. Então tento aproveitar o máximo quando tenho chance.
O conto de hoje era para se outro, um que ocorreu por estes dias, mas uma situação inusitada também ocorrida nestes dias me fez antecipar na escolha em narrar esta situação e logo no final vocês entenderão.
No carnaval deste ano estava naquela fase louco para levar rola. Saia para caminhar no final da tarde e se topasse com um mavambo perdido por ai o calor subia, mas nenhum estava dando moral. E nesta fase estava tão a fim de transar que se pintasse um algum cracudo perdido por ai acho que toparia só pra matar a vontade. Eu tenho costume de caçar machos pelas madrugadas a fio. Pego o carro, coloco uns trocados de combustível no carro e saio por ai atrás de algum maloca a fim de dar pica. Rodo praticamente a cidade inteira, todos os bairros atrás de alguma companhia que se sinta desafiado em apagar o fogo do meu rabo. E no carnaval não foi diferente
No sábado de carnaval sai de casa por volta das 23:45 da noite e comecei a minha busca incessante pela cidade atrás e uma pica. Fui de um lado para outro e sem sucesso, passei nos pontos das travestis e resolvi dar uns 20 contos para uma deixar eu pelo mamar e ver se o meu tesão aliviava, só que não apenas não aliviou como subiu mais ainda. Porém a certa altura da madrugada o desanimo começou a bater, pois além de encontrar pouca gente, nenhum havia topado nada.
Por volta das 03:00 da manhã resolvi voltar pra casa, mas passando antes por um bairro periférico que tem por aqui onde moro. Passei pelo centro e rumei para este bairro que ao atravessá-lo sairia um uma via que morreria no bairro onde moro. Porém antes de chegar neste bairro, descendo uma avenida que dá acesso cruzei com um rapaz moreno claro, sem camisa, pois ela estava nas costas, vestindo uma calça jeans clara subindo com cara de poucos amigos, mas a forma que trocamos olhares ao cruzarmos ficou algo no ar e diminui a marcha do carro até parar um pouco mais a frente e comecei a olhar para retrovisor e não é que o rapaz voltou e começou a descer a avenida apertando o pau. Pensei comigo: acho que não vou ficar no 0x0 neste carnaval.
Ele se aproximou pela janela do carro e começamos a trocar ideia. Vendo que ele estava massageando o pau nem encompridei o papo e já mandei a ideia se ele estava afim de curtir alguma putaria no qual ele respondeu que era pra já. Ele entrou no meu carro fomos caçar um local para ficarmos a vontade. No caminho fomos trocando ideia e descobri o motivo da cara a marrenta dele.
Ele me relatou que estava puto da vida por causa da namorada que o deixou na mão, pois ele estava a fim de transar e ela o deixou na mão no qual respondi de pronto que eu estava com sorte e já comecei a alisar o pau dele enquanto dirigia. Meus amigos, o rapaz tinha 29 anos, era um moreno, modéstia parte bonito e de boa aparência e o melhor o corpo todo tatuado, se o meu pai o visse com certeza o chamaria de uma verdadeira revista em quadrinhos ambulante devido as inúmeras tatuagens em seu corpo, tórax, abdômen, braços e face. O moleque era gostoso pra caralho e não me conformo que a namorada dele o tenha deixado na mão, melhor pra mim que pude aproveitar.
Ele me indicou um local no qual pudemos ficar à vontade e mal parei o carro e cai de boca naquela piroca de uns 20cm e pentelhuda.
Mamei como se fosse o último pau da minha devido o meu tesão acumulado, comecei pelo chupando as bolas do rapaz e fui subindo o tronco lambendo como se fosse um picolé, com calma e pausadamente para aproveitar cada momento daquele nervo quente que estava em minhas mãos e boca. Subi até a cabeça do pau, circuncidado, e engoli de uma vez até o talo fazendo-o o contorcer de tesão. Era nítido que ao fazer isto ele quase gozo na minha garganta na hora, mas não queria que isto acontece, pois queria ser currado naquela noite com gosto e atitude por aquele maloca tatuado.
Fiquei mamando aquela rola por uns 45 minutos, queria degustar aos poucos, pois eu estava com tesão na flor da pele até que ele tira aquela rola suculenta e babada da minha boca, sai do carro, dando a volta até o meu lado e manda eu sair do carro para que fique de 4. Pensei que ele iria me comer naquele momento, mas estava errado, pois ele caiu de boca no meu cu e começou a chupá-lo de uma forma que comecei a ficar arrepiado com a massagem que ele dava com aquela língua áspera. Ele fazia movimentos circulares e penetrava com força com aquela língua dando umas chupadas fortes. E quanto mais ele fazia, mas arrepiado de tesão eu ficava.
Só sei que senti ele dando umas cusparadas e sinto ele começar a pincelar o meu cu com aquela chapeleta macia daquele pau. E quanto mais ele pincelava, involuntariamente empurra o meu rabo para trás no encontro daquele pau. Afinal, existe combinação mais perfeita de que uma piroca com um cu?
Foi indo até que o meu cu começou a agasalhar aquele, uma pequena forçadinha que ele deu aquela rola morena de 20cm começou a escorregar pra dentro de mim, aos poucos, até sentir os pentelhos do seu pau o calor do seu saco baterem contra o meu corpo. Sentindo que eu não oferecia mais resistências começou a macetar gostoso o meu rabo, alternando metidas lentas e cadenciadas com estocadas fortes e firmes, me fazendo sentir uma fêmea sendo currado pelo maloca de vila em pleno céu aberto, tendo as estrelas e algumas corujas como testemunhas. Aquele pau me macetava com gosto dando um prazer incrível. Parecia que o mano não metia a séculos e me xingava de tudo o que era nome, de vagabunda a puta de maloca. Só sentia aquele pau vibrando dentro de mim, com aquelas estocadas absurdas. Imaginem a cena eu de 4 no banco de motoristas do carro e ele, do lado de fora, me traçando. Ficamos assim metendo de tudo que é jeito por uma porrada de tempo. O mano, devido ao calor que fazia estava suado, extravasando a sua virilidade em meu rabo e eu, no meu íntimo o porque a tonta da mina dele não quis liberar para ele em pleno carnaval.
Ele meteu ate que sem querer falei para me inseminar a sua puta. Pasmem, o moleque estremeceu na hora e deu uma fincada forte no meu e senti o seu pau engrossar e pulsar o um caminhão de leite dentro o meu. Ele gemia alto, me chamando de vagabunda, “toma leite vadia, não era isto que vc queria...” Putz, o moleque desmontou em minhas costas só sentia o pau dele dentro de mim e o seu suor umedecendo as minhas roupas. Que tesão amigos. Ele ficou debruçado sobre mim e eu ainda de 4 até o seu pau amolecer e desencaixar completamente de mim. Só senti o seu leite a começar a vazar de dentro. Puta merda, parecia coisa de filme a porra dele saindo de dentro, fiquei com o rego todo melado com o leite dele, nos recompusemos e o levei de volta no local onde deixei. O sol da manhã já começava a dar os primeiros sinais. O deixei onde havia pegado trocamos contato e voltei pra casa sossegado que com o tesão resolvido e com o rego da bunda toda melada em virtude do leite dele que continuava a escorrer conforme voltava para casa.
Mas o inusitado do conto vem agora. Apesar de ter ficado com o contato dele acabei perdendo em virtude de um problema técnico do meu smartphone antigo, uma pena e fiquei só na saudade daquele rapaz que me traçou como se não houvesse amanhã. Este é um dos motivos que curto malocas, pois com tem atitude pra meter, metem com gosto mesmo. Porém, por estes dias, participei de um aniversário de um amigo do meu pai, festinha simples, apenas para convidados próximos e lá pelas tantas da festa a filha deste amigo do meu aparece na festa trazendo o namorado que até então eu não conhecia e na hora que ele entrou no mesmo ambiente que eu estava quase cai para trás, pois era o mesmo maloca que tinha me traçado no carnaval. Juro amigos, fiquei pálido quando o vi que sentiu o mesmo, se pudessem as tatuagens dele teriam caído fora naquele momento. Só sei que respirei fundo, estendi as mãos e o cumprimentei como se nunca o tivesse visto. Senti um certo alívio por parte dele e ele fez o mesmo e fui conversar com outras pessoas e ele o mesmo. A namorada dele realmente é uma garota tonta e para mim foi uma satisfação enorme ver aquele casal, porém sabendo que o namoradinho troféu dela me leitou gostoso no carnaval.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 01/06/2024

Votado ! Surpresas da vida !

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engmen Comentou em 01/06/2024

Um Carnaval para deixar boas lembranças. Conto gostosamente bem narrado!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putodecria

Nome do conto:
O Tatuado do Carnaval deste Ano

Codigo do conto:
214283

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/05/2024

Quant.de Votos:
8

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