Liberando no pelo pra Boneca Pauzuda

Este fato aconteceu recentemente, no feriado do dia do trabalho deste ano aqui onde moro. Confesso que curto rola, não importando o seu dono ou dona. Tendo um pau grande, legal e duro, estando afim de meter estou dentro e não faço questão de que o comedor seja o marento hetero, travestis ou afeminados ativos. Se estão afim, todos são bem-vindos e convenhamos, tem alguns que metem mais e até melhor do que muito macho hetero que se diz comedor por ai, então o meu preconceito em relação a eles é zero.
Para quem não me conhece sou um quarentão com aparência bem jovem, a maioria ainda dá pra mim a faixa dos 27 ou pouca coisa a mais e se surpreendem quando revelo a minha idade real perguntando qual o segredo de não envelhecer. O segredo de não envelhecer foi não ter família, filhos e esposa, acredito que muitos envelhecem por causa desta sacrossanta instituição que muitos veneram, mas, por ter vindo de uma numerosa com vários tios, tanto por parte de mãe e pai o que vi só foi desavenças ao ponto de não me interessar em ter uma, muito embora eu tenha casado e separado pra nunca mais pensar e tentar formar outra. É frustrante e foi frustrante para mim. O segredo é curtir a vida e não se estressar nos momentos maiores adversidades, pois sempre haverá uma solução.
Vamos aos fatos do conto em questão...
No feriado do dia do trabalho estava a fim de levar vara e não arranjando ninguém nos aplicativos da vida, apenas gente enrolada ou pessoas que se sentem como o último biscoito do pacote na esperança de encontrar um “Cristiano Ronaldo” ou “Haland” da vida resolvi sair pra caçar algum mano vindo da casa de alguma namorada de madrugada. Sempre tenho a sorte de achar algum cria a fim de alguma coisa, como chapeiros de lanches, manos vindos da casa de namoradas ou moleques restos de balada que não arranjam nada e pra não voltar no 0x0 pra casa acabam topando uma putaria no sigilo como uma mamada, por exemplo. Mas na véspera do feriado não tive tanta sorte, topei com uns dois que estavam mais a fim de fumar uma maconha do que meter o que não me animou muito. Já desanimado, por não ter encontrado nada resolvi ir embora pra casa, mas o caminho de onde eu estava necessariamente teria que passar por uma das pistas da minha cidade onde as travestis ficam. Isto, umas 3:10 h da manhã, passei por lá e por meu azar não havia mais nenhuma na rua fazendo ponto. Dei uma volta subindo uma rua e descendo pela outra até que ouço um assovio longo acompanhado de um gracejo mexendo comigo. Parei o carro, olhei para o retrovisor e não dei de cara com ninguém. Achei que era apenas impressão minha e resolvi segui caminho, dei outra volta no quarteirão e passei pelo mesmo lugar de antes e ouvi o mesmo gracejo de antes. Parei o carro novamente e ninguém na rua, pensei ir embora imediatamente. Afinal, três da manhã, sem ninguém na rua e ouvindo vozes só poderia ser uma coisa: tentativa de assalto. Porém, ao movimentar o carro achei as fontes do gracejo que eram dirigidas a mim. Uma garota travesti alta, branca, com próteses mamarias médias e nova, com os seus 26 anos (me falaria depois), saindo de dentro de uma porta, ou seja, acabei descobrindo que ali era onde elas moram. Ela saiu e veio até onde eu estava parado com o carro. Meus amigos, pensem numa travesti gostosa, detentora de um copo bonito e aquilo que mais me chama atenção nelas: a altura, uma garota com 1,90 de altura, cabelos pretos e longos com algumas tatuagens delicadas nos ombros e braço. O meu fraco por travestis não é apenas o corpo feminino que me atrai também, mas a altura delas, quanto mais alta melhor. Um espetáculo de tesão. Ela se aproximou do carro e começamos a trocar ideia me perguntando se eu estava a fim de curtir uma foda naquele final de madrugada. Perguntei sobre os honorários dela no qual me respondeu que se fosse o preço normal seria 130 reais, mas como ela curtiu a minha cara faria por 50, topei na hora e ela entrou no carro. Rumamos por ali mesmo, onde há alguns terrenos baldios onde dá pra encostar e trepar gostoso dentro do carro. No trajeto até este local fiquei alisando as pernas da mina até chegar na região desejada e ao passar mão por ali senti que a mina seria portadora de uma ferramenta destruidora de rabos famintos como o meu. Lembro até hoje, passado alguns meses aquela calcinha preta formando um puta volume. Olhei e dei uma risadinha pra ela e ela me respondeu perguntando se curtiu o segredo da boneca.
Ao chegarmos no local, um terreno completamente escuro onde dá para encostar o carro sem ser notado por algum transeunte, principalmente PM que fazem alguma ronda eventual por aquelas bandas, ela saiu do carro e deu volta para o lado onde eu estava e me deu um puta beijo pra demonstrar que ela tava realmente a fim de aprontar. Nisto as minhas mãos começaram a percorrer o seu corpo, sentindo a textura da sua pele quente até chegar ao local do meu desejo. Amigos, aqui dou uma pausa pra descrever a visão daquela calcinha preta com uma mala enorme. Toda mulher com xana se destaca com o famoso capo de fusca formada pela calcinha, já aquela mulher com rola o capo de fusca era assustadoramente maior. Já mesmo, naquele instante, ela começou a esfregar aquela mala na minha cara. Chamando-me putinha, ela empurrava aquela calcinha volumosa contra a minha face e eu mordiscava aquela rola pelo tecido da calcinha até que ela põe a calcinha de lado e me salta um pau moreno claro pesado meia bomba em processo de endurecimento. Sem perder tempo cai de boca naquela vara que começou a endurecer pra valer, revelando um pau de uns 22cm, super duro.
Ela em pé fora do carro, eu sentado no banco do motorista do carro mamando aquela tora como se não houvesse amanhã. Ela me xingava de tudo que é nome enquanto eu mamava aquele pau pesado e enorme. Apesar de bonita jamais imaginaria que aquela garota possuísse uma ferramenta enorme daquelas. Fiquei ali mamando por um bom tempo, creio que uns 30 min até que ela me levanta, abaixa a minha bermuda e me põe de 4 no banco do carro e começa a chupar o meu cu. Ter o cu chupado é uma sensação única e o ruim de sair com heteros marrentos é que poucos topam chupar cu, coisa que a maioria das travestis com quem já sai fizeram sem eu pedir nada. A linguada aquela garota dava no meu rabo arrancava arrepios na minha pele. Literalmente ela comia o meu cu tentando a enfiar a língua, coisa de louco o que aquela garota fazia e minha resistência a ela estava praticamente a zero. Só sinto ela dando umas cusparadas no meu cu e algo mais firme tentando me penetrar, dando aquelas famosas pinceladas até que ela encaixa firme e começa a força até que o meu cu não resiste e começa agasalhar aquela tora. Sinceramente não senti dor ou desconforto algum e vendo que não tinha mais resistência ela começa a socar forte. Só ouvia os barulhos do saco dela batendo forte contra a minha virilha o pau dela entrava e saia gostoso dentro de mim. Amigos descrever o prazer que eu estava sentindo ali era enorme. Como um pau daquele poderia tá me destruindo e não sentir nenhum desconforto, pois, pois mais experiente o cu que leva rola a camisinha sempre dá aquela sensação de assadura. Achei estranho e muito gostoso a metida que ela dava em mim. Completamente entregue nas mãos daquela boneca roludaça, fazia o meu pau babar sem parar. Até que ela desencaixou e vi o motivo de sentir tanto prazer. Ela tava comendo o meu rabo sem capa. Aquilo fez o meu tesão subir ao máximo, pois uma das minhas fantasias seria dar no pelo para uma trava pauzuda e ali ela estava realizando a minha fantasia. O misto de culpa e prazer começaram a dar lugar, porém vem aquele ditado “fodido por um, fodido por mil” fez prevalecer e mandei ela continuar a meter no meu rabo no pelo. Confesso que dar no pelo pra elas é uma sensação única, o pau dela desliza pra dentro do meu rabo sem resistência alguma, arrancando um prazer de mim que jamais poderia sentir. O barulho do saco dela batendo forte, enquanto ela socava no pelo e eu quase gozando sem tocar no pau era um misto da mais pura putaria de rua que eu estava vivendo ali. Confesso que as vezes libero no pelo para algum pau amigo, mas nunca havia dado para uma boneca no pelo. Uma até tentou comer uma vez anos atrás, as o pau dela não endurecia de jeito algum e não conseguia penetrar o meu rabo, mas esta que estava comigo, ali, estava destruindo o meu rabo com aquela ferramenta.
Acho que ficamos ali quase uma hora na mais pura putaria até que ela começar acelerar as estocadas e pergunta aonde ela queria que ela gozasse. Os seus gemidos eram fortes com cada estocada que ela dava, no pelo, e percebia que ela estava prestes a gozar, mas diante da minha demora em responder ela não resistiu e deu uma metida forte e jorrou um caminhão de leite dentro do meu rabo. O gemido dela forte, combinando com a sensação do seu pau pulsando porra dentro de mim fez com que eu gozasse involuntariamente no banco do carro. Amigos, sentir o pau daquela trava pulsando porra e eu ali entregue é algo que não consigo descrever em palavras o prazer de sentir aquilo, a realização da minha fantasia em ser leitado por uma travesti roluda. Pra vocês terem ideia, só de rememorar este conto e contar pra vocês o meu pau tá duraço. Depois de gozar ela ainda ficou encaixada em mim até o pau amolecer e desencaixar. Neste momento só senti o leite dela começar a sair do meu cu. Vazava legal, pois ela tava com o tesão acumulado. Me arrumei a levei de volta para a quitinete onde elas moram. Ela se despediu com um puta beijo. Só sei que cheguei em casa com a cueca toda melada de porra do leite dela que saia de dentro de mim e bati mais uma punheta gozando horrores lembrando do acontecido. Pena que não pude repetir o encontro com ela, pois ela foi embora no final de semana seguinte, pois tinha se desentendido com a dona da casa onde ela estava. Até hoje me masturbo pensando nesta foda que eu tive com esta garota roludaça e confesso que ela meteu muito mais do que muito cria que já passou por mim.