REENCONTRANDO O DESCONHECIDO

Bom, resolvi dar continuidade ao conto anterior no qual eu contei minha primeira experiência de pegação em local público, com desconhecidos. Vou pular alguns "capítulos" da minha história e irei para o momento que reencontrei o Matheus, que até então sequer sabia que este era seu nome.

Pois bem, depois de me arriscar mais algumas vezes em outros pontos de pegação em Porto Alegre e curtir bastante, resolvi voltar onde tudo começou. Era uma noite de verão, não lembro ao certo que mês era mas me recordo que estava muito calor, estava em casa deitado e com muito tesão e também estava morrendo de fome, resolvi tomar um banho e pegar o carro para dar uma volta pela cidade e - talvez - descolar uma pegação bacana.
Nessa altura do campeonato, já tinha tido algumas experiências, cheguei ao tal local e vi que estava relativamente vazio, tinham uns três carros e alguns pedestres (destes eu tenho medo kkk). Dei uma circulada pelo local, olhei os demais frequentadores mas nada me chamou a atenção, até porquê no referido local também rola pegação entre héteros.
Como já me sentia mais ambientado ao local, visto que já tinha ido algumas vezes lá, desci do carro, acendi um cigarro e fiquei observando o movimento, que até então era muito suave. Estava ali, encostado no carro quando chega um carinha jovem, branquinho, sem camiseta em cima de uma bicicleta, ele já chega puxando assunto, pede um cigarro e começamos a falar amenidades. Como não sou de muito papo, já tirei a rola pra fora, que neste momento já estava dura pra caralho, e ofereci ao novo amigo - que diga-se de passagem, não se fez de rogado, abaixou e mamou. Ficamos ali, ao lado do meu carro com ele me mamando, engolia meu pau inteiro e eu socava em sua garganta sem dó, mas já estava a ponto de gozar, porém não era meu objetivo naquele momento.
Tirei meu pau da boca do puto que ajoelhado estava e me despedi entrando no carro e dando uma circulada pelo local (um estacionamento na região da orla - quem é de Porto Alegre sabe). Neste momento já haviam outros carros entrando e saindo do local, circulando entre os frequentadores, enfim, na caça ativa. Dei umas duas voltar pelo estacionamento e parei ao lado de um carro que recém tinha parado ali, ao estacionar desliguei o carro e abri o vidro do carona e me surpreendi que o motorista ao lado também baixou seu vidro (sinal de que havia interesse). Pois bem, naquela troca de olhares e sem nenhuma atitude do motorista ao lado, resolvo descer do carro e me posicionar em frente ao meu carro e ele no mesmo instante também desceu, vindo em minha direção me cumprimentando com um simples aceno, mas aquele rosto me era familiar. A única pergunta que ele fez foi:
- Tá a fim de mamar?
Respondo que sim, mas que também queria ser mamado. No mesmo momento ele tira aquele monumento pra fora e puxa suavemente minha cabeça de encontro com aquele pau durão, mamei aquela pica com maestria, babava toda ela, chupava as bolas, fazia garganta profunda e o boy ali só curtindo a mamada segurando minha cabeça, enquanto eu lhe sugava a alma com o detalhe de alguns espectadores próximos, o que me excita muito.
Num determinado momento levantei para dar uma respirada e ele diz:
- A mamada de hoje tá melhor que a primeira, mas acho que não lembrou de mim.
Naquele momento já estava mais acostumado ao escuro e notei que aquele cara que tava ali comigo era o mesmo da minha primeira vez naquele local, neste momento lhe respondo:
- O rosto era familiar, mas a pica é inconfundível.
Ele sorri e me puxa pra um beijo (algo extremamente raro nesses locais de pegação), retribuo o beijo com força, lhe aberto contra mim, passo a mão pelo seu corpo e decido passar a mão no seu peito por dentro da camiseta. MEUS AMIGOS! Um peito definido, com pelos aparados, bem proporcional, enfim, um tesão de homem.
Ficamos ali naquela pegação quando lhe direciono pro meu pau. Ele abaixa meu short e engole meu pau numa só bocada, me mama de uma forma forte, suga a cabeça do meu pau, lambe as minhas bolas, só que num impulso ele me vira de costas e cai de boca no meu cu. Naquele momento eu vi estrelas, aquela língua invadia meu rabo, me fazendo tremer as pernas ali em pé apoiado no capô do meu carro. Empinei bem o rabo pra ele linguar meu cu, o que ele fazia de forma sensacional, mas em razão dos curiosos próximos a nós, resolvi voltar para a posição original e coloquei meu pau de volta em sua boca, só que dessa vez ele me fala a frase mágica que todo cara ativo adora ouvir! - ME DÁ LEITE!
Nossa, nesse momento intensifiquei a socada na garganta dele e me acabei numa gozada fantástica em sua garganta. Terminei de gozar, ele limpou meu pau, guardou, me deu um beijo e antes de se despedir disso:

- Ah, me chamo Matheus, valeu aí. Nos pexamos por aí de novo, flw.

Eu fiquei ali extasiado e sem entender a dinâmica da situação, estávamos numa sintonia tão foda e simplesmente após gozar cada um seguiu seu rumo, mas agora eu sabia seu nome e seu rosto estava gravado na minha mente e algo me dizia que iríamos nos encontrar de novo e eu estava certo, porém, em uma situação totalmente diferente do que eu imaginaria. Mas isso fica para uma próxima.

Quem for de Porto Alegre e curtir esses lances em local público, entra em contato. Agora tenho horários mais restritos, mas adoraria compartilhar experiências com vocês.


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Comentários


foto perfil usuario rotta10

rotta10 Comentou em 26/08/2022

Delicia adorei seu conto e posso também ser seu putinho safado

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rotta10 Comentou em 26/08/2022

Delicia adorei seu conto e posso também ser seu putinho safado

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Comentou em 25/08/2022

delícia de conto... orla, Pepsi, Redenção, rsss... lugares gostosos para as putas chupadeiras de pica irem aliviar os comedores... bj




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Ficha do conto

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Nome do conto:
REENCONTRANDO O DESCONHECIDO

Codigo do conto:
206952

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/08/2022

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
0