O DESCONHECIDO QUE SE TORNOU CONHECIDO PT 4

Cheguei ao bairro Moinhos de Ventos em Porto Alegre para ir ao apartamento do Matheus e Thales para uma pequena confraternização entre colegas de trabalho, mas antes resolvi dar uma passada no parque que possui o mesmo nome do bairro. Já havia ouvido falar das pegações que ocorrem nesse lugar e mesmo com medo, fui. Estacionei o carro e fiquei observando o lugar, não via movimentação suspeita de onde eu me encontrava, respirei, guardei meus pertences de valor pegando apenas minha CNH e desci para entrar no parque.

Fui caminhando por um ponto que eu já sabia que rolava pegação, mas até aquela hora não havia visto nada. Porém isso mudou no momento que cheguei próximo a umas escadas, naquela hora vi vários homens parados encostados em uma grade, parecia uma exposição de machos. Fiquei observando um pouco afastado, com receio de chegar próximo e ser uma emboscada, já que eu não conhecia a dinâmica do parque. Pois bem, pensei, pensei e de pau durão resolvi chegar mais perto. A visão não era das melhores, mas com o tempo vamos nos acostumando com a baixa iluminação, fui chegando perto e pude ver aquela diversidade de homens, caminhei de uma ponta a outra das escadarias, observando os caras que ali estavam, alguns me chamaram a atenção mas naquele momento não tive coragem de abordar.
Do outro lado, conseguia observar e percebi que um dos que me interessei, tirou a rola pra fora e olhava em minha direção... Pra mim aquilo foi um sinal e resolvi ir até ele. Como sabemos, nesses locais a comunicação é quase zero, sabemos se um cara está a fim ou não por sinais kkkk.
Cheguei até ele e peguei no seu pau que ainda está mole, fui passando a mão nas bolas, pau, pentelhos enquanto aquele pau tomava forma. Não era um daqueles paus que o povo gosta de inventar que pegou, era um pau normal, mas muito gostoso.
Na medida que aquele pau ia endurecendo, me abaixei para mamar, lambia aquela pica com vontade enquanto o macho alisava minha cabeça, passeava a mão no meu rosto e forçava o pau na garganta.
Naquele momento eu nem tinha noção do que estava acontecendo ao redor, apenas mamava, mas ali agachado percebi que outros caras se aproximaram, que em um primeiro momento ali não se encontravam. Na medida que eu ia mamando aquele boy, outros vinham mais próximo, dois dos que estavam próximo me agradaram, eram dois gurizoes na faixa dos 20 e poucos anos, um de pau mediano e não muito grosso e outro de pau um pouco maior e bem grossinho, fiz sinal para os dois se aproximarem e fiquei ali mamando os 3 que estavam um ao lado do outro em uma espécie de meia lua. Intercalava nas mamadas quando aproxima um carinha e se ajoelha para dividir aqueles pais comigo e começa a mamar o primeiro que eu mamei. Ficamos nessas em torno de uns 20 minutos. Cansei da função e resolvi levantar e me afastar, deixei o puto mamando os caras lá e sai, só que ele foi mais guloso e chamou mais outros para ele chupar.
Fui em direção ao lado oposto da escadinha, onde tem a quadra de futebol e umas árvores, é um pouco mais escuro então é mais propício a uma pegação mais intensa.
Chegando lá me deparei com mais uma rodinha de machos com outros caras se pegando. Como tava de pau duro também, tirei o meu pra fora e fiquei punhetando e observando a galera, fui me aproximando e um dos que mamava me fez um sinal para chegar mais perto. Eu tava com um tesão absurdo, aquela situação era sensacional, o medo de dar merda me dá um tesão do caralho, hoje em dia eu sei que me viciei nisso.
Continuando, entrei na rodinha e dei meu pau pro cara mamar e que mamada, socava com força naquela garganta, fazia o puto engasgar com meu pau atolado na sua boca, ele babava todo meu pau enquanto outro participante alisava meu rabo, logo esse mamador pulou pra outro pau e outro tomou seu lugar pra me mamar, fazia um boquete bom, mas não era dos melhores hehe.
Fiquei ali com eles uns minutos até que chega um carinha baixinho, magrinho, e tira um pau desproporcional pra fora do calção, era um pau que eu nunca tinha visto igual, grande, grosso, um saco enorme e bem pentelhudo, como eu adoro, enquanto eu era mamado ele me olhava o que entendi como um sinal verde.
Pra não perder tempo, tirei meu pau da boca do puto e me abaixei para mamar esse pau que acaba de entrar na brincadeira, nossa, chupei aquela pica com dificuldade, não entrava tudo na boca e o cara forçava, não tinha pena, meus olhos lacrimejavam e a garganta sofria, mas eu ainda estava de pau duro.
Mamei ele por cerca de 10 minutos e parei pois não aguentei.
Sai da rodinha e fui dar mais uma caminhada, porém notei que já estava atrasado para meu compromisso, mas antes de ir queria gozar.
Cheguei próximo a um cara, na faixa de uns 30 anos que estava encostado em um muro próximo a uma árvore, tava com um capacete na mão e aqueles coletes de motoboy.
Cheguei próximo a ele que estava com o pau guardado e educadamente alisei sua rola por cima da calça, ele fez o mesmo alisando a minha rola e como eu já estava de pau duro, tirei pra fora para ele punhetar, ficamos ali um punhetando o outro, mas para eu poder ir embora, fiz sinal para ele me mamar, o que foi prontamente atendido, porém notei uma certa inexperiência dele, mamava meio sem jeito mas com vontade de me satisfazer. Aos poucos fui direcionando ele pra uma mamada bacana, o que o puto foi aprendendo. Levantou e me ofereceu seu pau, o que não recusei. Era um pau pequeno, mas grosso e com um sacão, foi uma delícia mamar aquele pau, mamei ele com vontade e de forma quase profissional, ele gemia gostoso enquanto eu caia de boca na pica dele, levantei e pus ele a mamar de novo, fui mais violento nessa segunda rodada, mas não aguentava a vontade de gozar, avisei a ele que tava quase gozando e parece que o cara não tinha ouvido, repeti mais uma vez que estava quase gozando e aí o puto intensifica a mamada alternando com uma punheta, aquilo me deu um tesão ainda maior e comecei a meter na boca dele até gozar na boca do safado. Dei uma gozada farta em sua boca, senti vários jatos indo pra sua boca, depois que gozei e o puto limpou bem meu pau, cuspiu o leite no chão, levantou, se ajeitou e saiu agradecendo.

Como já havia gozado, fui em direção ao meu carro pra ir para o meu compromisso. Entrei no carro, usei um Listerine para não chegar na casa dos outros com bafo de pau, limpei o rosto e as mãos com lenço umedecido (meu kit putaria) e fui pra casa do Matheus e do Thales.

Bom pessoal, acredito que o conto tenha ficado um pouco longo, mas gostaria muito que vocês comentassem ou mandassem mensagem para eu saber se estão gostando da história, nesse relato irei misturar vários acontecimentos e também tenho outros sobre outros locais de pegação em Porto Alegre. Façam contato, vamos marcar uma pegação em poa!

Abraços.