Mais um dia se passava e confesso que estava ansioso para ver o que ia acontecer quando chegássemos em casa. Passamos o dia em um passeio de barco, numa cidade vizinha, onde aproveitamos muito. Minha mãe, tias e primas como sempre, com biquínis minúsculos que atraiam muitos olhares, o que me deixava radiante, pois todos estavam babando por elas e eu já tinha liberdade suficiente, pra poder comer aquelas gostosas quando eu quisesse. Seriam cinco gostosas só pra mim e pro meu primo e eu já estava de pau duro só de imaginar. Estava anoitecendo quando resolvemos voltar pra casa, mas antes passamos no mercado para comprar algumas coisas, já que tia Eliane e minhas primas receberiam a visita de algumas amigas e de seus pais, que estavam passando férias em uma cidade vizinha. Por causa disso, fomos apressados pra casa, preparamos tudo e ficamos aguardando o pessoal que não demorou muito pra chegar. Ficamos na varanda comendo, bebendo, batendo papo e aproveitando a noite agradável. Como nossos amigos se preparavam pra ir embora, minha mãe se despediu de todos e me pediu ajuda pra arrumar a cama. Fiz que não entendi e ela me disse que íamos dormir juntos na sala. Me animei! Subi com minha mãe e joguei para meu primo, que nos seguiu, todos os colchonetes que a casa tinha. Voltei para o quarto pra pegar os lençóis e os travesseiros e encontrei minha mãe só de calcinha. Ela vendo que eu babava nela, perguntou se estava bem pra nossa bagunça. Era uma calcinha bem pequena, que parecia uma borboleta atrás e transparente na frente, que ficava bem a mostra em sua camisola curtinha. Suspirei e disse que ela estava perfeita. Minha mãe sorriu e disse que era só esperar o povo ir embora, pra gente começar a festa, mas antes, aproveitando que a gente estava sozinho, disse precisar conversar comigo. Me deitei na cama e ela começou com seu discurso. Começou falando sobre a vinda do meu pai e como ele não podia nem sonhar que aquilo estivesse acontecendo, pois ela achava que ele não iria concordar nunca. Falei que era pra ela ficar tranquila, que nunca iria trair a confiança de nenhuma delas e coisas do tipo. Minha mãe continuou falando sobre como estava se sentindo e tentando se justificar por se sentir um pouco culpada. Eu sabia que ela era uma mulher de bem, amava meu pai, mas estava frustrada e o sexo em família supria suas fantasias e necessidades. Ela resumiu da seguinte forma: TÔ ADORANDO SER UMA PUTA SAFADA, SEM SER ROTULADA. Tentei tirar tudo aquilo da cabeça dela e decidimos juntos, sempre falar quando algo nos incomodasse, que faríamos sexo sempre que quiséssemos e enquanto estivéssemos bem com nossa relação. Fomos interrompidos por tia Sandrinha, que entrou em nosso quarto com uma taça de vinho e vendo minha mãe que estava de frente pra porta, disse que ela estava muito linda. Perguntei se o pessoal já tinha ido e tia Sandrinha enquanto entregava a taça de vinho pra minha mãe, respondeu que as meninas estavam se despedindo. Tia Sandrinha antes de sair disse ainda, que também iria colocar algo legal pra gente e pediu que fossemos ajudá-la a escolher. Mudamos de quarto e minha tia passou a experimentar suas calcinhas, enquanto ouvia nossas sugestões. O tesão já tomava conta da gente e por causa disso, elas mandaram que eu fosse ver se o pessoal já tinha ido embora. Deixei as duas no quarto e desci, mas tia Eliane e minhas primas ainda estavam no portão conversando. Vi que não demoraria e resolvi ajudar meu primo a arrumar a enorme cama que estava fazendo. Eu já estava quase cochilando no sofá enquanto assistia TV com meu primo, quando minhas primas entraram e tia Eliane pegou a chave para trancar o portão. As meninas subiram primeiro, sendo seguidas por sua mãe que subiu após elogiar a cama que tínhamos feito. Fiquei nervoso e com meu coração acelerado, já que seria minha primeira vez em uma orgia e pra "facilitar" tudo, seria com minha mãe, tias e primas. Meu primo também parecia nervoso e ao contrário de mim, que continuei deitado no sofá, ele não parava hora nenhuma. Ainda ficamos esperando um tempinho, até que elas começassem a descer. A primeira foi tia Eliane, que estava enrolada numa toalha, parecendo ter acabado de sair do banho. Ela se sentou no sofá e aproveitando que Caio estava de pé, pediu que ele pegasse uma garrafa de vinho e alguns copos na cozinha. Puxei assunto, perguntando se ela já havia participado de alguma suruba. Ela respondeu que esteve em três, mas só participou mesmo de uma, com dois casais que conheceu através de tia Sandrinha e tio Gilson. Meu primo retornou da cozinha, e nossa tia pediu que ele servisse um pouco de vinho para ela. Caio serviu o vinho, se desfez da garrafa e baixando sua bermuda, ofereceu a pica pra que ela chupasse. Nossa tia punhetando meu primo e sorrindo, perguntou se não íamos esperar as outras. Vendo aquela cena, me ajoelhei na frente dela segurando em suas coxas, disse que elas não iriam demorar e que já poderíamos ir começando. Tia Eliane abocanhou o pau de Caio e abriu as pernas, deixando o caminho livre pra mim. Tia Eliane era raspadinha, tendo apenas uma faixinha de pelos bem aparados na frente de sua bucetinha, que chupei com gosto. Ela parecia estar no cio, gemia e arrancava gemidos do meu primo, enquanto eu lambia sua xota bem devagar. Minhas primas desceram e da escada já viram o que acontecia. Gabi sempre mais atirada, já correu para o sofá e se sentou ao lado de sua mãe, enquanto sua irmã, continuou parada onde estava. Acredito que Aline tenha ficado um pouco chocada, afinal, era sua mãe que estava ali, totalmente entregue aos seus dois sobrinhos. Tia Eliane ao ver que sua filha parecia um pouco assustada, se levantou, foi até ela e a trouxe em seguida. Aline estava um pouco deslocada, sentada na ponta do sofá, apenas observando Gabi, que havia tomado o lugar de sua mãe pra chupar e ser chupada. Levantei, abaixei minha bermuda e pedi pra tia Eliane que me chupasse. Ela então se ajoelhou e sem largar o copo de vinho, passou a me chupar bem gostoso. Aline ainda continuava sentada só observando, até que sua mãe, após mais um gole de vinho, segurou minha piroca e a ofereceu para Aline, que se ajoelhou ao lado de sua mãe e passou a me chupar também. Tia Eliane me chupava um pouco e então, segurava meu pau para que sua filha também chupasse, enquanto eu me deliciava com aquelas duas boquinhas maravilhosas. Minha tia me pediu mais vinho e enquanto eu servia, ela dizia que precisava de uma língua em sua buceta. Falou para Aline: -VEM FILHA, CHUPA A BUCETA DA MAMÃE! Confesso que mesmo depois de tudo que já tinha feito com elas, me impressionava com aquilo. Ver minha tia gemendo na língua de sua própria filha, enquanto mamava o pau de seu sobrinho e tinha sua outra filha chupando seu outro sobrinho. Era muita excitação! Gabi vendo que Aline tinha se soltado, foi ao encontro de sua irmã para chupar sua mãe. Meu primo e eu ficamos admirando a cena, enquanto tia Eliane entre um gemido e outro, apreciava seu vinho. Começamos a nos posicionar atrás das meninas, que estavam com suas bundas empinadas. Tia Eliane vendo que íamos meter nelas, pediu pra um de nós dois pegar camisinhas, já que Aline não tomava remédio. Subi, peguei as camisinhas, chamei tia Sandrinha e minha mãe que conversavam no quarto e descemos juntos. Era surreal a visão que tínhamos da escada, tia Eliane sentada no sofá com as pernas abertas, sendo chupada por suas filhas, enquanto Caio, que se aproveitava da posição das meninas, empurrava em Gabi. Ele então vendo que eu havia trazido as camisinhas, pegou Aline pela mão e a levou para a cama, e como Gabi não parou o que estava fazendo, assumi o lugar de Caio e passei a meter nela. Minha mãe se serviu do vinho, sentou no sofá e deu um longo beijo em tia Eliane, que ainda tinha sua buceta chupada por minha prima Gabi, que estava de quatro, sendo fodida por mim. Tia Sandrinha tomava vinho e observava a cena, usando apenas uma calcinha que parecia um fio e entrou na bagunça, ficando em pé ao meu lado, alisando minha cabeça enquanto eu apertava e beijava sua bunda, sem parar de meter em minha prima. Nossa tia então se ajoelhou ao nosso lado e segurando a bunda de Gabi, me incentivava dizendo: - METE NESSA PUTINHA, METE! Me deu um beijo e também passou a chupar sua irmã, deixando sua bunda enorme pra cima. Minha prima chegou um pouco para o lado e começou a chupar minha mãe, que praticamente namorava minha tia Eliane. Meti mais um pouco em Gabi e quando notei que meu primo se levantava, rapidamente me coloquei atrás de tia Sandrinha, que estava deliciosa naquela calcinha enfiada em seu rabo enorme, com marquinha de biquíni. Afastei o fiapo e meti bem gostoso, rindo para meu primo que colocava Gabi deitada e por cima dela, ia metendo e me xingando, fazendo todos rirem da situação. Eu já estava metendo bem devagar, pois estava quase gozando em tia Sandrinha que rebolava muito pra mim e ainda chupava sua irmã. Meu primo metia com força em Gabi e minha mãe era chupada por Aline, que depois de um tempo, deitou de pernas abertas na cama para que minha mãe retribuísse as lambidas. Ao ver minha mãe deitada de barriga pra baixo, chupando Aline com aquele bundão marcadinho de sol me dando sopa, não me contive. Me deitei por cima dela, colocando minha piroca em sua buceta, fazendo ela gemer e lamber minha prima com mais vontade. Metia fundo, mas bem devagar, pois já estava a ponto de gozar, quando minha mãe se levantou, foi até a mesa e pegou o lubrificante. Ao voltar, deitou de ladinho e me disse:- QUERO NO CU! VEM FILHO, METE NA MAMÃE. Lubrifiquei bastante e ajoelhado, comecei a meter naquela bunda gulosa, que aceitava todo o meu cacete, enquanto ela ainda chupava Aline. Da posição que eu estava, eu tinha visão privilegiada de tudo que acontecia e ver tia Sandrinha e Gabi fazendo um 69 e meu primo metendo em tia Eliane e em pouco tempo enchendo a cara dela de porra, foi demais pra mim. Não resisti e gozei muito, arrancando suspiros e sorrisos da minha mãe. Parecia um sonho, já que nunca achei que viveria para ver uma coisa dessas. Participar de uma suruba, onde as putas eram minhas primas, tias e minha própria mãe, que tirou o excesso de porra que deixei em sua bunda com uma toalha e foi para o banheiro, arrastando meu primo para tomar banho. Fiquei esparramado na cama com Aline ao meu lado. Tia Sandrinha e Gabi continuavam sua pegação mútua, enquanto tia Eliane partia pra cima de mim, dizendo para minha prima que elas deveriam me animar, pois ainda estava muito cedo pra eu descansar. As duas me chupavam juntas e em pouco tempo, meu pau já dava sinal de vida. Minha prima Aline era linda, tinha um corpo com tudo em cima, mas não enchia os olhos como as outras, que eram maravilhosas e não dava vontade de parar de fuder. Tia Eliane sabia disso e percebendo que Caio ficou com Aline por pouquíssimo tempo, saindo dela assim que as outras estavam disponíveis, ela então deixou sua filha concentrada, mamando em meu cacete, beijou minha boca e falou em meu ouvido que ficaria muito grata se eu deixasse Aline satisfeita e a comesse como se tivesse comendo as outras. Tia Eliane colocou a camisinha em mim, que sem pestanejar, comecei a comer Aline de todas as formas possíveis e imagináveis. Minha tia sussurrava em meu ouvido, mandando que eu metesse em sua filha e participava da nossa foda, nos chupando, acariciando, beijando, sorrindo e vibrando toda vez que minha prima gemia e gozava em meu pau. Aline estava aproveitando cada minuto de nossa foda e tia Eliane, acho que como uma forma de me retribuir, pegou o lubrificante, pediu licença a Aline que me cavalgava na cama, tirou a camisinha e aos poucos foi sentando e acomodando meu pau em seu cu carinhosamente. Rebolava muito em meu cacete e após quase me fazer gozar, fez minha prima me dar o cuzinho também. Comi bem devagarzinho, com ela de quatro e minha tia ajoelhada ao meu lado. Tia Eliane com uma mão abria a bunda de Aline e com a outra, segurava meu pau e controlava as estocadas. Eu beijava e alisava minha tia, que não me deixava meter tudo no rabo de Aline. Já estava ficando louco, então meti mais um pouco e levantei me punhetando. Tia Eliane e minha prima entenderam o recado e se ajoelharam na minha frente, esperando meu leite que não demorou para jorrar. As duas se deliciaram com minha porra, e então fomos os três tomar banho, enquanto meu primo castigava o cu de tia Sandrinha com minha mãe e Gabi, assistindo a cena. Entramos no chuveiro e tia Eliane, que estava radiante, logo estava chupando meu pau novamente. Aline tomou um banho rápido e deixou sua mãe mamando em meu pau, que após um tempinho, deu novo sinal de vida. Tia Eliane então empinou a bunda queimadinha, com pelinhos dourados pra que eu metesse gostoso em sua buceta. Ela alternava chupadas e metidas, o que me dava muito tesão. Pra completar a festa, tia Sandrinha se juntou a nós com a bunda toda gozadinha, se lavou e me deixou meter um pouco em sua buceta. Me alternei entre as duas, até que tirei de tia Sandrinha e gozei dentro de tia Eliane. Voltamos para a sala onde todos já estavam deitados, apenas conversado. Antes de deitar, pude ver a sorte que eu tenho ao olhar aqueles monumentos que eu tinha acabado de comer. Deitei entre tia Sandrinha e Gabi, que comi de novo um pouco mais tarde. Dormi realizado! Continua...
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