Como sempre, todas estavam muito gostosas e não faziam questão nenhuma de se taparem. Pelo contrário, estavam mais atiradas e atrevidas que nunca. Até minha mãe que sempre que meu pai estava por perto se comportava, estava brincalhona e muito atirada, principalmente com ele. Almoçamos, e combinamos esperar o sol baixar antes de voltar pra praia. Enquanto todos estavam na sala vendo TV e cochilando, sentei no sofá que havia na varanda, juntamente com meu tio e começamos a conversar. Minha mãe vendo que estávamos sozinhos, saiu da sala e sentou entre nós dois. Sem nenhum rodeio, ela perguntou se a festa de ontem tinha sido boa, e meu tio sem nem desviar o olhar, disse que só tinha faltado ela. Minha mãe sorriu e disse que precisava de um favor dele. Meu tio fez sinal para que ela continuasse, e então ela pediu que ele conversasse com meu pai, e o fizesse entender a sorte de ter uma esposa, irmãs e sobrinhas bem liberais. Naquela hora tio Gilson entendeu a putaria em que estava metido, ficou sem palavras por um segundo, mas recuperou o fôlego e falou que tentaria tirar um pouco de juízo da cabeça do meu pai. Minha mãe com uma cara um pouco insatisfeita, se levantou e antes de sair disse que ele não havia entendido direito, e pediu que encontrássemos com ela no quarto. Fiquei admirando a bunda bronzeada da minha mãe, naquele biquíni minúsculo, enquanto passava pela sala e sumia de vista ao subir a escada. Fui caminhando lentamente, tentando não ser percebido pelo pessoal que estava na sala, seguido por meu tio que fazia o mesmo. Cheguei lá em cima e minha mãe estava na porta do quarto dela nos aguardando. Entrei, e quando meu tio ia entrar, foi barrado por minha mãe dizendo que ele deveria tirar todo o juízo da cabeça do meu pai, e não apenas tentar. Minha mãe continuou, falou que ele poderia olhar se vigiasse a escada pra ela. Ele quase chorou coitado!!! Mas concordou. Minha mãe começou uma mamada em minha pica, empinando a bunda na direção da porta. Meu tio corria feito louco até a ponta da escada pra ver se vinha alguém, e depois voltava pra admirar minha mãe, que caprichava na chupada. Sem demorar muito, ela ficou de quatro, sempre de frente pra porta, e pediu que eu a comesse. Desamarrei a calcinha e comecei a meter devagar, porém bem fundo, enquanto minha mãe gemia bem baixinho. Nessa hora, meu tio já havia esquecido a escada, e se punhetava por dentro da calça. Minha mãe pediu que eu gozasse logo porque meu pai poderia subir. Atendi seu pedido, saí de sua buceta, sentei na beira da cama e ela me punhetou até eu encher sua cara de porra. Minha mãe sorriu pra mim e para meu tio, que estava hipnotizado na porta do quarto, limpou sua buceta e o rosto, passou pelo meu tio com um sorriso no rosto, e desceu ainda amarrando a calcinha do biquíni. Saí do quarto e tio Gilson me deu um tapa na cabeça, dizendo que iria pro banheiro bater uma pra gostosa da minha mãe. Fui pra sala assistir TV, enquanto minha mãe conversava na cozinha com tia Sandrinha e tia Eliane, certamente contando a nova.
Um pouco mais tarde, fomos todos pra praia que ainda estava muito cheia. Ficamos no quiosque de sempre e como o calor era grande, partimos todos pra água. Meu pai e meu tio voltaram pra areia e começaram a beber. Depois de um tempo, também saí da água e fui sentar com eles. Quando cheguei na mesa, tio Gilson falava que ele e tia Sandrinha tornaram-se muito liberais, não possuíam tabus e em como aquele estilo de vida estava melhorando o casamento deles. Com a minha chegada, senti que meu pai ficou um pouco sem graça, mas tio Gilson não parou de falar e continuou dizendo que meu pai tinha muita sorte de possuir uma esposa liberal, e que ele deveria aproveitar isso. Confesso que também fiquei um pouco sem jeito diante do meu pai e aquela conversa, mas pra minha felicidade o telefone de tia Eliane começou a tocar, atendi e fui rápido leva-lo até ela, que estava na água. Minha tia veio ao meu encontro e atendeu o celular. Falei pra minha mãe e tia Sandrinha sobre a conversa que meu pai e meu tio estavam tendo, e tia Sandrinha resolveu se juntar a eles pra tentar colocar mais lenha na fogueira. Antes de tia Sandrinha sair da água, tia Eliane disse que os pais das amigas de minhas primas, queriam fazer um churrasco conosco hoje de noite, em nossa casa. Tia Sandrinha e minha mãe disseram não haver problemas. Tia Eliane então retornou a ligação, combinou tudo e entregou o telefone pra tia Sandrinha que voltou pra areia. Ficamos observando e a conversa parecia estar se desenvolvendo. Meus primos que estavam um pouco afastados de nós, me chamaram pra dar uma volta pela praia, enquanto tia Eliane e minha mãe retornavam pra mesa. O sol já estava quase se pondo quando retornamos, e de longe vi que a conversa estava bem animada. Ao chegarmos, o assunto foi desviado e começamos a nos arrumar, pois encontraríamos com os amigos de tia Eliane no caminho, pra poder ir ao mercado comprar as coisas pro churrasco.
Tinta sensual: Como escrever histórias eróticas criativas
Estava bem curioso sobre a conversa, mas com meu pai sempre por perto e os amigos de tia Eliane e das meninas por perto, achei melhor não tentar perguntar nada naquele momento. Voltamos pra casa e começamos os preparativos pro churrasco, que foi rolando noite à dentro. O clima estava ótimo com todas bem comportadas, nos fazendo lembrar que elas eram ótimas meninas e mães de família, mas nada disso me deixava tranquilo. Eu estava ansioso, aguardando uma oportunidade de falar a sós com alguma delas mas nem precisei, meu pai levantou da cadeira que estava e caminhando em direção ao portão, me chamou para irmos comprar mais cerveja. Mal saímos, e ele veio me interrogando sobre o que eu estava fazendo com Aline e Gabi. Gelei, gaguejei, sei lá, pensei que ia ter um troço! E ele continuou, dizendo que meu tio tinha falado pra ele que eu tinha comido as duas juntas, e não parou por aí, também disse pra ele que eu achava tia Sandrinha e tia Eliane muito gostosas. Só consegui pensar em como meu tio tinha fudido minha vida e se ele tinha falado algo mais. Continuei calado com medo da morte. Meu pai sorrindo disse que se lembrava como era ter minha idade, e como as tias dele eram alvos de suas punhetas. Continuei ouvindo escandalizado, e ele continuou falando. Disse ainda que devia ser muito bom comer duas mulheres juntas, e se eu sabia que tio Gilson e tia Sandrinha praticavam troca de casais, e ainda levavam tia Eliane de vez em quando. Respondi que sim e que morria de inveja, pois achava muito legal o estilo de vida deles. Ele então colocou a mão no meu ombro, sorriu e disse que de repente eu teria uma chance com elas. Não acreditei, e meu pai percebendo meu espanto, começou a contar como minhas tias e ele foram criados com muita rigidez, e achava estranho elas serem liberais, mas que tudo bem, só que ele não conseguia ser assim, porém passara a tarde conversando com todos, e estava disposto a experimentar algumas coisas novas. Com toda certeza, essas coisas novas deviam ser minhas primas e pra me fazer ter certeza disso, ele me perguntou se nossa foda tinha sido boa. Achei que estava sonhado mas não estava, e respondi que elas eram bem safadinhas e ele deveria experimentar se pudesse, pois tinha sido maravilhoso. Meu pai não falou nada, entrou no bar, comprou as cervejas e só na volta, um pouco tímido e receoso, me perguntou se eu o julgaria se fizesse isso. Como ele estava sendo direto, também resolvi ser: - COMO POSSO TE JULGAR SE COMI ELAS? NA VERDADE ACHO TODAS ELAS MUITO GOSTOSAS, COMERIA ELAS DE NOVO, COMERIA MINHAS TIAS E ATÉ...MINHA MÃE SE PUDESSE! SOMOS FAMÍLIA E NOS AMAMOS, SE TEMOS VONTADE DEVERÍAMOS FAZER SEM NENHUM PESO NA CONSCIÊNCIA. Falei sem pensar muito, e meu pai ouviu atento sem ter tempo pra responder, pois já estávamos no portão de casa. Ele apenas disse que depois continuaríamos o papo.
Eu precisava falar com minha mãe sobra a conversa que tive com meu pai, mas ela estava tão entretida junto com as visitas, que achei melhor deixar pra outra hora. Fui jogar baralho com meus primos e suas amigas, pra me recuperar do susto. Me distraí tanto que nem vi a hora passar, parei de jogar e fui até a mesa onde os adultos estavam conversando e bebendo. Meus pais e tia Sandrinha não estavam ali. Perguntei a tia Eliane onde eles estavam, e ela disse não saber. Voltei pra onde meus primos continuavam jogando, e entrei em casa. Nada em baixo, subi as escadas olhando quarto por quarto. Nada ainda. Fui até o fim do corredor no quarto dos meus pais, que estava com a porta encostada. Empurrei um pouco a porta e para o meu espanto, vi meu pai vendado, sentado em uma cadeira, com minha mãe falando em seu ouvido e tia Sandrinha fazendo um boquete digno de filme pornô. Minha mãe ao me ver, fez sinal para eu não fazer barulho, me puxou pra dentro e trancou a porta atrás dela.
Continua...
Parabéns por voltar a escrever essa série,continue por favor até o final pois ela é muito excitante e dá muito tesão aos leitores que gostam do incesto com toda a família. Com certeza seu pai vai abrir e deixar todos foderem juntos quando ele meter nas suas primas....coroa não resiste a duas novinhas . Votado