Enquanto meu pai e meu tio colocavam as coisas nos carros, todos se arrumavam. Entrei no quarto de meus pais pra procurar minha sunga, e encontrei minha mãe que colocava um biquíni branco minúsculo, muito menor que os outros que ela tinha. Ao me ver, perguntou se estava gostosa e falou que seria a primeira vez que iria usar aquela calcinha, pois meu pai nunca havia liberado. Segurei na cintura dela, dando um beijo em seu rosto e dizendo que ela estava linda. Perguntei como tinha sido a noite e ela respirando fundo, disse que tinha sido maravilhosa, libertadora e que finalmente meu pai havia concordado em viver a vida mais intensamente. Ela continuou dizendo que meu pai e meu tio, falariam comigo e com meu primo sobre o que estava acontecendo, e nos convidariam pra praticar sexo em família. Ela mandou que eu apenas entrasse na brincadeira, tomasse cuidado pra não nos entregar e antes de sair, perguntou se eu estava pronto pra comê-la junto com meu pai. Fiquei espantado, e enquanto trocava de roupa imaginava como seria. Acordei de meus pensamentos com meu pai, que nos apressava gritando lá de baixo. Terminei de me arrumar e desci, me juntando aos outros.
Meu pai mandou que eu fosse dirigindo o carro dele, pois ele queria ir conversando com meu tio e minhas tias, deixando então meus primos e eu em um carro e meus pais e tios em outro. Fui seguindo o carro deles até o mercado, onde eles comprariam as coisas. Estacionei próximo a eles, e ficamos esperando até que voltassem. Após um tempinho, tia Eliane saiu do mercado dizendo que estava muito cheio, e que ia aproveitar o tempo que eles estavam lá dentro pra dizer que meu pai e tio Gilson, estavam discutindo sobre a melhor forma de falar conosco a respeito de tudo o que estava acontecendo, e como nos convencer a participar com eles. Também queria saber como tinha sido a noite de Aline e Gabi, que foi a primeira a falar. Começou dizendo que ela e tia Sandrinha se beijaram e brincaram bastante juntas, e que nosso tio observava e se punhetava antes de comer as duas. Aline por sua vez, disse que meus pais chuparam a buceta dela juntos, depois todos se chuparam e fuderam bastante. Terminou dizendo que havia gostado muito, pois meus pais se preocuparam em fazer o que ela gostava, e que a mãe delas poderia ter participado. Tia Eliane disse que participaria na próxima vez, mas ainda não estava preparada pra transar com a filha, o irmão e a cunhada, e também não poderia deixar os dois únicos sobrinhos dela desamparados. Sorrimos todos juntos e meu primo quis saber de nossa tia como exatamente nossos pais fariam conosco. Tia Eliane disse que eles resolveriam no caminho e que precisava ir, pois eles vinham com as compras. Reclamamos, e em coro pedimos que ela viesse conosco. Nossa tia sorrindo, fez sinal pra tia Sandrinha dizendo que iria em nosso carro. Caio que estava no banco da frente, pulou para o de trás abrindo espaço pra nossa tia que ao sentar, disse pra suas filhas que a história delas havia deixado ela molhadinha.
Tinta sensual: Como escrever histórias eróticas criativas
Seguimos viagem, e enquanto minhas primas contavam com mais detalhes a aventura da noite anterior, eu pensava como era incrível e surreal o que estava acontecendo em nossa família. O trânsito estava um pouco lento, e com o desenrolar da história meus primos já se pegavam no banco de trás. Fechei os vidros, liguei o ar e segui com tia Eliane me punhetando e encorajando suas filhas a chuparem a piroca do meu primo. Os vidros eram escuros, mas não impediam totalmente a visão dos outros motoristas, o que me deixava extremamente excitado. Não demorei pra gozar na boca de minha tia, que momentos antes havia caído de boca em meu pau pra receber toda porra. Meus primos continuaram a sacanagem até quase chegarmos ao nosso destino.
Tiramos as coisas dos carros, que ficaram estacionados bem próximos da água, e começamos a preparar tudo. Em pouco tempo já curtíamos a praia e comíamos nosso churrasco. Todos comeram e foram pra água, deixando meu pai e eu pra trás. Eu estava distraído, quando meu pai me cutucou, perguntando se eu não iria secar aquelas bundas gostosas. Lembrei-me do que minha mãe havia me dito, e entrei na brincadeira. Disse pra ele que não secaria porque nunca iria poder comer. Meu pai sorriu e perguntou qual eu preferia, mas antes que eu respondesse, ele se corrigiu e mandou que eu escolhesse a melhor parte do corpo de cada uma. Sem desviar o olhar delas que chegavam à água, comecei pela bunda de tia Sandrinha, que engolia um biquíni amarelo. Continuei com as coxas bronzeadas, grossas e com os pelinhos dourados de minha prima Gabi. Falei também que embora minha prima Aline fosse bem magrinha, tinha um rosto lindo, uma bucetinha rosinha e bem apertada. Meu pai sorria e me encorajava, pedindo que eu continuasse. Dessa forma, finalizei elogiando a barriga de tanquinho de tia Eliane juntamente com seu estilo panicat, embora pudesse elogiar seu rabo muito gostoso, mas isso eu evitei falar. Ao perceber que eu havia terminado, meu pai perguntou se eu não achava minha mãe atraente. Eu respondi que sim, e ele então disse não saber o motivo de eu não inclui-la. Falei que eu não sabia qual seria a reação dele caso eu o fizesse. Ele sorriu mais uma vez e disse que além de pai e filho, éramos amigos. E amigos falam das mulheres que acham gostosas e desejam. Fiquei mudo. Meu pai colocou a mão em meu ombro, e disse que estava com umas ideias legais e queria dividir comigo. Olhei pra ele parecendo desconfiado, e ele então sentou ao meu lado, pedindo pra que eu não me espantasse. Começou com uma historinha sobre rotina, e em como o casamento de tia Sandrinha e tio Gilson quase acabou por causa disso. Continuei ouvindo, e ele disse que o casamento dele também estava um pouco complicado. Meu pai então me perguntou se eu sabia o que era incesto. Respondi que sim e ele disse ter conversado com minha mãe, sobre como acabar com a mesmice do casamento, e que os dois chegaram a uma conclusão tendo como exemplo, a experiência de meus tios. Fiz sinal pra que ele continuasse falando. Ele olhou pra onde todos estavam, e disse: - ELES RESOLVERAM OS PROBLEMAS DELES COM SEXO! SEM PRECONCEITOS OU TABUS. APENAS FAZEM O QUE AGRADA, SEM COBRANÇAS, E ISSO, SALVOU O CASAMENTO DELES. Ele continuou: - SUA MÃE E EU RESOLVEMOS EXPERIMENTAR, JÁ COMEÇAMOS ONTEM E SE VOCÊ QUISER, PODE APROVEITAR ESSA NOVA FASE DA NOSSA VIDA COM A GENTE. Demonstrei surpresa e perguntei como eles tinham feito isso. Ele então me disse tudo que tinha acontecido, do boquete durante o churrasco até o que tinha acontecido no quarto. E sobre esse último episódio, ele foi mais específico. Contou que tia Eliane havia ficado junto com eles pra bater um papo. Também falou em como tinha sido esquisito no início, mas maravilhoso comer sua própria sobrinha, junto com minha mãe e com permissão de minha tia. Eu nada disse, e então ele falou que todas elas poderiam ser minhas, inclusive minha mãe se eu quisesse, e pra isso era só eu ter a cabeça aberta e nenhum preconceito. Antes de ir pra água, ele disse pra eu pensar bem naquelas gostosas e não fosse bobo como ele havia sido, mal sabendo ele, que eu já tinha estreado naquela vida liberal.
Fiquei sentado na sombra imaginando como seria comer minha mãe junto com meu pai. Caminhei pra água pensando o impensável pra qualquer filho, mas o que eu podia fazer. Estava num sonho e não queria acordar nunca mais. Chegando lá, aproveitei a primeira oportunidade que tive pra falar com meu pai sobre minha decisão. Ele sorrindo disse que eu não me arrependeria, e que isso seria o início de uma nova vida pra nossa família.
Era fim de tarde, e a praia estava bem mais vazia. Meus primos estavam na água, meus pais e tios estavam sentados conversando na beirada enquanto eu, seguia para o carro a fim de buscar um refrigerante. Fui seguido por meus pais que me abraçaram, um de cada lado, e juntos falaram que eu era um filho especial e que me amavam muito. Chegamos perto do carro, e eu disse que também os amava. Minha mãe disse que estava muito feliz e excitada com minha decisão, e que meu pai e eu, agora mais do que nunca, seriamos os homens da vida dela. Abri a mala do carro, peguei um refrigerante e quando me virei, meu pai estava bolinando minha mãe. Ele mandou que eu me aproximasse deles, e também conferisse como ela estava molhada. Fiz isso, e realmente ela estava jorrando. Afastei-me um pouco enquanto os dois se beijavam, e abri a lata de refrigerante. Meu pai após olhar em volta pra ver se não havia alguém por perto, abaixou sua sunga, oferecendo sua pica pra minha mãe, que passou a punheta-lo. Fiquei bebendo refrigerante e observando a cena, até que meu pai mandou que eu me aproximasse de novo. Minha mãe então me deu um beijo apaixonado e disse mais uma vez que me amava, enquanto abaixava minha sunga. Abaixou-se em nossa frente, e abocanhou minha piroca chupando vigorosamente. Após a terceira mamada, tirou meu pau da boca e perguntou pro meu pai se estava tudo bem. Ele respondeu que sim, mas nunca tinha sentido nada parecido antes. Ela então disse que tornaria aquele momento inesquecível, e passou a chupar a piroca dele, enquanto me punhetava. Meu pai praticamente fudia a boca dela, sem que ela reclamasse e após algum tempo, mandou que ela voltasse a me chupar. Ele empurrava a cabeça de minha mãe contra meu corpo, fazendo minha pica entrar toda na boca dela, enquanto dizia que ela era uma mãe e esposa maravilhosa. Minha mãe após mamar bastante, sorriu e disse que queria dar pra mim com meu pai olhando. Ele não se opôs e entrou no jogo. Dei mais uma conferida nas redondezas, e notei que uma família estava extremamente próxima. Sendo assim, sentei no banco traseiro do carro, e minha mãe já desamarrando a calcinha sentou sobre mim, começando uma cavalgada em meu pau enquanto tinha seu cuzinho bolinado por meu pai, que observava do lado de fora, pela janela aberta do carro. Ela gemia e rebolava bastante, demostrando estar realmente excitada com aquilo tudo. Eu já estava quase gozando quando ouvimos uma voz diferente do lado de fora, e paramos por uma instante. Era meu tio, que sem tirar os olhos de minha mãe, pediu que continuássemos. Meu pai apenas sorria concordando com as palavras dele. Os dois ficaram do lado de fora do carro olhando e tocando punheta, enquanto minha mãe rebolava em meu pau dizendo estar adorando ser observada. Eu não aguentava mais, precisava gozar urgentemente. Minha mãe percebendo que meu pau latejava dentro dela, disse que gostaria que meu pai e eu gozassemos sobre ela. Meu pai deu mais uma olhada ao redor, e mandou que saíssemos. Minha mãe se agachou esperando o banho de porra que viria. Ela chupava todo o meu membro e punhetava meu pai, enquanto meu tio que estava ao nosso lado, se punhetava feito louco. Gozei deliciosamente enquanto ela me olhava com uma cara de safada e sugava todo meu leite. Despediu-se de meu pau com um beijo, e segurando seus seios siliconados, pediu que meu pai também gosasse. Ele começou sua punheta e com um movimento de cabeça, convidou meu tio para se juntar a ele. Vesti minha sunga e puxei uma cadeira pra admirar minha mãe, que recebia euforicamente os jatos de porra em seus peitos e limpava só com a pontinha da língua, as cabeças dos paus do meu pai e de meu tio.
Já estava anoitecendo quando chegamos em casa. As novidades foram contadas durante nosso retorno, deixando todos à par de nosso relacionamento incestuoso. Finalmente todos sabiam e participavam da aventura liberal que estávamos vivendo em família. A noite só não estava completa ainda, porque tio Gilson ainda achava que meu primo Caio, não sabia o que estava acontecendo entre todos nós. Mas ele e tia Sandrinha prometeram conversar com meu primo pra ensinar algumas coisinhas.
Continua...
que tesão de familia
Maravilhoso o conto, agora sim que todos estão na mesma vibe vai ser putaria perfeita das boas , incesto familiar perfeito... Parabéns e continue contando essa história linda.