Família Moderna: Cruzeiro swing em família 5

Após minha aventura com a Michele (ver o último conto), jantei e dormi, pois iríamos atracar e fazer um passeio no dia seguinte, bem cedo. Acordei renovado e me encontrei com minha família pro passeio “careta”. Passamos o dia passeando e voltamos ao navio já no final da tarde, mortos de cansados. Mais uma vez comi e dormi, acordando quase uma da manhã, descansado e morrendo de fome. Saí da cabine e segui em direção ao restaurante, pra tentar arrumar alguma coisa pra comer. Cheguei lá, fiz meu prato com algumas besteiras, me sentei e passei a comer. Estava distraído e olhando a paisagem noturna pela janela panorâmica, quando fui surpreendido por um “oi”. Era a Sarah, esposa de um casal que conhecemos (ver o conto 3 dessa série) e que tinha feito exatamente como eu, passeou o dia inteiro, dormiu um pouco e agora veio matar a fome. A convidei pra sentar e ela logo perguntou sobre o “povo”, se referindo à minha família. Respondi que não sabia e expliquei o motivo, contando como tinha sido meu dia. Ela também contou como tinha sido o dela e enquanto conversávamos, o marido dela chegou e se juntou ao nosso jantar improvisado. Terminamos de comer e como o papo estava bom, continuamos ali até anunciarem no sistema de som do navio, uma atração qualquer na boate. Sarah se animou na hora e disse ao marido que queria ir. Ele concordou e me convidou pra ir com eles. Aceitei e partimos pra lá.

Chegamos na boate e seguimos pra lateral da pista de dança, onde estava um pouco mais vazio. Pegamos algumas bebidas e aproveitando o som, Sarah começou a dançar. Ela usava um vestido bem curto, que a deixava deliciosa e atraindo olhares, inclusive o meu. Vagner percebendo, levantou o vestido dela, deu um tapa na bela bunda dela, disse em voz alta que ela estava sem calcinha e fazendo um sinal, mandou que eu fosse conferir. Fui! Alisei o rabo, senti a bucetinha e sem que ela parasse de rebolar me aproveitei dela um pouquinho. Me voltando pra Vagner, a elogiei e o maridão parecendo orgulhoso, mandou que eu ficasse à vontade. Então encoxei Sarah e por baixo do vestido, passei a alisar todo o seu corpo, enquanto ela, que continuava com a roupa levantada, rebolava a raba pra mim, sentindo meu membro duro por baixo da calça. O lugar que estávamos não era muito iluminado e isso favorecia nossa brincadeira, que não parou até a hora que eles decidiram ir embora, quando Vagner e Sarah me convidaram pra cabine deles. Óbvio que aceitei, mas como estava bastante calor e eu estava suado, corri na minha cabine pra tomar um banho e parti pra lá.

Cheguei e fui recebido por Vagner, que me convidando pra sentar, disse que sua esposa estava no banho. A naturalidade dos casais liberais ainda me espantava e com esse novo casal, não era diferente, já que eu estava ali esperando pra comer a mulher do cara e ele bem de boa conversando comigo. Ela nem demorou pra vir e se juntou a nós, enrolada em uma toalha. Era a primeira vez que nos encontrávamos e como a gente não tinha conversado nada sobre os interesses e limites deles, fiquei onde estava, esperando uma atitude do casal, que veio logo em seguida. Dizendo querer me deixar mais à vontade, Vagner pediu que sua esposa se mostrasse pra gente, o que ela fez com gosto. Se levantou, tirou a toalha e se ajoelhando no sofá, empinou o rabo, que foi imediatamente elogiado pelo marido: - SOU APAIXONADO POR ESSE RABO, CARA! Disse isso e enquanto alisava sua esposa, continuou: - QUANDO QUISER PODE CHEGAR, A ESPOSA É NOSSA! Me levantei e em tom de brincadeira disparei: - OPA, VOU LEVAR PRA CASA ENTÃO! Rimos e literalmente enfiei a cara na buceta e no rabo de Sarah, sob o olhar atento do maridão. Sarah gemia e após um bom tempo, quis mudar: - QUERO CHUPAR A PICA DELE AMOR. DEIXA? Vagner botando o pau pra fora e começando a se masturbar, autorizou: - SE MINHA PUTINHA QUER MAMAR, PODE MAMAR, SAFADA! Fiquei de pé e Sarah então se sentou bem na minha frente, passando a me chupar. Ela engolia meu pau e me encarava, parando algumas vezes só pra recuperar o fôlego e antes de abocanhar novamente, batia com meu pau no seu rosto, o que me deixava com muito tesão. Ela mamou até ser interrompida por seu marido, que pediu: - AMOR, QUERO TE VER MAMANDO COM ESSE CUZÃO EMPINADO! Sarah parou de me chupar, se levantou, segurou em minha mão e enquanto me conduzia pra cama, se justificou pelo marido: - ELE ADORA ME VER “EM AÇÃO”. NÃO É CORNO? Vagner, que estava se tocando, respondeu que sim e vendo que me deitei e ela se ajeitava pra começar a chupada, se aproximou. Ela se ajoelhou na cama e enquanto me chupava, empinou bem seu rabo grande pro lado dele, que parecia delirar, enquanto tocava uma. Ela chupava e vez ou outra, olhava na direção de seu marido e sorria. Na terceira vez que fez isso e antes de voltar a me chupar de novo, ela mandou: - PERGUNTA PRO CORNO SE ELE TÁ GOSTANDO. Na mesma hora perguntei: - E AÍ, TÁ GOSTANDO? Sarah me repreendeu: - ASSIM NÃO, CHAMA ELE DE CORNO. ELE GOSTA! Obedeci, pois eu já havia entendido que o solteiro nesse meio liberal, “existe” pra realizar a fantasia do casal e como ela pediu, foi o que eu fiz: - TÁ GOSTANDO, CORNO? Respondendo que sim, ele aumentou a velocidade da punheta. Realmente ele estava gostando e sua esposa sabendo disso, mandou: - FALA PRA ELE QUE TÁ COM A PICA NA MINHA GARGANTA! Respirei fundo e enquanto empurrava o pau até a garganta de Sarah, falei pra ele exatamente o que ela tinha mandado, o que fez Vagner gemer e se tocar mais intensamente ainda. Sarah após me chupar por algum tempo, perguntou se eu queria meter. Respondi que sim e enquanto colocava o preservativo, ela disse: - AMOR, ESSE SAFADO VAI EMPURRAR EM MIM, DEIXA? Vagner sem parar de se tocar, fez que sim com a cabeça e ela parecendo não estar satisfeita, perguntou de novo: - VAI CORNO, MANDA ELE ME COMER, TÔ MOLHADINHA! O maridão ouviu aquilo e obedeceu: - COME ESSA VAGABUNDA, VAI. EMPURRA NELA! Nem esperei ele repetir e fui penetrando Sarah, que estava de quatro, bem empinada e narrava o que eu fazia pro corno: - AI AMOR, O PAU DELE É MUITO GOSTOSO, TÁ METENDO FUNDO! E era exatamente o que eu fazia, metia fundo e bem devagar, me aproveitando bem daquela esposa safada, que rebolando e me olhando por cima do ombro, mandou: - BATE, VAI! Bati, puxei o cabelo e após começar a socar com força, coloquei o dedo no cuzinho dela, o que fez Sarah gemer alto e anunciar o que eu estava fazendo: - ELE TÁ COM O DEDO NO MEU CUZINHO... AMOR, VOU DAR O RABO PRA ELE! Ao ouvir isso, o corno ficou alucinado e chamou nossa atenção, nos mostrando que tinha gozado. Sarah “reclamou”: - POXA, CORNO, NEM ESPEROU... VAI SE LIMPAR! Disse isso e deitando na cama de lado, se voltou pra mim e pediu: - BOTA NO MEU CU! Me deitei ao lado dela e fui me encaixando no rabo dela, que me recebeu sem maiores dificuldades. Comecei devagar e assim que meu pau entrou todo, comecei a socar. Ficamos assim até Sarah gozar pelo cu e amolecer na cama. Fiquei com pau atolado nela, até Vagner voltar e ela contar como tinha gozado. Vagner parecia orgulhoso da esposa e me oferecendo um pouco de água, me perguntou se eu estava curtindo. Saí dela e enquanto tirava a camisinha, respondi que sim e elogiei Sarah, que sem demostrar cansaço, pediu pra sentar. Coloquei outro preservativo e deixei que minha anfitriã sentasse. Ela sentou bastante e quando me sentiu “pulsando” dentro dela, me perguntou se eu queria gozar. Eu disse que estava “apertado” e ela então educadamente, me perguntou: - QUER GOZAR AONDE? Nem precisei pensar muito, já que estava “tarando” os seios dela desde cedo. Eram naturais, grandes e firmes, com os bicos claros e diante disso, fui ousado: - SE EU GOZAR NA SUA BOCA, VOCÊ DEIXA ESCORRER PRO PEITO? Sarah sorrindo, disse: - HUMMMM... ELE É EXIGENTE! E ajoelhando na minha frente, fez o que pedi, assim que esporrei fartamente na boca dela. Sarah ainda brincou um pouquinho com meu leite, espalhando sobre seus seios, lambendo os dedos e sorrindo pra mim e pro corno, seguiu pro banheiro, na certa pra se limpar.

Continuei sentado na cama e pra não dar uma de mal educado, que “come” e vai embora, perguntei desde quando eles eram casados. Vagner me ofereceu uma bebida, que aceitei e passei a beber, ainda nu, enquanto ele me dizia que já eram casados há quase dez anos e me contava como tinham começado na vida liberal. Eu ouvia atento e como eu disse, continuamos pelados e bebendo até Sarah voltar do banheiro e se sentar ao lado de seu marido, também nua. Ela entrou na conversa, lembrando e falando sobre os detalhes das aventuras deles, que eram bem excitantes por sinal e quase sempre, começavam por iniciativa dela. Também contei alguns episódios e Vagner me perguntou se eu já havia ficado com um casal onde o marido curtisse ser corno. Respondi que sim e contei como foi com o casal do último conto e perguntei se eles já tinham feito algo parecido. Sarah foi quem respondeu: - O VAGNER NÃO GOSTA MUITO DE ME LIBERAR NÃO, PREFERE TÁ JUNTO. Ele então se justificou: - ELA PODE FAZER O QUE QUISER, EU DEIXO, MAS TENHO QUE TÁ JUNTO. NEM QUE SEJA NO CANTINHO TOCANDO UMA. NÃO ME JULGUE, MAS FICO MUITO EXCITADO QUANDO ELA TÁ DANDO PRA OUTRO. Ouvindo isso, Sarah emendou: - E EU ADORO DAR, SABENDO QUE ELE TÁ LOUCO DE TESÃO ME OLHANDO! NAÕ SEI SE CONSEGUE ENTENDER NOSSA FANTASIA... A interrompi, dizendo que já estava no meio liberal fazia um tempo e por causa disso, não julgava ninguém e os entendia perfeitamente. Não falei, mas como poderia julgar alguém, sendo que eu vivia em uma família incestuosa? Enquanto eu falava, Sarah se levantou pra pegar mais cerveja e continuou: - ATÉ CURTIMOS MENINAS E CASAIS, MAS SOMOS VICIADOS EM MÉNAGE MASCULINO. Ela disse isso e bebendo, se apoiou na beirada da porta que dividia a entrada da cabine do restante do cômodo, nos dando uma visão privilegiada do seu corpo. Eu não conseguia tirar os olhos dela, mas achando que a noite já havia terminado, não tomei nenhuma iniciativa... Eu estava enganado!

Vagner vendo que eu secava sua esposa, disparou: - ACHO QUE O PEDRO QUER MAIS! Eu sorri sem jeito e Sarah disparou: - JÁ QUER ME VER NA PICA DE NOVO, CORNO? Vagner sorriu e perguntou: - NÃO QUER? E ela botando a garrafa de lado, respondeu: - SABE QUE EU QUERO NÉ! Sarah disse isso e já foi se ajoelhando, mas dessa vez pra chupar nós dois. Ela chupou, até Vagner pedir pra meter. Fomos pra cama, onde deitei pra continuar sendo chupado por Sarah, que se empinou pro seu marido penetrá-la. Ele enfiou e passou a socar nela, que tinha seus gemidos abafados pelo meu pau. Ficamos assim por um tempinho, até Vagner pedir pra trocar. Foi o que fizemos e dessa vez, eu que passei a socar em Sarah, que ao invés de chupar seu marido, batia com o pau dele no rosto dela e atiçava: - AI AMOR... HUMMMM... ELE TEM O PAU MUITO GOSTOSO... AIIIIIII... SOCA PRO CORNO VER! Aquilo me excitava muito e ver o marido delirar de prazer, vendo a esposa na vara, me tirava do sério. Trocamos de novo e dessa vez, Vagner quis o cu de sua esposa, que pediu: - QUERO OS DOIS EM MIM! Dessa forma, me “encapei” e deitei. Sarah sentou em mim e recebeu seu marido em seu rabo. Começamos a meter nela, que gemia muito, mas parecia estar gostando bastante. O tesão tomava conta do quarto e após algum tempo, troquei com Vagner e passei a comer o cuzinho de Sarah mais uma vez. Nossa foda estava deliciosa e por conta disso, veio a vontade de gozar. Anunciei o gozo e fui seguido pelo Vagner, que mandou sua esposa se ajoelhar, pois queria gozar na boca dela. Acompanhei o “dono” do lugar, me coloquei ao lado dele, bem na frente dela e comecei a tocar uma. Vagner foi o primeiro a esporrar na boca dela, que após engolir tudo, se voltou pra mim e sem demorar muito, enchi a boca de Sarah, que não perdeu nenhuma gota e se levantando, soltou um: - AGORA SIM TO ALIMENTADA! Entendi a deixa, me despedi e segui pra minha cabine.

Continua...


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Ficha do conto

Foto Perfil filhodamae84
filhodamae84

Nome do conto:
Família Moderna: Cruzeiro swing em família 5

Codigo do conto:
223301

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/11/2024

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3

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