As histórias continuaram até nossas pirocas estarem duras outra vez. Gabi era abusada por Marcos e Mateus que já estavam prontos pra começar a bagunça de novo. O primeiro deu o pau pra nossa ninfeta chupar, enquanto o outro, passou a chupar a bucetinha dela. Minha mãe se ajoelhou na minha frente e passou a mamar meu pau enquanto Dani alisava minhas bolas e me beijava. Ficamos daquele jeito até meu pai se juntar a nós e cair de boca na buceta de Dani, o que fez nossa amiga gemer e se contorcer até gozar. Gozou e quis retribuir, passando a chupar meu pai que se sentou ao meu lado pra receber o agrado. Minha mãe e Dani nos chupavam com seus rabos empinados, o que nos dava uma visão privilegiada. Aproveitei o boquete mais um pouquinho e então passei a penetrar minha mãe, que sem mudar de posição, se juntou a Dani pra chupar meu pai. Ela estava ajoelhada no chão e eu segurava na cintura dela e a comia bem devagar, aproveitando cada pedacinho daquela buceta molhada. Soquei nela um pouco e dei um passo pro lado, ficando atrás de Dani. Pincelei meu membro na entrada da bucetinha de nossa amiga e a penetrei. Dani estava bem molhada e me recebeu com uma rebolada. Soquei um pouco nela e passei a me alternar entre as duas, que não pararam de chupar meu pai. Troquei de buceta umas três vezes e quando estava mais uma vez socando em minha mãe, ela se manifestou: - SÓ EU QUE COMETO INCESTO NESSA PORRA? Todos rimos e Dani se defendeu: - CALMA, TÔ ME PREPARANDO PSICOLOGICAMENTE! Minha mãe ironizou: - JÁ MAMOU, BEBEU PORRA E DEU PRA TODO MUNDO, SOLTA LOGO ESSA BUCETA PRA ELE DE UMA VEZ! Dani respirou fundo e se levantou, indo pra cama onde estavam Marcos, Mateus e Gabi, que sentiu que aquele era o momento deles, e veio pro sofá ficar conosco. Saí de minha mãe e me sentei no sofá com ela se acomodando em meu colo. Minha prima fez da mesma forma com meu pai, que do jeito que estava, continuou e passamos a observar nossos amigos.
Mateus estava deitado de barriga pra cima e teve seu pau abocanhado por sua mãe, que o chupava com o rabo empinado em nossa direção. Marcos por sua vez, se punhetava e observava sua esposa mamando seu filho. Dani se deliciava com aquela piroca dura e preta, arrancando gemidos de Mateus. Chupou por um bom tempo e finalmente iria sentar nele, que permaneceu do jeito que estava. Dani foi se ajeitando, até que o pau de seu próprio filho estivesse completamente dentro dela e, passando a rebolar em seguida, se dirigiu à seu marido: - OLHA ONDE SUA PUTA TÁ SENTADA! TÁ GOSTANDO? ELE TÁ FUDENDO A MAMÃE, AMOR! Marcos parecendo não se conter, ficou de pé na cama e ofereceu seu pau pra que sua esposa chupasse e Dani sem perder tempo, abocanhou o pau de Marcos, passando a rebolar com mais força na rola de Mateus, que gemia sem parar.
A cena era deslumbrante! Dani tinha um corpo escultural e dava conta dos dois negros que amava e eles, se deliciavam com aquela vadia sem pudor, que rebolava no pau de seu filho, mamava seu marido e falava barbaridades pros dois, que a fodiam sem dó. Ficamos observando até que meu pai, tomado pelo tesão, colocou minha prima pra mamar. Gabi se ajoelhou e com sua bunda bem arrebitada, passou a chupar meu pai. Minha mãe, que estava sentada em minha coxa, também não perdeu tempo e, escondeu meu pau em sua buceta, sentando de costas pra mim, de frente pra cama onde nossos amigos transavam e passou a rebolar bem devagar, gemendo bem baixinho. Ao nosso lado, meu pai, abusava de Gabi: - MAMA MINHA PUTINHA GOSTOSA, ENGOLE ESSA PIROCA! Os dizeres de meu pai chamaram a atenção de Marcos, que passou a observar minha prima e em pouco tempo já estava grudado atrás dela, empurrando com força e fazendo Gabi gemer sem parar. Os gemidos de Gabi chamaram a atenção de Dani, que se levantou e trazendo seu filho consigo, se ajoelhou na frente de minha mãe e passou a chupar sua buceta e meu pau por tabela, o que fez minha mãe amolecer em meu colo. Mateus continuou comendo sua mãe naquela posição, enquanto Marcos e meu pai judiavam de Gabi. Ficamos daquele jeito por um tempo, até minha mãe pedir pra trocar com Dani, que se sentou em mim, dando lugar pra minha mãe levar pau de Mateus enquanto nos chupava. Dani estava entregue em meu colo, rebolando e gemendo sem parar e eu me aproveitava bem dela. Com uma mão alisava seus seios e com a outra, apertava todo seu corpo que não parou de rebolar em meu colo até anunciar: - TÔ GOZANDO! Falou isso sem parar de rebolar e com a chupada de minha mãe em minhas bolas, não resisti. Também anunciei meu gozo e ela me incentivou: - GOZA VAI! ENCHE ESSA PUTA DE LEITE! Foi o que fiz. Gozei dentro de Dani, com minha mãe sem parar de nos chupar até que estivéssemos completamente limpos. Nos levantamos e demos lugar pra que minha mãe ficasse na mesma posição em que eu estava com Dani, e nossa amiga por sua vez, tomou o lugar de minha mãe e passou a chupar a buceta dela juntamente com o pau de seu filho, o que fazia minha mãe delirar. Saí do quarto para buscar água e quando voltei, ainda pude ficar observando o finalzinho daquela foda espetacular. Mateus continuava sentado, só que agora minha mãe estava de frente pra ele ainda rebolando em seu colo. Dani estava de quatro na cama sendo comida por meu pai, enquanto Gabi, também levava vara de Marcos. Mais uma vez os gemidos tomaram conta do quarto e as gozadas não demoraram a acontecer. Marcos foi o primeiro, encheu minha prima de porra socando fundo nela, que levantou dizendo estar com as pernas bambas. Em seguida foi a vez de Mateus, que à pedido da minha mãe, tomou o lugar do meu pai e gozou fundo na buceta de sua mãe, que além de dar a buceta pra Mateus, também chupava meu pai, que não demorou muito pra gozar na boca de Dani. Finalmente todos estavam satisfeitos e eu estava realizado! Na verdade era um sentimento de satisfação, misturado com agradecimento e dever cumprido. Ver aquelas gostosas se limpando e todos sorrindo, num clima de cumplicidade e amizade, era tudo que eu podia querer.
Já era de tardinha quando saímos do quarto e fomos todos pra piscina. A naturalidade com que nossos pais tratavam o swing, era contagiante e nos deixava bem à vontade pra falar sobre o acontecido e como seria dali em diante. Enquanto meu pai e Marcos serviam mais uma rodada de bebidas e churrasco, Dani quis saber como era nossa rotina sexual. Minha mãe chegando perto de mim e me dando um beijo na cabeça, disse que comigo era mais putaria mesmo. Que era como se a gente fosse um casal de amantes, sem muito sentimentalismo. Dani insistiu querendo detalhes e minha mãe foi enfática: - AH DANI, A GENTE FODE UÉ! TEM DIAS QUE QUERO DUAS PIROCAS JUNTAS, TEM DIAS QUE QUERO UM NOVINHO, EM OUTROS QUERO UM VELHINHO. Meu pai fez uma cara esquisita, o que fez todos rirem e minha mãe continuou: - TEM DIAS QUE ELES QUEREM DIVIDIR A PUTA AQUI, TEM DIAS QUE ELES ESTÃO EGOÍSTAS E TEM DIAS QUE NINGUÉM QUER NADA. NOS RESOLVEMOS CONVERSANDO E ISSO TEM DADO MUITO CERTO PRA NÓS E PRA NOSSA FAMÍLIA. Dani se virou pra Mateus e disse: - VAMOS TER QUE COLOCAR UMAS REGRINHAS E ESTABELECER ALGUNS LIMITES. Mateus ouvindo aquilo, se aproximou de sua mãe e após dar-lhe um beijinho no rosto disse: - RELAXA MÃE, NÃO SOU NENHUM TARADO! Marcos deixou as coisas na bancada da área de churrasqueira, se sentou na borda da piscina e deu razão à sua esposa, mas minimizou: - TUDO É O INÍCIO, AOS POUCOS A GENTE VAI ACERTANDO AS COISAS E VENDO COMO VAI FUNCIONAR. O QUE IMPORTA É QUE GOSTAMOS DA EXPERIÊNCIA E QUEREMOS ESSE ESTILO DE VIDA PRA GENTE. Dani concordou e meu pai sorrindo disse: - EU SABIA QUE VOCÊS IRIAM GOSTAR! Continuamos nosso papo por mais um bom tempo, até meu pai querer iniciar nossa brincadeira de novo: - TÔ DE PAU DURO DE NOVO, QUERO UM CUZINHO!
Meu pai foi “atendido” por Gabi, que ficou de quatro em uma das espreguiçadeiras e recebeu meu pai em seu rabo. Ela correu de dar sua bunda pra Marcos e Mateus por causa do tamanho de seus membros, mas minha mãe não escapou. Ela gemia e gozava de prazer na pica de pai e filho, que faziam uma dupla penetração nela, em uma canga de praia que foi forrada na beira da piscina. Mateus ficou por baixo, com minha mãe sentada sobre ele com sua buceta, enquanto Marcos arrombava seu cuzinho, sem que ela reclamasse. “Sobrei” pra Dani, que mais uma vez me fazia delirar com toda a sua experiência. Ela me deu aquele rabo grande e com marquinha, de todas as formas. Ficou de quatro, sentou, rebolou, ficou de ladinho e de bruços. Aproveitei cada momento e gozei no fundo daquele rabo maravilhoso. Em pouco tempo todos gozaram e após mais uma rodada de bebidas e muito papo, eles se despediram, prontos pra iniciar uma nova fase na vida liberal deles.