Brotheragem na República

Olá! Mais um conto para nossa diversão. Comentem, o feedback ajuda saber se estou agradando ou não rsrsrs. Vou começar me descrevendo, sou moreno claro olhos e cabelos escuros, 177m 70kg bem distribuídos pela academia, 21cm de pica e me considero bissexual e com caras sou versátil.

Quando comecei a fazer faculdade eu vim morar na capital do estado, minha família sempre foi financeiramente bem sucedida atuando no agronegócio, então não teria problema para me manter sozinho. Temos um bom apartamento na cidade, que eu passei a ocupar como minha moradia. No começo fiquei um pouco ansioso com o inicio das aulas, mas logo me adaptei, sempre tive uma certa facilidade em fazer novas amizades e isso me ajudou bastante.

Uma das boas amizades que fiz foi com o Kauan, um rapaz com mais ou menos 1,80m corpo bem trabalhado na academia, era branco com os cabelos loiros, olhos verdes, um sorriso encantador, e muito gente boa. Nossos gostos eram parecidos, tínhamos a mesma faixa de idade (18/19anos) então nossa amizade se formou naturalmente. Embora a beleza dele me desperta-se algum interesse, até o momento tinha certeza que ele era hetero, inclusive íamos juntos para algumas festas da faculdade ou alguma balada e sempre nos desenrolávamos com algumas garotas, quando tínhamos algum caso mais sério, a gente até saia para um barzinho ou restaurante em casais. Cheguei a curtir com alguns caras na faculdade também, mas a curtição na real era algo raro, como a faculdade de medicina é em tempo integral ela normalmente sugava todo nosso tempo.

Um certo dia nós precisamos fazer um trabalho juntos, e marcamos de fazer no meu apartamento. Nesse dia não teríamos aula na tarde então resolvemos nos encontrar lá pelas 15h. Fui para casa, assim que entrei no apê, já fui tirando a roupa para tomar um banho, após o banho me mantive pelado mesmo, uma das boas vantagens em morar sozinho, almocei e depois fui tirar um cochilo para esperar o Kauan. Acordei com ele me mandando uma mensagem dizendo que está enfrente ao prédio onde moro, como o edifício não tem porteiro, pedi para ele ir até a portaria que eu liberaria a entrada dele e ele poderia subir até o meu apê. Enquanto ele subia, eu fui jogar uma água no rosto e colocar uma roupa. Escolhi ficar a vontade coloquei só uma cueca branca e um short desses de futebol preto, fiquei sem camisa já que o clima estava meio quente. Ao abrir a porta me deparei com o Kauan parecendo que estava pronto para curtir a virada do ano em Copacabana, com um look todo branco e bem a vontade também, estava com uma camiseta colada no corpo que realçava seus músculos, uma bermuda tactel, que não pude deixar de notar evidenciava um belo volume e estava de chinelos.

Nos cumprimentamos com um abraço e o convidei a entrar.

- E ai mano aceita algo para beber? - ofereci.

- Um copo d'água para aliviar o calor ajuda. - disse ele.

Então fui até a cozinha pegar e quando voltava para a sala, ao sair da cozinha acabei indo de encontro com o Kauam, sem querer (e foi sem querer mesmo) acabei derrubando água na sua camiseta, o que deixou ele todo molhado.

- Foi mal cara, totalmente sem querer. - tentei justificar - ainda bem que está calor. - completei.

- Se queria me ver sem camiseta era só pedir brother. - ele falava enquanto tirava a camiseta e secava o tórax.

- hahaha deixa de ser besta cara.

- se importa se eu ficar sem agora?

- fica a vontade, com o calor que ta fazendo, não estou sem para tentar te seduzir não. - falei para ele rindo da situação.

- tá precisando malhar um pouquinho mais para conseguir essa proeza. - ele provocou. Nós temos o corpo bem parecido fisicamente, tirando o fato de ele ser alguns centímetros mais alto.

- Coitado de você meu brother, tem que melhorar muito sua dieta para chegar no meu nível.

Passamos o resto da tarde fazendo o trabalho da facul, e eu tentando não me distrair com aquele gostoso na minha frente. Quando terminamos já era de noite.

- Pô brocado de fome. - Kauam falou.

- Pior que eu também estou. Anima da gente pedir algo para comer ? - sugeri.

- Bora, uma pizza agora não seria nada mal.

- Blz vou pedir para gente então.

Enquanto saboreávamos a pizza, conversávamos amenidades.

- Esse é um belo apê. - ele elogiou.

- É sim, como os coroas raramente vem para a capital, e quando vêm eles preferem o conforto de um hotel, acabou sendo uma boa oportunidade para me instalar na cidade.

- Bacana, sabe se tem algum livre aqui para alugar? - ele perguntou.

- Que eu saiba não mas, você está precisando? Tu já não está morando em um ? - o questionei.

- Sim, mas o dono do apê pediu ele de volta, tenho duas semanas para me mudar e, morar nessa região mais central e mais perto da faculdade seria melhor.

Eu pensei um pouco, e achei que talvez e pudesse oferecer dele vir morar comigo, o apartamento é espaçoso, tem 5 quartos sendo duas suítes, ponderei por um momento pelo fato de talvez perder um pouco da minha liberdade. Mas ter uma cia como a do Kauan seria bacana também.

- Se você quiser pode vir morar aqui, espaço não falta como vc pode ver. Vez ou outra você vai me apreciar de cueca ou sem nada andando por ai, mas isso a gente se acerta. - Falei rindo.

- Cara não seria uma má ideia, e com essa vantagem que você mencionou... - ele falou com um sorriso sarcástico - mas não quero te atrapalhar e, se for o caso eu faço questão de pagar pela estádia.

- Atrapalhar não vai de jeito nenhum, quanto ao pagamento a gente vê isso ai depois...

- Cara então fecho, se vc me deixar eu já me abrigo aqui esse fim de semana mesmo.

- Só bora!

No fim de semana eu ajudei ele a se instalar, não tinha muita coisa para ele trazer já que ele tinha alugado um apartamento mobiliado. Após ele ter se instalado, nós fomos levando os dias. Claro que eu tive que mudar alguns comportamentos dentro do apê pelo menos no começo, assim como ele no começo também ficou meio inibido, mas toda essa situação demorou só uma semana.

No outro fim de semana era sábado eu acordei meio cedo. E sai do quarto e fui até a cozinha para beber água, acabei saindo quarto só de cueca, enquanto estava bebendo água Kauan chega na cozinha e vê e fala.

- Olha, finalmente consegui apreciar essa visão que tinha me prometido.

Eu estava de costa para ele e quando me viro, apreciei uma bela cena. Ele também estava com uma bela cueca branca, e tanto eu como ele ostentávamos uma semiereção matinal, fiquei alguns segundos secando aquele cara na minha frente, curiosamente percebi que ele deu uma avaliada no meu corpo também.

- Já acorda animado assim. - falei para ele apontando para seu volume na cueca e dei um sorriso.

- Não sou o único. - ele retrucou apontando para o meu volume sorrindo também.

- Peculiaridades masculinas. - disse com ele concordando.

- Cara no meu apê eu ficava sempre assim, me mantive mais comportado aqui no começo para não te incomodar. Mas confesso que sinto falta de ficar mais a vontade em casa, e como mora nós dois aqui, se você não se importar... - antes do Kauan terminar eu falei.

- Não me importo, eu também costumava ficar assim, na verdade dentro do apê eu era adepto do naturismo. Então se você também não se importar podemos ficar a vontade sempre que quisermos.

Depois desse episódio nossa timidez realmente sumiu entre nós, naquele sábado mesmo nós passamos a manhã toda só de cueca. E outro dia nós evoluímos ainda mais. Eu estava sentado a mesa na copa comendo alguma coisa, naturalmente de somente com as vestes de baixo. Kauan sai do quarto todo molhado saindo do banho e totalmente pelado vindo na minha direção. Meu coração deve ter pulado uma batida quando eu vi a cena, o cara todo sarado, sem qualquer preocupação em esconder seu pau, alias um belo pau mesmo mole, já mostrava um tamanho imponente, era branco com a cabeça rosada, e certamente quando ficasse duro teria algumas veias saltando. Tentei me recompor o mais rápido que pude com aquela cena.

- Esqueci a toalha. - ele justificou

Ele foi até área de serviço pegou a toalha que estava no varal e veio se secando, parou ali no meu campo de visão enquanto terminava de se secar, puxando qualquer assunto comigo que eu não faço ideia do que era. E depois ele se enrolou na toalha e assim ficou. O que mais me chamou a atenção em toda essa situação foi a total naturalidade com que ele se comportou. A partir dai eu voltei a praticar o nudismo dentro do apê também, sem qualquer ressalva da parte dele. Tornou-se natural a gente chegar da faculdade e se despir, colocar as roupas no cesto de roupas sujas e assim ficarmos. Com o tempo, comecei a pegar vez ou outra o Kauan me observando. Não sei se ele percebia minhas observadas nele também.

Certo dia, saímos mais cedo da aula, com um calor infernal fazendo na cidade. Ao chegarmos em casa já ficamos pelado como já era de costume, Kauan falou que precisava de um banho, na suíte do meu quarto tínhamos uma banheira com hidro.

- Cara, acho que vou ligar a hidro e ficar a tarde toda na banheira. - comentei.

- Ai você tirou onda, não cabe mais um nessa banheira não? - perguntou ele.

Minha mente foi longe imaginando esse gostoso comigo na banheira. A banheira é em formato redondo e caberia tranquilamente mas 4 pessoas nela. Então simplesmente respondi:

- Bora lá!

Seguimos para o banheiro, coloquei a banheira para encher, enquanto isso entrei no chuveiro para tirar o suor do corpo. Fiquei um tempo ali, me refrescando quando ia sair, o Kauan pediu para deixar o chuveiro ligado que ele iria jogar uma água no corpo também. Ele entrou no box antes de eu sair e nosso corpo ficou muito perto um do outro. Com a proximidade meu pau começou a subir eu rapidamente sai do box e entrei na banheira, não sei se rápido o suficiente para ele não perceber. Quando ele saiu do banho eu percebi que o pau dele também estava um pouco maior que antes.

Já dentro da banheira nós começamos a conversar, falamos das garotas da faculdade, quem cada um estava pegando. Entre dois caras, é claro que o assunto foi para um assunto mais picante. Kauam começou a falar da Natasha uma morena morenassa com quem ele transou umas semanas atrás. Nós dois ali pelados, com um assunto desses, obviamente nossos paus ganharam vidas. Embora estivéssemos com agua cobrindo nossas partes e com a hidro ligada, dava para perceber quão excitados nós estávamos, ainda mais depois que começamos a nos tocar embaixo da água.

- Só de lembrar daquela gostosa, meu pau já fica trincando de duro. - disse ele enquanto alisava seu amigão dentro da banheira. - Pelo jeito a história te animou também.

- como não animar pensando naquela mina de quatro em uma cama. - justifiquei.

Ficamos um tempo em silêncio na banheira perdidos em nossos pensamentos, cada um tocando seu pau. Em um momento resolvi esticar o corpo para espreguiçar, então senti uma dor horrível na perna atrás da coxa.

- Puta que pariu, CÂIMBRA... - eu falei quase gritando.

No reflexo eu tentei me colocar de pé para tentar esticar a perna apoiada no chão, Kauam também se levantou mas, quando eu fui apoiar a perna eu perdi o apoio acabei me desequilibrando e indo na direção dele, que rapidamente me segurou com o braço e me impediu de ter uma queda feia. Estávamos em pé dentro da banheira, pelados, com nossos paus ainda apontando para cima. Inevitavelmente meu pau encostou em sua perna e o dele na minha, mesmo com a dor me incomodando, foi inevitável não olhar para baixo e admirar aquela obra da natureza, 18 ou 19cm mais ou menos, branco cabeça totalmente exposta e rosada, e com algumas veias bem saltadas, e ficamos ali nos "roçando" enquanto ele tentava me por sentado na borda da banheira. Quando finalmente me sentei ele me deitou no chão e começou a alongar minha perna que ainda estava doendo. Ele ainda entro da banheira com a maior parte do corpo exposta ao meus olhos, me perguntando onde era a câimbra, eu falei que era atrás da coxa. Ele então colocou o joelhos na borda da banheira para apoiar melhor, e pegou minha perna e começou a dobra contra meu abdome colocando o peso deu corpo para ajudar. Nesse tempo todo com o seu pau esfregando em mim.

Finalmente a dor cessou eu fui me levantando e sentando novamente na borda. E ali ficamos nós de frente um para o outro, com o seu pau ao alcance das minhas mãos, em nenhum momento perdemos a excitação, muito pelo contrário parece que nossas rolas estavam ainda mais duras. Por alguns segundos nós ficamos nos admirandos, ele olhando para baixo na direção da minha pica, sua mão começou a passar por cima da minha coxa. Eu já não conseguia mais me segurar, sem pensar nas consequências envolvi seu pau em minhas mãos, apertei e alisava lentamente para cima e para baixo, seu rosto se levantou estava agora me olhando de frente, nossas bocas foram se aproximando e em um piscar de olhos eu senti seus lábios grudando nos meus em um beijo, um beijo que começou tímido mas com pegada, aos poucos fomos nos entregando, sua língua agora dançava com a minha em nossas bocas. Ainda aos beijos eu fui me levantando nossos corpos agora completamente colados um no outro, nossas picas se tocando em uma gostosa briga de espadas. Eu fui empurrando ele para trás até que ele se sentou na borda do outro lado da banheira. Então ele meio que se afastou do nosso beijo.

- Cara, é melhor não. Eu nunca fiz isso antes e, nós somos amigos, não quero estragar nossa amizade. - ele falou ofegante.

Eu me aproximei minha boca da dele e o beijando novamente, que foi facilmente correspondido, larguei seus lábios fui beijando seu pescoço, segurei sua pica em minhas mãos novamente que estava como uma "barra de ferro" de tão dura, minha testa colado na dele, e disse:

- Brother, se você quiser que eu paro... - o beijei novamente - eu paro, vou ter que me acabar em duas ou três punheta para aliviar o tesão, e agente finge que isso nunca aconteceu. - coloquei eu pau junto com o seu e segurei os dois ao mesmo tempo em minha. - Mas a julgar pela rigidez do seu pau, eu tenho certeza que você quer isso tanto quanto eu. Será só uma curtição entre amigos, uma brotheragem entre gente.

Ele ponderou um instante, então me puxou para mais um beijo quente. Foi me deixando em pé com meu pau na altura do seu rosto. Ele o pegou na mão e começou a me punhetar lentamente, então ele foi levando em direção a sua boca, tocando seus labios na cabecinha da minha pica. Só esse toque me fez tremer todo de tesão. Ele começou a chupar meio sem jeito, mas logo foi dominando a arte de mamar, eu disse para ele ir fazendo conforme ele gostaria que fizesse nele, ai ele se soltou.

Foi passava a lingua em volta de toda a glande do pau, então tentava colocar o máximo que conseguia do pau na boca, indo até sua garganta, subia novamente. Tirava a da boca e começava a chupar minhas bolas, depois subia labendo toda a extensão da pica até chegar na glande de novo. Ficou nesses movimentos por uns dez minutos. Então tirei ele desse transe, pois julguei que já era hora de eu devolver o favor.

Me ajoelhei na banheira e sem perder tempo cai de boca, na sua rola. Chupei como a muito tempo não fazia. Colocava todo o pau na boca, e ia sugava depois me concentrava só na cabeça. Passava a língua por todo seu pau descendo até a seu saco e, voltava subindo. Com o tesão ele deitou suas costa no chão, eu institivamente fui levantando suas pernas, comecei a chupar seu saco, passando um dedo na entrada do seu cu. Quando toquei seu orifício, ele se contorceu um pouco, mas não fez nenhuma menção para eu parar. Então sem esperar mais, passei minha língua sem sua entradinha, ele começou a gemer de prazer, enquanto deixava bem molhadinho, fui introduzido um dedo e alargando aquele cu virgem, com tempo coloquei o segundo dedo, e depois o terceiro. Fiquei brincando o dedo lá dentro enquanto mamava sua rola. Depois de um tempo brincando assim eu lhe disse.

- Cara, por favor me deixa te comer.

- Eu estou com tesão demais, para negar esse pedido. Mas por favor eu nunca dei meu cú, vai com calma.

- Pode deixar, vou cuidar muito bem de você.

Levantei fui até o quarto e voltei com algumas camisinhas e um lubrificante. Sem esperar muito encapei meu pau, passando bastante lubrificante nele e no cuzinho do Kauam. Levantei suas pernas, deixando ele de frango assado, posicionei a cabecinha na entrada e fui empurrando. Eu estava realmente com muito tesão e queria muito meter nele, mas minha prioridade naquele momento, era fazer com que meu amigo curtisse cada segundo daquele momento. Então fui lentamente introduzindo o pau dentro dele, cm por cm, ele ia gemendo e seu cuzinho ia mordendo meu pau aceitando cada parte dele dentro de si. Quando finalmente meu saco encostou em sua bunda e meu pau tocou sua próstata, eu fiquei parado esperando ele se acostumar.

Ele começou a gemer e a mexer o quadril lentamente.

- Que delicia, como pode uma parada dessa ser tão bom. Mete no meu cu, vai. - implorava ele.

- Tá gostando de levar pica? - perguntei.

- Muito! Só me arrependo de ter esperado tanto tempo para provar isso.

Fui me movimentando lentamente, e pouco a pouco fui aumentando o ritmo. Me aproximei dele e comecei a beija-lo enquanto metia. Socava agora mais forte, puxava meu pau até quase a cabeça sair do seu cu e empurrava de novo. Segurei sua rola que continuava tão dura quanto antes, e comecei a tocar uma para ele no ritmo que ia metendo. ficamos assim por um tempo e, não demorou muito ele pediu.

- Para um pouco, ou eu vou acabar gozando, e não quero gozar sem antes de proporcionar o mesmo prazer.

- Não se preocupe, nós temos a tarde toda, a noite toda para aproveitar. Se entrega ao prazer, se deixa perder o controle.

Voltei a punheta-lo e a socar mais forte no seu cú. Ele anunciou que não conseguiria mais segurar, então sua pica começou a soltar vários jatos de seu leite, com muita pressão, lavou todo o seu peito e chegou até seu rosto. Quando ele começou a gozar seu cu começou apertar meu pau e eu inevitavelmente gozei dentro do seu cu. Continuei metendo lentamente por mais um minuto. E ai sai de dentro dele, peguei seu pau que ainda estava bem duro, e comecei a chupar bebendo o resto de leite que ficou ali, e deixando seu pau limpinho, fui subindo pelo seu abdome e tórax também lambendo cada gota de leite que ele largou até chegar em seu rosto, juntei o que sobrou ali com a língua e o beijei fazendo ele sentir o gosto de seu próprio gozo. Depois ele me levantou tirou a camisinha do meu pau e ali mamou até deixar ele limpinho, saboreando tudo e voltou a me beijar.

Ficamos um tempo trocando caricias, até nossos paus voltar ao estágio inicial, completamente duros.

- Agora é minha vez, quero sentir seu pau inteiro dentro de mim. - eu disse.

- Safado, pode deixar vou retribuir o favor com prazer.

Eu voltei a cair de boca na sua pica, fiquei chupando ele por uns cinco minutos. Depois eu me levantei sai da banheira e me posicionei de quatro no chão.

- Bora cara, não me faz mais esperar. Estou morrendo de tesão. - implorei.

Ele foi até mim começou a passar a língua pelo meu cu, me fazendo tremer de tesão. Em seguida ele colocou uma camisinha eu peguei o lubrificante passei no meu cu e em seu pau, e deixei ele começar os trabalhos. Ele foi enfiando, como fazia um tempo que não levava pica, eu senti cada parte daquele pau me alargando. Ele foi colocando devagar, mas meu tesão estava alto, então fui empurrando minha bunda em sua direção até eu agasalhar todo seu pau, ai eu pedi para ele esperar um pouco para me acostumar. Quando o prazer tomou conta da penetração, comecei a mexer o quadril indicando a ele que estava pronto para levar muita rola. Ele não se intimidou e começou a meter com vontade, e ia me abrindo mais, para receber aquela pica sem problemas. Ficamos assim com ele me comendo de quatro, por 8, 10 minutos. Então eu falei para ele que queria sentar nele.

Ele rapidamente se deitou no chão, e eu fui por cima ficando de frente para ele. Sentei nele sem qualquer dificuldade e, fui quicando com vontade enquanto tocava no meu pau. Três minutos foi o suficiente, eu senti o gozo chegando, sai da sua pica e coloquei a minha em sua boca. Ele pegou meu pau e começou a punhetar até eu largar todo meu leite em sua boca e engoliu tudo, ficou mamando até não sobrar nenhuma gota.

Depois eu tirei a camisinha da sua pica coloquei na boca, até ele gozar também, claro que não desperdicei nada. Nos beijamos e fomos direto para o chuveiro para nos lavarmos, debaixo da água ainda rolou algumas carícias. E a noite teve mais algumas rodadas de sexo.

Após esses episódio nossos dias naquele apartamentos passaram a ser prazerosos. Minhas relações sexuais com homens sempre foi puramente prazer, por mais que adore beijar e acariciar durante o sexo, nunca ouve sentimentos. Com o Kauam era diferente, não vou dizer que estivesse rolando algum romance ou paixão entre nós mas, é óbvio que tínhamos uma boa química.

O sexo entre a gente acontecia com uma certa frequência mais sem qualquer cobrança, nós acabamos nos viciando nas mamadas um do outro, e não era raro antes de sairmos para faculdade rolar uma mamada dupla para agente tomar o leite um do outro.

Tenho muita outras histórias para contar daquele apê. Principalmente quando eu e o Kauan decidimos aumentar o número de moradores da "República".

Esse foi o conto da vez, espero que tenham apreciados e gozado bastante lendo. O feedback de vocês me ajuda a saber se estou no caminho certo, então não deixe de comentar por favor. Estou meio receoso de estar deixando os contos muito longos e demorando para chegar nas partes picantes. Então diz ai o que vocês acham.


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Comentários


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krakko Comentou em 14/01/2024

Excitante.

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gozando Comentou em 14/01/2024

Tesão de conto 👊💦💦💦💦 põe umas fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jovemms

Nome do conto:
Brotheragem na República

Codigo do conto:
208963

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/01/2024

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14

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