Continuei apertando seu saco, e agora massageava o corpo do seu pau. Comecei a sentir o volume do seu membro aumentando em minha mão. Mas continuei mantendo a naturalidade no exame que realizava. Vale ressaltar que nesse momento meu pau estava completamente duro embaixo da toalha. Se ele notasse isso, não teria como eu justificar essa ereção.
Movimentei a pele do seu pau para baixo e para cima em uma lenta punheta, seu pau ficou duro, as veias saltavam pelo corpo da pica, e a cabeça agora estava exposta e como imaginava ela tinha um tom rosado. Tive que fazer um grande esforço mental, para não abocanhar ali mesmo.
- Foi mal cara, não consegui controlar. - Ele dizia tentando explicar a ereção.
- Relaxa brother, é totalmente normal essa situação. Você sentiu alguma dor no pau também ou foi só no saco? - Segui o interrogando.
- Foi só no saco. - ele respondeu.
Apertei novamente seu pau duro. - Dói quando faço isso?
- Não, só estou sentindo meu pau bem rígido. - O Safado também devia está com um tesão acumulado.
apoiei minha mão esquerda na base do seu pau, fazendo sua pica ficar totalmente apontada para frente. Com minha mão direita expus totalmente a cabeça para fora afastando a pele para trás, assim tendo certeza que não havia nenhuma ferida, ou infecção nessa área.
- Cara, aparentemente não há nada de errado, muito provavelmente a dor que você sentiu foi só excesso de esforço, ficar muito tempo com o pau duro e sem gozar pode gerar esse desconforto. Entretanto, se isso se tornar frequente ai vai ser preciso fazer alguns exames como uma ultrassom, para ter certeza que não há nenhuma infecção ou até o começo de uma hérnia. Já estou finalizando o exame.
- Ok
Segurei firme seu pau, e comecei a tocar uma para ele lentamente e com a mão esquerda segurei suas bolas e comecei a massageá-las.
- E agora senti algum incomodo? - perguntei.
- Não. - Ele respondeu meio que suspirando.
- Se doer você me fala. - Aumentei o ritmo da punheta, fui descendo e subindo aquela pele macia com as mãos, a respiração dele ficou mais forte. Depois de uns dois minutos assim, eu desci a pele até onde seu pau permitia, então apertei firme o corpo da pica e fui subindo a pele lentamente, uma gota brotou na cabeça do seu pau, e depois outra deixando a glande totalmente húmida e brilhosa.
Depois de alguns segundos admirando essa cena, todo meu auto controle se esvaiu. E em um movimento único aproximei minha boca daquele melzinho, toquei com meus lábios que ia se abrindo para abrigar a cabecinha da pica, com a língua dei uma volta completa em torno dela sorvendo todo aquele líquido delicioso.
Alex não demonstrou qualquer rejeição, ao contrário sua mão alcançou minha nunca me incentivando a continuar minha degustação. Então segui chupando seu pau, agora com mais volúpia. Depois de alguns minutos nessa função, larguei sua pica e me coloquei de pé. Minha toalha saiu do meu colo expondo meu pau totalmente duro, que tocou o pau do Alex. Ao mesmo tempo ele olhou para baixo admirado em saber que meu pau era tão grande e belo quanto o dele.
Nossos corpos se aproximaram ainda mais, nossas picas agora dançavam juntas. Nossos olhos se cruzavam e outrora fixávamos o olhar em nossos lábios. E em uma pegada forte, começamos a nos beijar, era um beijo intenso e másculo, dois caras se entregando ao prazer. Involuntariamente minhas mãos desceram de suas costas para sua bunda, ao mesmo tempo as mãos dele encontraram a minha. Seria uma disputa para ver quem iria comandar essa foda e quem iria ceder primeiro.
Infelizmente perdi essa disputa no momento em que me entreguei e abocanhei seu pau. Mas no fim ainda iria comer aquele moleque. Depois de um tempo nos agarrando, ele me puxou para o chuveiro e, repetimos a pegação agora com a água caindo em nossos corpos. O que deixava tudo mais gostoso.
Enquanto rolava o beijo ele ia me empurrando para a parede, quando minhas costas encostaram nela ele começou a me prensar contra ela. Os beijos ficaram mais intenso mas logo cessaram. Tirando seus lábios dos meus ele os levou até meu ouvido e sussurrando falou:
- Hoje vou baixar meu tesão contigo putinha.
Nesse momento percebi que precisaria me impor um pouco ou ele iria comandar a foda do inicio ao fim e não era isso que eu pretendia. Em um movimento rápido girei nossos corpos colocando ele agora encostado na parede. Levei minha boca até a sua, forçando minha língua encontrar a dele. Depois desgrudei dele e desci até seu pescoço, dando um beijo e depois um forte chupão. Se ele tivesse algum relacionamento fixo fora da academia, infelizmente ele teria trabalho para explicar a marca que deixei nele. hehehe.
Em seguida levei minha boca até seu ouvido.
- Brother, já te chupei e voltarei a chupa-lo, deixo você me comer na boa, na verdade até desejo isso. Mas, se você quiser uma putinha, vai ter que buscar lá na rua mano. Aqui dentro vai ser uma foda entre machos, entre dois iguais. - E levei minha mão de volta a sua bunda enquanto meu pau pressionava o dele. - Se por acaso você não quiser a gente encerra por aqui. Mas duvido muito que você queira parar. - Fiz meu dedo massagear a entrada do seu cuzinho e ele deu um suspiro forte.
- Foi mal cara, não quis te ofender. - Alex disse.
- Não me ofendeu em nenhum momento brother. Só quero colocar as cartas na mesa. - Eu expliquei.
- É justo mano. - Ele se mostrou compreensivo. - Faz tempo que não dou meu cu, mas acho que podemos tentar. Mas se vamos nos entregar um ao outro quero te comer primeiro - Ele disse.
Como já havia perdido essa disputa mesmo, não tinha motivo para eu tentar ganhar um novo "Cabo de guerra", então assenti com a cabeça. Ele me colocou na parede novamente, dessa vez de costa para ele. Me abraçou por trás esfregando seu pau na minha bunda enquanto me beijava a nunca. Depois virou meu rosto para trás e me beijou na boca momentos antes de descer sua boca pelas minhas costas até chegar no meu cuzinho. Ali ele me levou ao céu com sua língua, me deixando bem preparado para o que iria vir.
Terminado o trato no meu cu, ele se levantou e eu virei de frente para ele, fiz ele deitar no chão e voltei a mamar aquela pica, agora dando mais atenção a ela era notável como aquele pau era lindo, me acabei por um tempo nele. Depois me levantei fui até meu armário e voltei com um tubo de lubrificante e algumas camisinhas, é sempre bom andar preparado.
Encapei seu pau, passei lubrificante nele e a entrada do meu cú, e subi em cima dele. Como o pau dele é um pouco maior que o do Kauan, achei melhor controlar a entrada sentando nele. Posicionei a cabeça bem na entrada, e fui forçando para baixo. Quando a cabeça entrou deixei lentamente a gravidade fazer seu trabalho. Em pouco tempo estava com seu pau totalmente me preenchendo. fiquei um tempo parado para me acostumar, assim que o tesão tomou conta, comecei a subir e a descer naquele pau lentamente e aumentando o ritmo com o tempo. Alex gemia de prazer com essa foda.
- Isso mano, senta no meu pau vai, que delícia de cuzinho. - Ele dizia me incentivando.
- Caralho cara que delícia de pau, pqp está bom demais. - Segui cavalgando ele por uns 10 min, depois sai de cima dele me colocando em pé, ele se posicionou atrás de mim pressionou na parede e voltou a meter, agora com ele controlando ele metia mais forte e parecia que seu pau ia mais fundo me tocando a próstata e levando meu tesão nas alturas. Ao mesmo tempo que ele me comia eu ia me punhetando, com dois dias sem gozar não iria segurar o tesão por muito tempo. Uns cinco minutos depois senti que gozaria, e assim o fiz. Gozei para caramba no azulejo da parede, com meu cuzinho mordendo seu pau, Alex não demorou muito para anunciar que gozaria também. Sai do seu pau me ajoelhei em sua frente tirei a camisinha e deixei que ele gozasse na minha boca, um leite farto e gostoso.
Depois de deixar seu pau bem limpinho, liguei o chuveiro e me sentei no chão do vestiário deixando a água cair sobre mim. Alex sentou ao meu lado e começamos a trocar beijos e carícias enquanto nos recuperávamos dessa foda. Meu tesão continuava alto e o dele também, tanto que em pouco tempo nossos paus já apontavam para o teto de novo.
Puxei a cabeça do Alex na direção do meu pau pq agora seria minha vez. Fiz ele abocanhar meu pau forçando a boca dele até o engolir todo, aliviava a pressão para ele tomar ar e voltava a pressiona-lo para mamar toda minha pica. Com o tempo ele foi pegando o jeito e já chupava sem precisar da minha ajuda.
Meu pau estava trincando de duro e Alex estava deixando bem molhado. Deitei no chão para fazermos um 69, enquanto ele saboreava minha pica eu dava um trato no seu cuzinho. Fui deixando bem lubrificado e ia laceando com os dedos.
- Cara vai com calma, faz tempo que não levo uma pica no cu. - Ele dizia.
- Relaxa cara, vou tratar muito bem desse cuzinho. - De fato a medida que ia colocando o dedo, percebia que ele estava bem apertado, mas com paciência fui colocando um dedo, dois até que entrei com três dedos dentro dele. Alcancei o tubo de lubrificante e entreguei uma camisinha para o Alex, pedi para ele encapasse meu pau enquanto passava o lubrificante em sua entrada.
- Fica de quatro. - Eu pedi.
- Deixa eu sentar em você mano, assim eu consigo controlar igual você fez comigo. - Ele pediu.
- Já disse cara, vou tratar bem desse cuzinho, confia em mim. Fica de quatro. - Insisti com ele.
Ele acabou cedendo e se posicionou de quatro. Já disse do prazer que eu tenho em proporcionar prazer aos outros. E com Alex não seria diferente. Não havia possibilidade de eu não leva-lo ao céu com meu pau entrando no seu rabo.
Coloquei a cabeça em sua entrada e fiquei pincelando ela, Alex gemia e se arrepiava todo só com esse movimento. Depois de um ou dois minutos, ele já estava implorando para eu meter logo. E assim eu fiz, fui forçando a entrada devagar até a cabeça do meu pau romper as barreiras daquele cu. Fiquei parado um tempo antes de continuar para que ele se acostumasse. Assim que senti que ele estava pronto tirei a cabeça para fora e voltei a meter, só que agora forçando meu pau entrar mais um tanto dentro dele. Nova parada para o safado se acostumar. E fomos assim até minhas bolas encostarem na sua bunda.
Quando ele deu uma leve rebolada no meu pau, entendi que o sacana estava pronto. Então fui tirando meu pau até a metade e voltava a meter, e a cada vez que repetia isso eu aumentava a velocidade da metida, até começar a meter rápido e contínuo. Alex delirava no meu pau emitindo um gemido másculo e prazeroso. Fiquei nessa posição por uns 10 a 15min.
Depois peguei ele e coloquei de frango assado em um dos bancos. Ver seu rosto se contorcendo de prazer enquanto recebia meu pau era indescritível. Ao mesmo tempo seu pau parecia uma pedra de tão duro que estava. Sem perder tempo agarrei seu pau em minhas mãos e comecei a masturba-lo a medida que aumentava as socadas em seu cuzinho. O tempo foi passando e nosso tesão aumentando. Em um momento soquei meu pau bem no fundo do seu rabo. Provavelmente acabei tocando sua próstata e isso desencadeou um segundo farto gozo dele. Depois do seu cu morder meu pau, sai de dentro dele, arranquei a camisinha e subi em cima dele levando meu pau até sua boca. Ele nem hesitou, abocanhou meu pau segundos antes de eu inundar sua garganta com meu leite.
Depois dele deixar meu pau bem limpinho, eu desci até o dele chupando o resto de leite que ali ficou. Subi novamente deitando em cima dele e o beijando.
- Cara que foda foi essa brother. - Ele comentou.
- Você não tem ideia do quanto eu estava precisando gozar assim mano. - Eu falei.
Ficamos ali um tempo mais trocando beijos, mas já passava de 01h da manhã, a gente passou ai cerca de 2 horas nessa foda. Então precisávamos finalizar nosso banho e irmos embora e assim fizemos. No estacionamento nos despedimos com mais um beijo e cada um seguiu seu caminho.
É isso! Desculpa ter feito vocês esperarem, mas estou torcendo para a espera ter valido a pena. Como sempre não deixem de postar um comentário dizendo o que estão achando dos contos. Um voto também é sempre bem-vindo. Até a próxima...
Definitivamente as vezes vale esperar um pouco para se obter um maior prazer. Gostosa sequencia.