Os dias foram passando, e a convivência no Apê estava cada dia melhor, com um amanhecer ou um anoitecer prazeroso ou ambos. Daniel logo se acostumou ao nosso jeito de viver dentro daquele apartamento, a preocupação nossa não era só sentir o maior prazer que a gente pudéssemos ter, mas também proporcionar o maior prazer que os outros pudessem sentir. Fazer o parceiro ou parceiros gozarem como nunca antes, era um objetivo que implicávamos a nós mesmo em toda foda que rolava. No sexo Kauan e eu seguíamos sendo versátil, Daniel entre a gente preferia ser mais passivo, o que não era nenhum grande problema na real, já que se eu ou Kauan sentíssemos o desejo de sentir uma pica no cu nós tínhamos um ao outro para nos proporcionar esse prazer e, quando Dani queria fazer ativo a gente estava sempre disposto a ajuda-lo.
Dias, semanas e meses foram passando quase como se não nos déssemos conta. Na faculdade encerrou um semestre para em seguida as dificuldades do próximo se iniciar, e a dificuldade em questão se chamava estágio. Cara como estava puxado para todo mundo, basicamente nos víamos somente a noite no apê, isso quando Kauan ou eu não tínhamos que fazer plantão no hospital universitário. Mas mantínhamos nossa rotina dentro e fora do apartamento sempre que podíamos, afinal precisávamos aliviar a tensão de alguma forma. Dani seguia com sua namorada e sempre que podia a encontrava para o lazer do casal. Já Kauan e eu sempre achávamos alguma cia feminina por ai também. Meu caso com a Kelly acabou se resolvendo sozinho, ela ganhou a oportunidade de fazer um estágio em uma grande empresa na área dela o que geraria uma grande oportunidade para ela no futuro, porém, o estágio seria em uma cidade em outro estado, então ela pediu transferência para essa cidade.
Certo dia, depois de precisar fazer alguns estágios extra para pagar horas que estava devendo, eu cheguei no apê realmente exaurido, meu único desejo era encontrar minha cama e me atirar nela. Assim, logo que entrei no apartamento me dirigi para meu quarto, arranquei minha roupa toda e me joguei na cama fechando os olhos e relaxando enquanto minhas costas esticavam no colchão. Devo ter cochilado alguns minutos e despertei do breve sono com uma mão me tateando, ela passeava pelas minhas pernas, passando pelo meu saco e meu pau, subiu pelo meu abdome até chegar no meu peitoral.
- Chegou e nem avisou mano! - uma voz falou pouco antes de eu abrir os olhos revelando a figura do Kauan a minha frente.
E ele estava lindo, todo arrumado pronto para sair. Vestia uma calça jeans justa que evidenciavam seus dotes e belos dotes, além de uma camisa branca com os botões abertos até o tórax e apertando todos seus músculos superior.
- Foi mal cara, cheguei e precisei vir direto para o quarto, estou morto de cansaço. - me justifiquei.
- Esse semestre está acabando com a gente hein. - ele disse quase suspirando.
- Nem me fale!
- Mas cara, por que você não levanta toma um banho se arruma e vem comigo? Vou encontrar com uma mina e, sei que ela tem uma amiga tão gostosa quanto ela, nós podemos fazer um "quatro é par". - Kauan tentou me incentivar.
- Poxa meu brother, é tentador. Mas hoje eu estou um lixo, não seria uma boa Cia, iria acabar estragando teu encontro. - Eu disse tentando recusar o convite.
Nessa hora ele sentou ao meu lado na cama, sua mão voltou a percorrer meu corpo agora do meu peitoral até meu saco. E ali começou alisar minhas bolas, massageando com carinho. Meu pau foi dando sinal de vida e não demorou muito para que ele estivesse de pé. Com todo os contratempos que estava tendo já tinha uns 2 dias que não gozava. Kauan envolveu meu pau em sua mão e começou a me punhetar lentamente, apesar do tesão está em um nível estratosférico, o toque dele era suave e relaxante, fechei os olhos aproveitando essa situação.
- Mano, a gente não pode se entregar ao cansaço nossa vida acadêmica não ficará melhor que isso daqui pra frente. - Kauan argumentou sem parar de me tocar.
- Eu sei mano, e não estou me entregando. Mas é fato que eu estou quebrado, eu preciso descansar nem que sejam duas horinhas de sono. - Eu disse.
Nesse momento Kauan levou a boca até minha pica, engolindo ela toda até a cabeça alcançar sua garganta, meu tesão alcançou outro nível ao mesmo tempo que meu corpo ia relaxando com aquele carinho. O safado me instigava, engolindo toda minha pica e subindo até manter só a cabecinha sendo massageada por sua língua e voltava a engolir.
- Bora, levanta toma banho se arruma que eu te espero. - Ele insistia.
- Cara, não vai rolar. Deixa para outra hora. - Eu insistia ao contrário, torcendo para ele voltar a me chupar e terminar o que começou.
- Tem certeza? - ele perguntou enquanto largava meu pau repousando em meu abdômen.
- Tenho!
- Então boa sorte para resolver essa situação. - Sua voz estava mais longe. Quando eu abri os olhos ele estava na porta do quarto me olhando com um sorriso sacana. Uma fração de segundo foi o suficiente para entender o que aquele malandro iria fazer, e eu não estava acreditando nisso.
- Não! Cara você não faria isso, não com seu amigo aqui! - eu disse com um olhar de descrença.
- Se você vier comigo alguém pode te ajudar a baixar esse tesão. Caso contrário você vai ter que se resolver sozinho. - Ele disse tentando barganhar comigo.
- Isso é sacanagem de mais até para você! Não faz isso cara eu não estou com cabeça para um encontro.
- Bom eu já estou me atrasando! Boa sorte então! - Ele falou se afastando, não antes de dar um aperto no seu pau que estava marcando a calça e me abrir mais uma vez seu sorriso sacana.
- Kauan! Kauan! - Ele nada mais respondia. - Kauaaaaaaannnn! - então ouvi o som da porta de entrada abrindo e se fechando.
Que FDP eu pensei comigo, mas ao mesmo tempo rindo do plano maquiavélico dele. O safado me deixou todo animado e eu podia de fato me resolver sozinho na punheta, no estágio que eu me encontrava não demoraria muito para gozar. Mas, não daria essa vitória a ele. Ao contrário eu fechei meus olhos tentando voltar meu corpo ao estado de relaxamento, para fazer o tesão baixar também.
Não se passou nem um minuto e eu sinto meu pau sendo humedecido de novo, novamente ele estava sendo envolvido por uma boca. E sem abrir os olhos só com a maneira como eu era chupado sabia exatamente quem estava me proporcionando isso.
- Você deveria vender um curso de como chupar uma pica. - Eu falei ao Daniel antes de abrir os olhos.
- Hahaha, besta! É só o jeito que gosto de chupar um pau. - Ele falou.
- De qualquer forma, você é meu herói! Realmente está me salvando com essa boca.
- Cara, não quero te decepcionar, mas também estou de saída. Estava indo encontrar minha mina, quando passei em frente ao seu quarto e te vi nessa situação, então não resisti em vir te fazer um agrado. Mas já estou saindo. - Ele falou, pelo menos não tinha o sorriso de quem sacanea o amigo igual ao Kauan.
- Só mora FDP nesse apartamento? - Eu perguntei.
Daniel deu risada desse meu último comentário. Então deu mais uma mamada no meu pau, tirou da boca e beijou a cabecinha. Depois subiu até minha boca e me deu um beijo também.
- Foi mal por isso mano, prometo te compensar outra hora. - Ele disse enquanto se levantava e caminhava para a saída do apê.
Novamente voltei a fechar meus olhos e me concentrei na agora difícil tarefa de descansar. Depois de um tempo abri meus olhos, quando alcancei o celular as duas horas de sono que eu precisava se tornaram três. Sempre precisei de pouco sono para me recuperar de alguma fadiga e agora não era diferente. Sentia-me muito melhor do que antes, me espreguicei na cama e resolvi colocar uma roupa e ir até a academia gastar um pouco da energia que tinha acabado de restaurar.
Cheguei na academia que não ficava longe do apê por volta das 21:30 então teria ai cerca de 1h30 de treino. Ao adentrar, já fui direto ao bebedouro encher minha garrafa, enquanto fazia alguém se aproximou me abraçando por trás e me dando um beijo no pescoço.
- Nossa, a quanto tempo a gente não se vê. - Falou uma voz feminina.
- Mas por culpa sua do que minha né. - Eu respondi ao comentário.
A moça se chamava Pâmela, era uma das funcionária que prestava serviço como personal na academia e, com quem já sai algumas vezes. Mas, como ela trocou de horário eu quase não a encontrava mais. Enquanto eu enchia minha garrafinha ela ia me apalpando o peitoral e o abdômen. Com a sacanagem do Kauan de mais cedo, meu tesão não estava exatamente controlado. Me mantive de costa para ela enquanto trocávamos alguns gracejos. Por sorte ela já estava de saída, estava ali só cobrindo outro funcionário que tinha faltado mas já havia dado seu horário. Então nos despedimos e segui para o vestiário da academia, pq um leve volume se formava no meu calção.
Entrei no vestiário com a intenção de esperar o tesão baixar para iniciar o meu treino, mas acabei cometendo um leve erro. Ao abrir a porta e adentrar ao recinto, parecia que estava entrando em alguma festa "nudista masculina" da Grécia antiga. Uma quantidade considerável de caras do mais variado biótipo, mas todos inegavelmente gostosos, exibindo sem vergonha nenhuma por se tratar de um ambiente propicio sua nudez. Alguns inclusive e ostentavam leves ereções em suas picas. Sabendo que ali não alcançaria meu objetivo inicial, guardei minhas coisas no armário, fui até a pia e lavei meu rosto, dei uma ajeitada no pau dentro da cueca e fui gastar meu tempo e energia nos exercícios.
Como a academia fechava as 23h, a medida que ia avançando no meu treino, a academia se tornava mais vazia. No fim estavamos somente eu e mais dois garotos e mais um personal que fica responsável por trancar tudo ao final. Depois de um tempo os dois garotos finalizaram seus treinos e foram embora. Como vi que sobrei sozinho lá, tratei de finalizar meu treino também. Mas antes de ir embora, me aproximei do Personal.
- Fala mano, eu sei que já está quase na hora de fechar, mas será que da tempo de tomar um ducha? - Eu perguntei.
- Claro brother, ainda vou trancar tudo aqui e antes de ir embora eu também vou jogar uma água no corpo. Então pode ir tranquilo. - Ele respondeu.
Então fui em direção ao vestiário, tirei minha roupa peguei minha toalha e sentei em um dos bancos que ficam em frente aos armários. Coloquei a toalha sobre meu colo somente cobrindo minha linha de cintura e deitei minhas costas no banco para esticar um pouco. Acabei pegando no sono e cochilei por uns 10 min. Acordo com um toque na minha perna, quando abro o olho vejo o personal na minha frente, levanto meio assustado voltando a ficar sentado no banco.
- Foi mal cara, deitei aqui por um instante e acabei pegando no sono. Acho que vou tomar banho em casa mesmo para não atrasar seu lado. - Eu falei.
- Que nada cara, relaxa. Agora que eu terminei de trancar a academia, ainda vou me banhar também, então pode tomar seu banho tranquilo. - Ele dizia isso enquanto ia tirando sua camiseta e exibindo seu peitoral, abdômen e costa totalmente torneados, claro que minha atenção se concentrou todo no carinha, e meu tesão voltou a se aflorar.
Não descrevei-o, mas o personal se chama Alex, ele era branco, cabelo castanhos escuros cortado na régua quase como um estilo militar e era praticamente da minha altura. Ah logico o corpo todo sarado. E no meio das pernas um volume que chamava a atenção sua bunda também era alvo das minhas olhadas.
- Tu treina aqui com o carinha loirinho né, não vi ele hoje. - Ele tentou puxar assunto se referindo ao Kauan enquanto continuava se despindo.
- Treino sim! Mas ele tinha um compromisso e não veio hoje. - Eu continuei a conversa.
- Vocês são médicos né ? - Ele perguntou.
- Estagiários de medicina na verdade. Ainda tempo uma caminhada para fazer antes de ostentarmos o "Dr." antes do nome. - Eu disse tentando manter um sorriso simpático o que foi correspondido por um outro sorriso da parte dele.
- Nesse caso você pode me dar uma opinião profissional? - Alex perguntou.
- Claro! - eu respondi.
- É um tanto constrangedor mas como vc é da área... É que alguns dias eu estava transando com uma mina, e depois de um tempo eu comecei a sentir uma dor incomoda no saco, que acabou ficando mais forte depois que eu gozei e depois ainda ficou doendo por um tempo. Você acha que isso pode ser algo que eu precise me preocupar? - Ele perguntou apreensivo.
Eu ponderei um pouco toda a informação que ele tinha me passado, tentando transparecer naturalidade no questionamento dele.
- Cara, a principio não há motivo para uma grande preocupação, existe inúmeros motivos que podem causar essa situação. A melhor coisa que você pode fazer é procurar um médico para examina-lo e ver se não tem nada de errado.
- Mano, não quero abusar da sua pessoa, mas você não poderia dar uma olhada só para eu ficar mais tranquilo? - Ele disse isso, descendo seu calção e cueca ficando totalmente pelado na minha frente.
Meu coração bateu mais forte nesse momento, não sei se consegui disfarçar minha admiração por aquele corpo. Seu pau mesmo em repouso impressionava pelo tamanho. Era branco e sua pele cobria a cabeça, mas certamente quando completamente duro, sua cabeça ficaria bem exposta e poderia apostar uma grana que a cabecinha é em um tom rosado.
- Se fará você se sentir melhor, claro que posso! - Eu disse finalmente depois de fitar todo seu corpo.
Eu permaneci sentado no banco, minha toalha ainda cobria meu pau mas agora ele já estava com um belo volume. Alex se aproximou de mim, tentei me manter o mais profissional possível. Levei minha mão até suas partes, com a mão esquerda eu peguei seu pau e o ergui deixando seu saco livre para minha mão direita. Então comecei a massagear seu saco, procurando alguma lesão ou "nódulo".
- Dói enquanto eu pego no seu saco? - Perguntei.
- Não, não sinto dor nenhuma. - Ele respondeu.
- Foi a primeira vez que você sentiu essa dor?
- Já havia sentido uma vez, quando eu era mais moleque. - Ele falou.
- E também foi durante o sexo? - O indaguei.
- Não, mas eu estava me masturbando. - Ele falou meio acanhado.
- Mano, só para ficar claro, só estou te questionando porque isso também faz parte do exame. - Tentei deixar ele mais a vontade.
- Tudo bem, pode perguntar o que precisar saber.
- Nesse dia em que você estava se masturbando, você ficou tocando uma por muito tempo? Ficou controlando para não gozar ?
- Sim levei um tempo me punhetando, e sim também controlava para não gozar rápido.
Continuei apertando seu saco, e agora massageava o corpo do seu pau. Comecei a sentir o volume do seu membro aumentando em minha mão. Mas continuei mantendo a naturalidade no exame que realizava. Vale ressaltar que nesse momento meu pau estava completamente duro embaixo da toalha. Se ele notasse isso, não teria como eu justificar essa ereção para ele.
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Continua...
Molecada, desculpa! não queria cortar o conto em dois para não estragar o clímax. Mas a história está ficando um pouco longa demais. Vou parar por aqui e continuo o resto da história na próxima parte.